Ele prometeu tirar minha virgindade

Um conto erótico de Fernandinhaa
Categoria: Heterossexual
Contém 2165 palavras
Data: 07/01/2023 21:56:49

Olá, pra quem ainda não me conhece,me chamo Fernanda, escrevi outro conto sobre como essa relação com meu pai começou.

Acabei de fazer 18 aninhos, ainda estou no cursinho pra vestibular pq quero fazer medicina. Sou morena, cabelos longos, pele bronzeada do sol e com marquinha de biquíni, 1,65 de altura, 60kg, cinturinha fina, seios médios e durinhos.

Depois que o papai saiu do quarto, não demorei muito a dormir. Estava relaxada, tinha gozado tão gostoso… De um jeito que eu sozinha nunca gozei.

Estava em êxtase !!!

A noite passou num segundo. Acordei com o despertador do celular e já ouvi meus pais conversando na sala.

Levantei e nem troquei de roupa, fui tomar café da manhã com eles.

Eu estava no meu pijaminha de short e blusa branca, meio transparentes.

Sentei à mesa , dei bom-dia e não conseguia disfarçar meu desejo pelo papai. Meus biquinhos durinhos. Dava pra ver pela blusa.

— bom dia, filha ! - disse minha mãe

— bom dia, meu amor! Não vai dar um beijinho no papai?

O safado queria sentir se eu tinha dormido com a sua porra na minha boca. Ele Sabia que me deixaria louca me provocando assim.

Me levantei, cheguei pertinho, e me inclinei para beija-lo no rosto. Deixei a alcinha da blusa cair um pouco deixando a mostra parte do meu peito. Beijei suave e demoradamente. Inclinei mais até encostar meu mamilo em seu ombro. Enquanto o beijava, por baixo da mesa papai passava a mão entre as minhas pernas quase encostando na minha bucetinha.

— que lindo ver vocês assim, tão carinhosos um com o outro! Fico feliz de ver os meus amores juntinhos. - disse a mamãe.

— a Nanda disse tque quer que eu a faça dormir todos os dias agora. Igual como eu fazia quando ela era mais nova. Não é, filha ?

— É, papai. Ontem eu lembrei como era gostoso e como eu me sentia amada quando o senhor ia me dar boa noite na cama.

Minha mãe fez uma cara de satisfação, sorriu, e tomou seu café enquanto mexia no computador.

Papai me olhava lascivamente, e eu o correspondia. Tenho certeza que o pau dele latejava assim como eu me contorcia na cadeira na tentativa de acalmar minha buceta que pulsava de tesao.

Terminamos o café e fui para o banho, em seguida iria para o cursinho.

Enquanto me arrumava no quarto, meu pai bateu na porta e abriu: Não esqueci de vc, tá ? Tá de pé nosso combinado mais tarde. Te amo!

Eu estava de toalha ainda, sentada na cama e passando um hidratante, pois estava vermelha do sol que peguei no FDS.

— ok, pai! Fico pronta te esperando. - abri um pouco a perna, quase nada, mas estava sem calcinha e deixei ele ver ela lisinha e cheirosa.

Papai entrou no quarto, fechou a porta, se aproximou de mim tocando com as mãos no meu joelho e afastando ainda mais minhas pernas.

— vc sabe que mais tarde ela vai ser minha, não sabe ?- e desceu uma mão tocando suavemente minha buceta molhada.— Quero vc assim, bem cheirosa pra mim.

A mão que me tocou foi em direção a sua boca. Ele sentiu meu cheiro e meu gosto. Chupou os dedos molhados e depois colocou na minha boca. Chupei seus dedos como se estivesse chupando a cabecinha do pau dele. Nossos olhares fixos um no outro. Ele me olhava como se fosse meu dono. E eu, respondia com olhar de escrava.

Senti o gosto da minha buceta. E meu corpo queimava por dentro. Uma das minhas mãos , como uma ímã, foi direto no volume que estava na sua calça. Papai apertou minha mão, pressionando o próprio pau.

— assim, aperta assim. - ele disse.

Ele saiu me deixando sozinha, subindo pelas paredes e louca para foder.

Pensei em me tocar, gozar sozinha pra me acalmar e conseguir esperar até mais tarde. Mas me atrasaria.

Fiquei alguns minutos pensando naquilo, completamente fora de órbita. Voltei a me arrumar em câmera lenta. Papai estava mexendo com a minha cabeça.

Se vc não leu o primeiro conto:

No dia anterior ficou combinado que papai me levaria para me ensinar a pilotar sua moto.

Ele ter ido no quarto só aumentou minha ansiedade. Não conseguia pensar em outra coisa. Era impossível me concentrar nos professores falando. Eu só pensava no papai, no pau dele pertinho da minha bunda, na sua boca chupando meu peitinho, e no gosto que tinha a porra que ele jorrou na minha boca.

