Taís e eu tivemos quase uma semana inteira de encontros e pudemos fazer amor todas as vezes, gozando pelo menos duas vezes em cada encontro. Sempre chupei muito a sua buceta, sugava o clitóris que já tinha tamanho bem sexy e seus seios que eu mordia de leve deixando marcas do encontro. Taís me chupava um pouco para me deixar com vontade de meter gostoso, mas todas as relações foram vaginais. Taís estava com muito tesão todos os dias e só quis dar a buceta, com muita porra dentro dela e eu aproveitava e metia fundo e forte na posição de frente e ela com as pernas travadas em minha cintura.
Passada aquela semana, as duas semanas seguintes foram somente de conversas ao telefone, chamadas de vídeo e como sempre nos dando chance de gozar nos vendo. Essa condição foi boa para dar uma aliviada na rotina dela e também para ela ter mais tempo em casa. Uns quinze dias depois eu ia tirar uns dias de férias e precisava viajar para aliviar a rotina e esquecer um pouco do lugar.
Eu fui sozinho e escolhi região de montanhas, lagos, cachoeiras e muita natureza para poder me sentir na infância novamente. Lá conheci muitas pessoas, descobri curiosidades locais, plantas exclusivas etc. No grupo de novas amizades tinha pessoas de diferentes áreas e experiências para se trocar. Em especial eu fiquei bastante próximo de Valéria, 45 anos, clara de cabelos castanhos claros, uma advogada empresarial muito comunicativa, inteligente e mente aberta. Logo nas primeiras conversas ela se identificou como mulher, divorciada, sem filhos e que quase não namorou depois do divórcio. Eu, por minha vez, disse sobre algumas aventuras que eu já tive e falei sobre a minha situação atual com Taís. Ela entendeu sem críticas, apenas expôs opinião como mulher, sugerindo apenas cuidados, que não era uma situação de exceção e que isso é muito comum, ou seja, o famoso adultério e que talvez não levasse a nada. Valéria era bem resolvida em todos os aspectos e gostava de fazer amizades inteligentes, que estivessem num mesmo nível cultural, mesmo que o social ou econômico não estivessem, importante era o respeito. Valéria e eu muitas vezes saíamos sozinhos para caminhar, conversar e não demorou muito para que pudéssemos passar mais tempo juntos durante o dia e a noite e trocar beijos em algumas situações. Passamos o contato um para o outro e ela me mostrou foto dos filhos e quis ver foto de Taís, fazendo elogios à sua beleza. Foram semanas de muita diversão, conhecimento, troca de informações e contatos. Todos os dias após o jantar eu enviava mensagem para Taís pra saber se estava tudo ok para a gente se falar pelo vídeo e em todas as vezes foi possível e cada dia mais excitante, com Taís se exibindo de forma mais provocante, vestindo lingeries bem sexy. Taís se acariciava toda, passava as mãos nos seios e descia pelo corpo, tocando as coxas, a virilha e lentamente abrindo a calcinha e se tocando sem pressa. Sua expressão facial era de êxtase e tesão profundo, ela falando muitas palavras obscenas e logo se livrava da calcinha e começava a se masturbar com muito erotismo que explodia a sexualidade, os dedos tocavam seu clitóris inchados e desciam pela buceta sem depilar e voltavam ao clitóris. Muitas vezes Taís levava a mão à boca e chupava sentindo o sabor de seu suco e dizia que era o meu pau na boca dela, que me queria muito, se chamava de minha fêmea e que estava com saudade de ser fodida inteira. Ela gemia e levantava as pernas mostrando a buceta encharcada e o cuzinho piscando. Seu tesão era forte e ela enfiava dedo no cuzinho e pedia para eu fodê-la com carinho e força ao mesmo tempo. Notei que Taís estava mais agressiva no apetite sexual e me pareceu que seus seios estavam mais cheios
Era delicioso todo momento erótico com Taís e ele ousava nas mensagens enviando vídeos se masturbando e gemendo o meu nome, falando palavras de tesão muito forte.
Chegou o dia final das férias e Taís sabia que eu ia chegar no final da tarde e que nos encontraríamos para nos ver e sair um pouco apesar de que eu certamente ia estar cansado da viagem.
Chegando de viagem fui ao encontro de Taís que já estava me esperando.
Tais vestia saia, blusa e sandália rasteira, o cabelo liso e sorriso escancarado. Seu semblante era de muita felicidade. Ela entrou no carro, me abraçou forte e me beijou como se fosse uma eternidade esse tempo separados. Me disse que estava com muita saudade de seu amor. Era diferente aquela Taís e me agradava muito, em especial pelo traje escolhido. Saímos de carro e ela colocou a mão em minha cabeça acariciando meus cabelos e conversando bastante, falando dos dias dela, da saudade apesar de nos vermos todos os dias pelo vídeo. Resolvemos ir comer alguma coisa, mas que fosse a algum lugar mais afastado dos habituais. Resolvemos ir a um restaurante em uma avenida importante da cidade e com certeza teríamos tranquilidade e até privacidade.
