Pecado em Família. Parte XXIX.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 2349 palavras
Data: 06/01/2023 23:16:47

Nessas confissões, trago algo muito especial e muito íntimo que vivenciei com os meus familiares. Mas antes de falar disso, preciso contextualizar algumas coisas primeiro.

Nem eu, nem a minha irmã Roberta; nunca fomos obrigadas a fazer nada que não fosse consensual.

Todos aqui têm o dever de se conhecer, entender o que te faz feliz, qual é a sua missão de vida, etc.

Quando decidi que iria compartilhar a minha experiência no incesto. De fato, sabia que existiriam desconfianças, dúvidas, elogios ou críticas.

Foi uma fase de aprendizado da minha vida que ficou no passado, de uma forma, fomos felizes do nosso jeito.

Esse conteúdo não é conto erótico. Foi retirado do antigo diário. Prestem atenção nas datas.

Quinta, 20 de fevereiro de 2014. Às 16:30.

Amanhã completarei dezessete anos. Cara, estou quase adulta, rs.

Hoje de manhã fui acordada com gemidos da mamãe, da Roberta e do papai. Eles começaram o dia transando!

Não sei como meus pais aguentam dormir com os roncos da Roberta. Prefiro dormir sozinha, rs.

Quando reunimos à mesa no café da manhã. Mamãe me deu de presente de aniversário; trezentos reais. Hummm; nada mal, rs.

Depois do café da manhã, saímos do apartamento. Eu fui com o papai no carro dele, mamãe e a Roberta nos outros carros.

Papai nem tocou em mim hoje de manhã, também gastou toda a sua energia transando com elas.

Quando chegamos no colégio, ele me deu um selinho, e desejou-me; boa aula.

Hoje, eu, a Fernanda e a Flavinha. Apresentamos o trabalho de biologia na frente de todos.

Apresentando, veio um pensamento doido na hora. Cara… já pensou se durante a apresentação, eu falasse para a turma; que eu transo com os meus familiares?

Qual seria a reação da galera? Quais seriam os comentários? Será que eles acreditariam em mim? Às vezes tenho esses pensamentos malucos, sabe?

Após a aula, fui com a Fernanda no shopping gastar os trezentos reais que a Dona Mayara me presenteou.

Comprei dois vestidos, lingeries, uma rasteirinha, sobrou dinheiro para comer no Méqui. Depois voltamos de táxi.

Estava pensando numa parada agora. Vou banhar e colocar o vestido que comprei no shopping para quando meu pai chegar a gente faz uma farrinha.

Tomara que Seu Reginaldo não esteja cansado. Ele trabalha muito. Se tudo der certo, depois eu volto...

Tchauzinho!

Quinta, 20 de fevereiro de 2014. Às 21:00.

Foi intenso como se não houvesse um fim. Desses que conseguem ser extremamente excitantes. Reunimos todas as qualidades sexuais em uma única transa.

Seu Reginaldo, é um homem raro, tem que ser estudado pela NASA.

Quando meu pai chegou em casa. Eu estava emperiquitada. Acredita que ele trouxe presentes de aniversário, três sacolas. Uma com vestido e blusa da Zara, duas sandálias lindas, uma azul-marinho, e a outra plataforma (Floral Laranja).

Cara… agora me fala; como não amar um homem desses?

Agradeci tanto meu paizinho, lhe dando beijinhos e abraçando-o bem forte, rs. Mas, a coisa ficou séria...

Seguimos juntos para o seu quarto sabendo o que ia acontecer. Papai elogiou meu vestido; disse que eu estava linda. De fato, ele é um homem que sabe conquistar!

Ele me despiu, envolvendo também sensualidade. Beijamos, ele me chupou na cama, eu chupei o pau dele, são as três vertentes que nos deixaram desarmados.

Mas, só faltava uma vertente, o sexo incrível, para completar o pacote.

“Ter” papai como amante é legal, mas, o ato sexual é ainda mais do que especial. Principalmente se a transa for natural.