Nossa! Que tesao! Minha bucetinha pulsava, ficava molhada o tempo todo…

Quando cheguei em casa, corri para o chuveiro, escolhi o short mais soltinho que eu tinha e uma blusa preta de alcinha que deixava minha marquinha de bronze bem aparente. Passei perfume e deitei na cama esperando ele chegar.

Papai tinha prometido tirar minha virgindade hoje a noite. O que eu sentia era uma mistura de tesao, medo e ansiedade. Queria sentir ele dentro de mim, mas sabia que era errado. Sou sua filha. É completamente errado.

Enquanto o esperava procurei sobre o assunto na internet, vi muitos relatos de pessoas que tinham esse tipo de relação ou que gostavam de fantasiar isso. Acabei ficando mais confortável, vi que eu não a única a ter desejo pelo próprio pai.

Escutei a porta da casa abrindo, mas percebi pelo barulho do salto alto que era a mamãe.

A minha porta estava entreaberta.

— boa noite , filha ! Tudo bem por aqui ?

— tudo, mãe. Estou esperando o papai para me dar aula.

Ela entrou, me beijou e seguiu para seu quarto para tomar banho.

Cerca de 10 min depois, ouço a porta novamente e, dessa vez, era o papai. Fiquei nervosa, tensa, ansiosa, suando frio.

Ele parou na porta do meu quarto, me viu deitada,e Passando a mão no seu pau e diss: do jeito que eu mandei, né ? Vou tomar banho e saímos.

Não demorou muito, e logo ele estava na minha porta de camiseta, uma bermuda de moletom e tênis.

Ele só fez um sinal com a cabeça indicando que estava na hora de irmos.

Pegou os capacetes, entramos no elevador, e fingíamos ser pai e filha como pessoas normais.

No estacionamento ele tirou a moto da vaga e me mandou subir.

— Só quero você com esse shortinho agora, certo ?- ele falou com ar de autoridade

Balancei a cabeça aceitando. E já fui subindo na moto.

— Sobe papai! - falei com a voz doce.

Ele subiu, me segurou firme pela cintura, apertou minha coxa com a mão, e falou baixinho : vc já sabe pilotar, vc sabe disso. Empina mais o bumbum pro papai. - empinei — isso, assim. Tá sentindo ? Já tá duro pra você.

— tá gostando, papai? — eu disse mexendo o quadril pra cima e pra baixo.

— se vc continuar assim não vou aguentar até mais tarde…

Eu mordi os lábios sorrindo e dei partida na moto. Demos algumas voltas enquanto o papai se divertia com o seu brinquedinho novo: eu.

Ele colocava a mão por baixo da minha blusa e apertava meus biquinhos. Eu podia sentir seu pai duro como uma pedra. A moto vibrava no meu grelinho. Eu não estava aguentando mais esperar e implorei para voltarmos pra casa.

— Quero ir pra casa. O senhor pode dizer pra mamãe que está cansado, que só deu umas voltas pra eu praticar é que já quer dormir. Pode ser ? Por favor papaizinho!

Ele aceitou imediatamente. Estacionei e quando ele desceu percebi que não estava de cueca. O pau de uns 17/18cm estava duro, ereto e era impossível disfarçar sua excitação.

— preciso me acalmar. Sua mãe vai perceber e não consigo fazer isso com vc aqui. Suba na frente, coloca uma camisola fácil de tirar pra me esperar. Avisa que eu já vou subir.

Subi rápido, fiz exatamente o que ele mandou. Avisei a mamãe, e fiquei prontinh esperando ele no quarto.

Infelizmente, ele ainda demorou mais ou menos uma hora. Precisou dar atenção pra minha mãe…

O tempo passou, e dessa vez ele não bateu na porta. Entrou de uma vez, deitou na cama e beijou meu pescoço.

— papai já não aguentava mais de saudade de vc, filhinha! - disse isso puxando meu cabelo de leve

Gemi baixinho com o puxão de cabelo.

— agora vou te ensinar a fazer isso, ok ? Vai dar vontade de gemer mais alto, mas vc precisa fazer silêncio pra sua mãe não escutar.

— papai, vai doer ?

— talvez um pouco, meu amor. Mas eu sei que vc aguenta. Não vou poder parar quando começar. Pode apertar o papai pra ajudar a aliviar a dor.

Eu sorri aceitando.

Ele voltou a beijar meu pescoço, mordeu meu peito com carinho enquanto acariciava meu grelinho.

Enquanto ele me fazia carinho, eu tocava seu pau, batendo uma punheta devagar. — um pouco mais rápido, filha. Não precisa ter medo. O papai gosta assim. - e me ajudou com os movimentos segurando minha mão.

— chupa, igual vc fez ontem. Mas hoje não vai ter leitinho na boca. Vou colocar em outro lugar.

Coloquei todo na minha boca, e acho que ele esquecia que eu nunca tinha feito isso. Ele segurava meu cabelo com força e dava estocadas na minha garganta me fazendo engasgar. Quando eu tentava tirar para respirar , ele olhava pra mim e dizia: — vc me provocou. Não pode parar. Continua, isso, putinha! Assim que eu quero! Tem que ser a putinha do papai!! Não pode parar senão apanha!