Chegamos e escolhemos sentar mais ao fundo pra não ter muito movimento conforme chegassem pessoas. O lugar estava tranquilo e nossa mesa era bem protegida de olhares e de barulho. Sentamos lado a lado e de mão dadas sob a mesa começamos a conversar e falar sobre assuntos diversos, desde a partida, dos dias de férias, das pessoas por lá, de nossos momentos ao telefone, de tesão e ter de gozar masturbando. Taís disse que estava com bastante tesão esse tempo todo e que as vezes se masturbava mais de uma vez no banho ou na cama antes de dormir. Ela se mostrava mulher e fêmea, eu percebia que ela tinha algo mais forte nos sentimentos e me preocupava um pouco, afinal, mesmo estando separada há algum tempo, Taís era casada. O que seria dela em relação ao casamento não dava para saber, mas ela queria viver tudo àquilo comigo mesmo se não tivesse chance de ficarmos juntos. Eu, embora preocupado desde o início, estava de acordo com os desejos dela.
Naquele restaurante que naquela noite estava pouco frequentado, tivemos alguns momentos tranquilos e relaxados.
Acabamos de comer e passar momentos tranquilos naquele restaurante, fomos para o carro para irmos para casa. Entramos no carro, saímos devagar e seguimos como se fossemos embora, mas Taís me disse que queria passar a noite comigo, para eu ir direto para casa tomando os cuidados de sempre. Chegando à rua a mesma situação de sempre, ela não podia ser vista.
Entramos com o carro na garagem, fechei o portão, desliguei o carro e saí para abrir a porta de entrada. Estava sem movimento na rua e ela pode entrar em casa sem risco. Entramos e nos beijamos bastante como se fosse a primeira vez. Enquanto nos beijávamos aproveitamos para nos despir ficando só de roupa íntima. Taís estava de conjunto azul escuro de sutiã de renda exibindo o colo dos seios e os mamilos eretos e calcinha fio dental exibindo sua bunda redonda e volumosa. Naqueles momentos ficamos nos beijando e nos acariciando até irmos para o banho.
No banho um ritual delicioso de bocas que sugavam seios, buceta e pau sem se importar com o tempo. Taís gemia alto, gozou rápido e bastante em minha boca que sugou tudo e em seguida a beijei na boca longamente. Depois de gozar, Taís chupou o meu pau por alguns instantes, levantou-se, ficou de costas, colocando uma perna sobre o vaso, inclinou-se um pouco e me pediu para enfiar na sua buceta com força e socasse bem fundo. O pau entrou que ela gemeu alto como se tivesse sentido dor e gemia me pedindo para foder aquela buceta.
Taís gemia e sussurrava “ah meu amor que saudade de você e de ser a sua mulher a noite toda”. Fodi a sua buceta por uns 5 minutos, ela pediu para parar e irmos para a cama.
Na cama começamos com muitos beijos e quando eu comecei a chupar os seus seios ela me pediu para ir de leve porque os seios estavam muito sensíveis há algum tempo e doía se eu chupasse forte ou mordiscasse os mamilos.
Fiquei preocupado, mas ela me disse que não era nada para me preocupar, que as vezes ela sentia isso. Eu nunca a tinha ouvido falar sobre a sensibilidade dos seios embora nossa rotina de sexo era constante. Eu chupava os seus seios mais suavemente para não causar desconforto e descia a minha boca pelo seu corpo até encontrar a sua buceta molhada e ali chupava e sugava com desejo ardente. Sugava aquele clitóris saliente e os lábios vaginais macios, minha língua passeava por aquela buceta e aquele cuzinho que piscava ao toque, onde minha língua entrava um pouco. A saudade de estar com Taís era grande e aquele corpo se entregando a mim a tornava minha mulher a ser amada totalmente. Ouvir os seus gemidos e sentir os seus apertos em meu corpo e cabeça me davam a exata noção da entrega dela e da saudade. Taís gemia muito e me chamava de amor, que era minha fêmea, que adorava estar comigo, o macho que a descobriu a puta que existia e a faz completa.
Deixei Taís louca de tesão com a minha boca e rapidamente começamos um 69 mais quente que os habituais. Taís me mordeu o pau de forma que senti dor forte e ela suavizou.
Taís gozou de novo e deitou relaxada.
Aquela noite estava começando muito bem para nós, ainda mais que ela já havia gozado duas vezes e com sabor diferente naqueles gozos.
Levantei para tomar água e levar água para Taís que ainda relaxava sorridente na cama.