Eu sempre me entrego a ele a um momento que mais tarde, como agora, me faz pensar.

No momento que ele me penetrou deitada. Olho ele lambendo meu seio direito com a sua língua macia, e o pênis me cutucando dentro. Muita excitação, não conseguia controlar meu tesão. Gemia, sentindo ele entrar em mim, foi algo inexplicável.

É difícil comparar o Leandro com o papai. É como calçar chinelas de dez reais, com uma de cem…

Sua libido me completa, mas como pode ser uma coisa tão foda foder com o pai?

Um tempo depois, eu estava em cima dele saltitando, roçando despretensiosamente minha pepeca nele, na expectativa pelo que ainda me aguardaria, pois já o conheço, sabia que não me decepcionaria.

É gostoso quando papai me possui por inteira, ahhh; como adoro ser a filha dele.

Uma explosão deliciosa; foi quando ele me teve de quatro. Com um sabor diferente de tudo que já tinha experimentado.

Enquanto ele metia no ânus, eu ficava ainda mais encantada, faltou ar nos meus pulmões em algum momento, pelo tanto que gemia, mas ao invés de parar, prosseguimos de modo a aceitar todos os desafios.

Em certos momentos, papai desacelerava a penetração. Ele sempre conduz essa manobra quando está próximo do orgasmo. Seu pau piscava, seus dedos escorregavam lentamente indo nas minhas costas até minha bunda.

Sua respiração ficou ofegante. Ele falava coisas sem nexo. Deveria estar sentindo muito prazer, até que ele teve uma ideia melhor.

Descemos da cama e entramos no banheiro. Tomando banho de chuveiro. Virada de costas para ele com as mãos em seu pescoço. Papai penetrou na buceta sem camisinha. Era como se seu estivesse sentada no seu colo, só que de pé. Nunca havia feito essa posição. Como sou grandona e um pouco pesada, rs. Fui deslizando pelas suas mãos. Com movimentos leves, papai penetrou por um tempinho!

Coloquei minha perna por cima da tampa do vaso sanitário, dobrei o corpo para frente, inclinando a cabeça para baixo. Minha genitália ficou na altura do seu pênis.

Seu membro rijo e apetitoso entrou em mim na entrada da vagina; emburrava meu corpo para trás, papai ficou parado tocando minha cintura. Em menos de dois minutos gozei tão gostoso, que as pernas tremeram, rs.

Com movimentos repetitivos, papai retirou o pênis ejaculando sob minha bunda, suas mãos me laçaram pelas costas numa atitude amorosa.

Banhamos juntinhos, após, saímos enrolados em toalhas. Sentamos na cama para conversar um pouco.

Papai me pediu que tomasse anticoncepcional quando saísse do quarto. Papai também pediu para esquentara sua janta.

Saí do quarto pelada carregando meu vestido novo, caminhando até a cozinha. Depois peguei meus presentes e disse a ele que ia estudar, mas, estou aqui digitando para deixar registrado.

Mamãe e a Roberta já chegaram. Ouvi as vozes das duas há pouco enquanto digitava.

Amanhã será um dia cheio. Escola de manhã. Curso de tarde. Baladinha de noite.

Vou conversar com a Flavinha pelo Skype, ela está online?

Tchauzinho!

Sábado, 22 de fevereiro de 2014. Às 11:00.

Ok, Bom dia!

Enfim, com dezessete anos.

Não tem dez minutos que acordei. Tenho muitas coisas para contar de ontem; desde a hora que acordei, até a hora que fui dormir.

Ontem pela manhã, quando finalizava a escovação dos dentes, recebi uma visita, recebi um presente... um presente incrível e inesperado que gostaria de compartilhar aqui. Esta pessoa aqui teve o privilégio de tomar uma encochada do pai, rs. A perspectiva dos homens é incrível.

Lá no banheiro, eu estava vestida de camisola branca e sem calcinha. O que o tornou ainda mais íntimo e especial.

