[PARTE 1]
No universo dos machos, aprendi que pais que são machos alfas devem ensinar seus filhos a serem machos alfas também. Meu pai era um caminhoneiro, alto, parrudo, peludo, com barriga de cerveja, dotado e cheio de tesão.
Ele me ensinou que machos nasceram para comer bucetas e rabos até encher de leite. Quando fiz 18 anos, ele me levou a um puteiro. Ele comeu uma garota de programa em minha frente. Ele era bruto, feroz, parecia um grande animal no cio, e a mulher gemia alto, revirando os olhos de prazer. Quando ele terminou, vi que ele tinha gozado dentro.
– Tá vendo filhão? Nascemos pra inseminar buceta e rabos como esse. – meu pai desceu a mão na bunda da mulher, fazendo a polpa de sua bunda mover-se de forma sexy e provocadora. – Agora vem cá, Victor. Usa minha porra como lubrificante e come ela.
Meu pai era um machão que sempre vivia cheio de tesão. Ele me contou que uma vez deu carona para um “viadinho”, palavras dele, e disse que o putinho mamou e aguentou o pauzão dele melhor do que muitas mulheres por aí. Meu pai sempre dizia que o dever de um macho era gozar dentro... Não importa se é dentro de uma mulher ou de um homem beta.
Hoje, eu sou adulto. Um macho alfa também, igual meu coroa, porém sem pelos, pois não gosto muito. Mas com ou sem pelo, um macho alfa dominador sabe o que quer na cama e sabe tratar uma putinha. Existem três coisas que me orgulho de ter herdado do meu pai: Meu membro: um pauzão grande e grosso, com uma glande rechonchuda e bem vermelhinha, e bolas pesadas cheias de leite para inseminar qualquer buraquinho. Segundo, um apetite sexual insaciável. E terceiro, mas não menos importante, ser exibicionista.
Meu pai adorava se exibir. Ele andava pelado ou só de cueca em casa, balançando seu enorme cacete mole, igual um pêndulo de relógio. “É dever do paizão, se exibir e mostrar ao filho toda a beleza e potência da Masculinidade. Mostrar ao filho como ser um macho alfa exibicionista. É em casa que o filhão deve aprender a se tornar um macho de verdade.”, era o que ele dizia.
Hoje, ele teria orgulho do homem que me torneiHá um ano, achei a mulher certa. Eu estava querendo uma mulher bonita, inteligente e gostosa, que aguentasse todo o meu pau e todas as socadas brutas sem reclamar. Claro, as garotas de programa sempre pedem pra socar forte, mas logo elas mudam de ideia, meu pau é muito grande e muito grosso para socar com muita brutalidade.
Isso mudou quando conheci Kira, uma linda mulher asiática, super inteligente. Ela foi à única que aguentou mais da metade do meu pau, sem reclamar, mas não me deixou meter até o talo. Ela era enfermeira, fazia plantão com frequência, mas ela me disse que único jeito de relaxar era levar vara com força até ficar com as pernas bambas.
Na terceira foda com ela, Kira me pediu em namoro. Combinamos ter uns dois jantares românticos, para nos conhecermos mais a fundo. Foi no terceiro jantar que ela falou que tinha um filho, Rafael, mais conhecido como Rafinha.
Ele é a cara mãe, cabelo preto, olhos puxadinhos, mas sua cor era parda, levemente escura. Kira me falou que o pai de Rafinha era um baiano de cor forte. Quando conheci o filho da minha namorada, percebi que ele gostou de mim logo de cara. Eu usava um colar com o símbolo de uma série que ele assistia. Eu dei o colar a ele acabamos nos tornando amigos.
– Obrigado! – ele agradeceu pelo colar e sorriu pra mim. – Seja um bom namorado para a minha mãe, tá?
Ele era um garoto de 23 anos, super calmo e estudioso, ele não era de falar muito. A melhor coisa dele, era a mãe que ele tinha. Brincadeira, Hehe. Mas eu não brinco quando digo que estava começando a me apaixonar pela mulher mais linda do mundo.
Não sei o que meu pai iria achar se soubesse que eu estava namorando uma mulher que tinha filho que já estava na faculdade. E logo um filho que não era meu. Mas ele estava morto, e ela me fazia feliz, na vida e na cama.
Já estamos namorando há alguns meses, quando Kira me pediu para morar com ela. Era um grande passo, o filho dela me falou, com poucas palavras, que não havia problema pra ele. Então eu aceitei, já que não era problema para nenhum deles.