Ficamos deitados conversando, nos beijando quando Taís me olhou e disse que queria que eu metesse na buceta dela gozando dentro, mas ela queria em posição diferente. Ajoelhei-me na cama e Taís foi sentando em meu pau com as pernas abertas em torno de minha cintura. Taís estava muito encharcada e o pau deslizou rapidamente. O tesão dela era forte e seus movimentos de cintura pareciam o de uma remadora, ia forte para a frente e suave para trás e voltava. Suas pernas me apertavam na ida e me soltavam na volta. Minha boca beijava a sua, beijava o seu pescoço aumentando seu tesão, chupava os seus seios sugando os seus mamilos. Taís era uma fêmea dominante e comandava os movimentos até que sentiu seu gozo novamente se misturar com o meu. Aquele gozo compartilhado que ficou dentro dela por vários minutos, naquela posição e com beijos na boca, consolidava o macho e a fêmea que se entregavam sem medir o futuro.
Aquele gozo inundou o interior de sua buceta e quando ela saiu de mim sentou-se em minha barriga para o esperma sair e não escorrer na cama. A felicidade estava estampada naquele olhar de Taís. Tomamos um banho e ficamos na cama assistindo filme e as vezes revíamos nossos vídeos íntimos trocados desde o começo de nossa relação. Era impressionante a mudança de comportamento de Taís ao longo desse tempo. Daquela menina que parecia introspectiva para essa mulher completa, com desejos íntimos que evoluíram sem precisar pedir.
Taís era a minha fêmea desejada e eu não precisava pedir nada porque ela se dava conforme a própria vontade.
A noite avançava e nosso tesão voltava com força. Taís colocou a sua boca em meu pau e chupava suave, apenas para molhar e deslizar dentro da sua boca.
Eu percebia nela uma vontade própria e que não demorou a aflorar. Taís ficou de costas para mim e foi sentando em meu pau, mas não com a buceta, ela com a mão guiava o meu pau na entrada de seu cuzinho e descia o corpo bem devagar. Seus gemidos eram de dificuldade do pau entrar, mas logo começou a ganhar espaço e seu cuzinho foi engolindo o meu pau até deixar só as bolas para fora. Taís mexia o corpo para cima e para baixo, para frente e para trás sempre gemendo e dizendo que ia fuder o meu pau.
Estava deliciosa aquela posição que me permitia ver o pau ir e voltar dentro daquele cuzinho que eu tirei a virgindade.
Aqueles dias de férias longe de Taís provocaram a fêmea faminta.
Taís ficou por cima por bastante tempo e depois pediu para eu meter no cuzinho dela de quatro. Aquela posição facilitava o pau ir até o fundo e tocar forte aquele cuzinho que sempre recebia o meu pau com voracidade. Taís ficou de quatro inclinando o seu corpo na cama, ficando bem paralelo ao colchão e eu ajoelhei atrás dela e fui penetrando bem devagar, arrancando gemidos. Meu pau ia e voltava e minha mão tocava a sua buceta molhada. Taís gemia e me pedia para meter forte que ela queria que eu arrombasse o seu cu sem dó e gozasse dentro. Eu metia forte, puxava o corpo de Taís para trás enquanto o meu ia para a frente e sentia o pau invadir com força aquele cuzinho quente e molhado. Ouvir os seus gemidos me davam mais vontade de força r o seu cuzinho como ela queria e assim fui fodendo sem dó e por longo tempo até sentir Taís gemer e pedir para parar um pouco. Ela sentia prazer, mas também era incomodo naquela posição ser penetrada com força. Parei ,deixei-a deitada de bruços e me deitei ao seu lado. Ela não disse nada, apenas me beijou e me olhou. Seu olhar estava um pouco aéreo e eu achei que fosse do desconforto da posição, quando ela me disse que estava muito gostoso, mas que estava doendo um pouco e que ela queria relaxar.
Depois de relaxada Taís ficou de barriga para cima e as pernas encolhidas no peito e eu penetrei o seu cuzinho de frente. Naquela posição eu podia tocar na buceta de Taís, beijar sua boca, beijar e chupar os seus seios. As vezes Taís colocava a mão e massageava o seu clitóris e outras vezes segurava o meu pau sentindo ele entrar e sair do cuzinho preenchido. O tesão era incrível porque nossos olhares se cruzavam e podíamos dizer palavras com muita putaria. Taís gemia e queria que eu enchesse o seu cuzinho de porra. Logo nosso tesão ficou difícil de segurar e gozamos. Eu via o semblante de Taís prestes a gozar e ouvi ela gemendo "amor eu vou gozar" e eu vi o gozo de Taís em sua buceta e ela sentia o meu em seu cuzinho quente.
Ainda durante aquela noite nós fizemos amor vaginal e anal mais duas vezes e em uma delas foi no meio da madrugada quando acordei com Taís me chupando.
Mais uma noite entre nós na liberdade de nosso canto, livre de tempo e preocupação que ao amanhecer nos brindamos de um delicioso 69 com ambos gozando na boca do outro.