Tudo isso em consideração, cheguei à conclusão que meu pai, é mesmo um tarado, rs.

Aqui é o melhor para deixar registrado, o que aconteceu, as doces palavras e apimentadas do velho, e o ato em si.

Quando ele apareceu no banheiro de uma forma despretensiosa. Seu Reginaldo me presenteou com um buquê de rosas colombianas. Meus olhos se encheram de lágrimas e emoção, meu riso, refletindo através do espelho. O coração acelerou quando virei de frente. Após algumas doces palavras trocadas, papai entregou o buquê a mim.

A coisa foi tão rápida na hora e rapidamente se transformou em desejos e pela vontade um do outro, meu pai e eu nos beijamos, uma, enxurradas de beijos, passadas de mãos e encochadas dele em mim, tudo isso ainda no banheiro.

Em um momento, deixei o buquê de rosas largado em cima da pia. Eu só conseguia pensar em sexo, minha vagina estava molhada, os pelos dos meus braços arrepiados, foram as minhas palavras, que confirmaram o tão esperado desejo. Pedi para papai; me comer ali no banheiro. Apesar da minha verborragia crua, certamente pela nossa empolgação, meu pai me agarrou, primeiro pela frente para me beijar, depois por trás, me encochando, tocando nos meus seios com extrema violência.

Bem... ele ficou bastante agitado, talvez pelo momento, como se não conseguisse pensar. Seu Reginaldo, nunca tinha agido assim comigo, ou com a Roberta. Um lado dele que desconhecia.

Fui surpreendida quando ele me despiu rapidamente, que foi prontamente aceita por mim. Papai foi rápido, na hora que abaixou as calças, fui avisada da penetração.

Superada pelo episódio violento, meu pai mergulhou o pênis na entrada da minha vagina, foi algo inexplicável, que aconteceu, havia uma atração muito forte, que se encaixou perfeitamente.

Meu corpo explodia de tesão, uma vontade de sair correndo e gritar.

Eu estava debruçada com a cabeça na pia – com uma mão segurando na torneira, e a outra na bancada enquanto minha vagina recebia penetração do meu pai.

Comecei a gemer e a olhá-lo pelo reflexo do espelho. Corto meus pulsos; se a mamãe e a Roberta não estavam de orelha atrás da porta para nos ouvir?

Ali notei que não ia conseguir ficar de pé, precisava deitar, então pedi a ele; que me levasse para a cama.

Deitamos na cama, mas, obviamente, não foi tão direto assim, demorou dois a três minutos para que ele me atender, de tão maluco que foi...

Após deitar na cama, nova sessão de beijos e chupões nos meus seios. Papai chupou levemente minha buceta para sentir o sabor do meu sexo. Mas, quando ele me virou de bruços, foi para explorar meu ânus, com a sua língua, também lambeu minha bunda, dos pés até a nuca.

De repente, papai subiu em cima de mim e penetrou na entrada da vagina, empolgados, transamos assim por um tempo considerável. Com pressa, mas com delicadeza.

O que pensaria as minhas amigas; se eu dissesse que tinha ganho de aniversário, uma trepada com o meu pai?

Elas talvez “morreriam” de vergonha? Ou, achariam que eu estivesse maluca?

O tesão foi imenso para ambos, mas papai não aguentou e gozou em minhas nádegas após retirar o pênis.

Ele deitou do meu lado para recuperar o fôlego, eu, olhando as cortinas que voavam pelo vento que entrava.

A gente ficou em silêncio por dois minutos, ouvindo vozes da mamãe e da Roberta. Elas não invadiram dessa vez pelo meu aniversário. Cara... eu ia ficar puta se elas invadissem e cortassem o nosso barato.

Papai levantou da cama; falando para eu me limpar, estarmos atrasados. Ele pegou suas roupas e saiu pelado do meu quarto. Cara... não sou de reclamar do meu pai, mas, hoje, ele não me vez gozar, sabe?