Não sei se ele mudou de ideia quando eu passei a transar todas as noites (pelo menos, quando ela não estava de plantão) com Kira, no quarto ao lado. Ela era uma mulher muito fogosa e muito escandalosa.
Até agora ele não havia reclamado. Então, acho que tudo bemMorando com Kira e Rafinha, percebi que ele era um garoto calado e na dele. Não tinha amigos, nem namorada. Ele também não trazia nenhuma garota da idade dele pra casa. O que era estranho pra mim, que na idade dele, quase todo dia levava alguma garota ou mulher pra minha casa. Já até dividi algumas mulheres com meu corou.
Pensei na probabilidade do garoto ser gay, já que ele nunca teve uma presença masculina em casa. O pai, um baiano descarado, abandonou Kira, quando Rafinha ainda era um bebê. Anos depois, Kira já namorou um homem, por alguns meses, até descobrir que ele era gay e só estava interessado no dinheiro dela.
As figuras masculinas que Rafinha teve, eram péssimas. Meu pai já teria levado ele para algum puteiro, se estivesse em meu lugar. Eu não sabia o que fazer... E muito menos o que pensar em relação ao filho da minha namorada.
Será que devo ensinar ele a ser um macho alfa e exibicionista igual a mim? OU será que eu deveria investigar se ele era gay? Ou as duas coisas...?
Eu sentia que tinha que fazer alguma coisaEu estava assistindo ao jogo de futebol, esparramado no sofá da sala. Eu estava usando a camisa do meu time, um short curto de futebol, por causa do calor, estava sem cueca.
Rafael passou pela sala, na direção da cozinha. Eu o vi abrindo a geladeira e inclinando-se para pegar algo. Nesse movimento, vi sua bunda empinando, ele usava uma bermuda jeans clara. Puta que pariu! Que bunda boa.
Já fazia uns 2 dias que eu não transava, pois Kira estava de plantão. E eu, um macho alfa, preciso esvaziar minhas bolas com frequência. Meu saco estava maior por ficarem dois dias sem gozar.
Ver a bunda empinada daquele garoto me fez sentir umas pontadas naquela região.
– Garoto, pega uma cerveja pra mim. – gritei da sala.
Ele pegou uma cerveja e veio caminhando em minha direção. Pude observar ele bem detalhadamente. Rafael era a cara da mãe, tinha traços afeminados, mas não muito. Era bonito, tinha uma bunda boa, e andava meio que... Rebolando.
– Aqui está Senhor. – brincou ele, me entregando uma garrafa de cerveja.
Ouvir aquele garoto me chamar se Senhor fez meu pau pulsar. Lembrei-me dos vídeos que meus amigos mandavam no grupo de whats que eu estava: OS MACHÕES. Sim, esse era o nome do grupo. Vez ou outra, enviávamos vídeos da internet ou caseiros. Alguns machos do grupo são mais safados, pegam "veadinhos que gostam de agradar macho”, como eles dizem. Nos vídeos eles sempre gemem muito, e alguns sempre falam coisas como: "Ahhnnn... Yes. Sr.".
– Senta aqui garoto, assiste comigo. – dei alguns tapinhas no sofá, ao meu lado.
Meio relutante, ele sentou ao meu lado. Como eu estava sentado de pernas abertas, meu joelho acabou tocando o dele, mas ele não disse nada.
Eu o observava. Ele apenas olhava para a TV.
– Toma um gole. – ofereci.
– Não posso... Tenho que terminar minhas atividades da facul.
Ele deu uma rápida olhada para o volume entre minhas pernas e desviou o olhar, corado. Eu não estava de pau duro, mas o volume grosso estava lá, marcando no short fino de futebol.
– Então vai lá, terminar... – coloquei a mão sobre a coxa dele e sorri.
Ele retribuiu o sorriso, me encarando.
– Ok. Com licença.
Ele levantou-se e saiu.
Dei mais uma bela olhada para a bunda dele, até ele sumir dentro do quarto.
– Que bunda boa ele tem. – comentei baixinho, comigo mesmo, apertando meu pau sobre o tecido fino do short. – Será que ele aguenta rola igual à mãe?
Tomei mais um gole de cerveja, imaginando indecências e sacanagens que eu poderia fazer com aquela bundaNo dia mais quente do ano, fomos todos pra a praia. Kira estava deitada encima de uma manta, usando um biquíni vermelho, pegando sol; Rafael estava deitado ao lado dela, mas ele estava de roupa.