Chupei do jeitinho que ele mandava . Me sentia a mulher mais puta do mundo. Quando percebi o pau dele pulsando como se fosse gozar, ele tirou.

— abre a perninha, meu amor. Papai vai sentir seu gostinho, depois coloco meu pau devagar…

Deitava, ele abriu minhas pernas trêmulas, lambeu meu grelo intensamente se lambuzando na minha buceta. Eu gemia sem parar. Em alguns momentos meu gemido era mais alto. Então ele parava de chupar, e começava a passar a cabeça do pau na entradinha da minha buceta.

Que tesaaao! Queria que ele metesse de uma vez! Mas era grosso, sabia que ia machucar minha buceta virgem….

Eu podia ver as veias do pau dele pulsando, eu não sabia que ficava duro assim. Que visão ! Que sensação deliciosa!

Na minha bucetinha molhada, papai começou a fazer mais pressão enquanto esfregava o pau nela. Eu sentia que entrava mais, pouco a pouco, a cabeça do seu pau abria minha buceta. Sentia dor e prazer ao mesmo tempo.

—ta Doendo, pai…

— não tá gostoso? Fica quietinha que o papai ainda vai colocar ele todo.

Ele começou a tocar meu grelinho me fazendo abrir mais as pernas.

— viu? Tô vendo que vc gosta.- levantou uma das minhas pernas apoiando no seu peito - Vai doer mais um pouquinho agora. Não pode gritar, tá ? - ele empurrou o pau todo dentro da minha bucetinha virgem, apertada, quentinha e extremamente molhada.

Ensaiei um grito/ gemido de dor e prazer.

Papai tapou minha boca, e não se intimidou. Socava mais forte, não parava, aumentou a velocidade e eu podia ver seu rosto se segurando pra não gozar.

Tentei empurrar, mas ele me segurou mais forte

— não posso parar! Relaxa…. Já tá acabando.— e continuava me fodendo.

Sua respiração ofegante, o suor escorrendo e pingando em cima de mim me fazia esquecer a dor e me entregar.

— que apertada! Pqp, que gostosa, filhinha! Goza no pau do papai, goza!

Eu mesma apertava meu peito. Mordia meus lábios. E ele não parava. Eu me entreguei ao prazer, esqueci a dor, e senti um estímulo por dentro. Não era meu grelinho que dava prazer, era o pau dele que me estimulava por dentro. Era tão gostoso que eu pedia pra não parar

— vou gozar … - eu disse quase me desmanchando

— goza, putinha! Goza no meu pau.

Minha perna tremia, apertei os braços dele com tanta força… senti minha bucetinha apertando, mordi o lençol na tentativa de abafar meu gemido do orgasmo.

Gozei. Deixei seu pau encharcado. Minha buceta escorria. E o pau dele duro estocava com força! Eu podia sentir ele pulsando lá dentro, percebi ele diminuindo a frequência, soltou um gemido abafado, e em seguida senti os jatos de porra dentro de mim. Papai me encheu de leitinho, e deitou em cima de mim como se estivesse sem forças.

— o que foi, pai ? Tá tudo bem ?

——— silêncio———

—papai?

Sem falar nada, ele deitou ao meu lado, passou a mão na minha buceta , mostrou sua mão e disse: tá vendo ? Vc engoliu tudo isso ontem. — e colocou seu dedo na minha boca como tinha feito de manhã.

— é pra dormir assim, com a minha porra na sua bucetinha e com o gosto do leitinho da boca, ouviu ?

Balancei a cabeça confirmando sua ordem.

— fecha os olhos pra dormir. Amanhã não vou te dar aula. Venho direto pro seu quarto. Quero vc pronta me esperando.

Ele beijou na testa como um pai normal. Vestiu o short, apagou a luz e saiu.

Dormi cheia de porra do papai depois de ter tido o melhor orgasmo da minha vida.

E aí, gostaram ? Comentem para que eu possa escrever mais.

Bjinhos da Nanda.

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Comentários

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Que tesão assim como o primeiro conto fiquei de pau babando de tesão que safada manda um email pra mim prometo te mostrar como fiquei lendo os dois contos

porteironoturno12@gmail.com

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Muito bom Nandinha, queria ter uma putinha igual vc tbm,seu pai é um cara de sorte, adoraria ver essa bucetinha,me manda foto no telegram

@antoniowagner.

Se for verídico isso,vc é muito putinha, muito gostosa,

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Delicia de filhinha. Leia meu conto, ENFIM COMI A SOBRINHA, garanto de vai gosar gostoso.

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Adorei o seu conto e estou lendo todos, mande umas fotos para eugozar mais gostoso: euamoavida2020@gmail.com

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Muito bom queria ter uma filhinha assim tambem ser minha putinha,continua

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