Quando ele me largou sozinha no quarto, me masturbei tanto, que o orgasmo veio e virou tudo de ponta cabeça. Gozei sumariamente a ponto de sussurrar.

Para reduzir a temperatura, tive que banhar. Vesti a roupa do colégio e saí do quarto para comer.

Mamãe e a Roberta me cumprimentaram. Desejaram feliz aniversário, essas coisas todas, sabe?

Saímos os quatro. Fui com papai para o colégio. Quando chegamos lá, ele me deu duzentos reais. Demos um beijinho e desejou-me boa aula.

Durante as aulas, combinei com a galera; sobre a balada.

Depois do colégio, fui para o curso de moda. De lá, passei no salão de cabeleireiro e manicure.

Cheguei em casa quase cinco horas da tarde “morrendo” de fome, rs.

Quando papai chegou do trabalho, eu estava com a Fernanda no quarto. Ele ficou tímido quando a viu, acho que papai queria alguma coisa comigo, rs.

Qual seria a reação da Fernanda, se visse a gente transar?

Pera aí, qual seria a minha reação, se flagrasse meu pai comendo a Fernanda? É de se pensar? Que doideira, rs.

Foi chegando gente adoidado aqui em casa. Meu pai se trancou no quarto dele. Mamãe chegou depois e viu sua sala cheia de jovens. Não seria nada mal se acontecesse um mega surubão, rs. Já pensou?

Saímos daqui a direto para a balada, uma parte foi de táxi, a outra de carona. Ganhei alguns presentes, blusinhas, brincos, sandálias e calças jeans. O Leandro me deu uma gargantilha foleada a ouro. Hummm; belo presente!

Dancei, bebi e beijei na boca. Certo momento da noite, eu e o Leandro, se pegamos no cantinho escuro da casa noturna. Me esfreguei nele como uma cadela de rua.

A Fernanda viu, rs. Ela estava com um carinha que conheceu lá.

TER dezessete anos, é quase chegar na fase adulta. Quero experimentar novidades, sabe? Transar com mais pessoas. Amo meu pai, mas querendo ou não, ele é casado.

O Leandro, é apenas um passatempo. Sei que mereço mais, sabe? Sou curiosa, e pessoas curiosas vão longe.

Foi gostoso com meu pai ontem de manhã, sei lá, quando ele me pegou rudemente, notei que, havia gostado; amo a fragrância do seu perfume, o cheiro natural do seu corpo, do seu olhar, do jeito que me fodi. Dona Mayara (mãe) é uma mulher de sorte.

Quando estou na fodeção com eles, aí, sei porque vim ao mundo, rs. Que sintonia! O amor é lindo!

A Roberta, é outra apaixonada pelo papai. Ela chegou primeiro na parada, mas, estou ocupando meu espaço dia a dia. Transa a transa, duelo de bucetas, rs.

Saímos da balada eram três horas da manhã. A Flavinha queria dormir aqui, mas, fiquei com medo dela ver algo de estranho e botar tudo a perder. Inventei uma desculpa para ela desistir da ideia, deu certo, rs.

Antes de pisar no apartamento, tirei as sandálias, abri a porta e caminhei sem fazer barulho, passei pelo quarto dos meus pais, a porta estava aberta. Eles estavam dormindo nus, fizeram a festa a sós.

Curiosamente, a Roberta não estava lá. Ué?

Entrando no meu quarto, banhei e capotei na cama, rs.

Nem tomei café da manhã. Vou almoçar e sair com minhas amigas. Não tenho mais nada a dizer, tchauzinho!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Vez em quando, pego ele me olhando. Como disse a Tati, escreve um livro.

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A sociedade brasileira é hipócrita, vocês estavam certos, mas eu não tenho coragem de fazer o mesmo com meu filho. Votado.

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Aprecio a sua escrita. Que belo aniversário, ganhou presentes, transou com o pai. Devia escrever um livro, já pensou nesta ideia?

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