Eu estava sentando na cadeira de praia, de pernas abertas, usando uma sunga verde-mar, pequena demais pra mim. Meu caralho mal cabia dentro da sunga. Desvantagem de ser dotado. Mas...
Como eu gosto de me exibir... Só vejo vantagens. Hehe.
Notei que Rafael dava algumas olhadinhas, de canto de olho, pra mim. Ele nunca tinha me visto sem camisa. Muito menos de sunga. Acho que era algo novo para ele, ver o namorado da mãe dele assim. Acho que ele devia estar apenas admirando o meu porte físico.
Hoje cedo, eu tinha feito minha caminhada matinal de sempre e dei uma passada na academia. Meu corpo estava perfeito para me exibir em algum lugar público.
Rafael me encarava com desejo e admiração.
Ele olhava para os meus bíceps e disfarçava; olhava para meu peitoral, meus mamilos rosinhas, e disfarçava novamente; voltava a olhar para meu corpo, encarando minhas coxas grossas e musculosas e novamente disfarçava.
Ele continuou por alguns segundo, acho que ele não percebeu que eu estava vendo tudo.
Aquilo acabou me excitando um pouco, meu pau deu uma leve pulsava na sunga apertada.
Ele encarava diretamente o volumão em minha sunga.
– Vou comprar uma cerveja pra mim, Vem comigo, eu pago um refri pra você. – falei pra ele.
– Eu vou ficar aqui, tomando um belo banho de sol. – disse Kira.
Rafael me seguiu até o barzinho, que ficava próximo de onde estávamos.
Ficamos lado a lado, no balcão.
– Ué, cadê o moço pra atender a gente? – Rafael perguntou, inclinando-se sobre o balcão, empinando sua bunda pra mim.
– Acho que ele já deve estar vindo. – tentei não olhar para a bunda do filho da minha namorada. – Quer uma cerveja também? Você já é maior de idade, já pode beber.
Ele virou pra mim, olhando nos meus olhos.
– Acho melhor não.
– Porque não? – dei um passo pra frente, quase prendendo o corpo dele contra o balcão. – Dizem que quando bebemos muito, fazemos coisas que temos vontade de fazer, mas que não fazemos quando estamos sóbrios. Do que você tem medo de fazer que pudesse estar fazendo agora, mas você não faz?
Ele engoliu em seco.
Quando me calei, percebi que ele estava respirando pesadamente, nossos corpos estavam muitos próximos, um do outro, o volume da minha sunga quase tocava sua bermuda.
Ele fechou os olhos e respirou fundo.
– Eu não tenho medo de nada.
– Então bebe uma comigo. – insisti.
– Está bem.
Fomos atendidos por um homem sem camisa, notei que Rafael não tirou os olhos do tanquinho daquele homem.
Acho que alguém adora admirar o corpo masculino, pensei, sorrindo. Será que ele tem vontade de ser putinha de macho?
Meu pau pulsou com meus pensamentos.
Voltamos para onde estávamos. Kira estava de óculos de sol e sua bolsa estava sobre o ombro.
– Vocês voltaram... Eu preciso ir. – ela me deu um beijo na bochecha. – Desculpe, mas surgiu uma emergência no hospital e eu tenho ir. É urgente...
Ela beijou o filho e saiu correndo.
Kira estava tão apressada que nem notou que eu havia pagado uma cerveja para o filho dela.
Sentei-me na cadeira de praia e Rafael estava sentado sobre a manta. Nós dois bebíamos em silêncio, quando escuto meu celular na bolsa.
Peguei-o e li a mensagem de Kira na barra de notificação.
Era mentira. Desculpe por isso, mas acho que você e Rafinha precisam passam um tempo juntos. Para se conhecerem mais.
Ela já havia me falado sobre eu sair com o filho dela, só eu e ele. “Vocês dois são os homens mais importante da minha vida... Vocês se dão bem, mas eu queria que vocês fossem mais... Amigos, companheiros, unidos... Sabe?”, foi o que ela me disse quando cheguei da academia hoje cedo.
– Belo plano, amor. – disse baixinho, sorrindo comigo mesmo, com vários pensamentos em minha mente de macho safado.
C O N T I N U A . . .
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NOTA DO AUTOR:
Sim, terá continuação. Mas espero muito que tenham gostado. Obrigado por terem lido até aqui.
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