A saga da traficada Mariana - parte 20

Um conto erótico de Anao jedi manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1271 palavras
Data: 10/01/2023 16:44:11

Mariana, a modelo traficada - parte 20 - vizinhança desagradável

Revoltadas com a dura sessão de espancamento por tonfa que Akiko sofreu, nós decidimos tentar uma fuga, pois não poderíamos mais aceitar aquilo sem tentar por conta própria a nossa liberdade. Sabíamos dos riscos, e nossas vidas não faziam mais sentido. Se morrêssemos ali, na fuga, estaríamos livres da mesma forma.

Combinamos de render o funcionário que ia levar nossa comida, e em uma corrida coordenada, poderíamos alcançar uma porta lateral que melissa já tinha notado não tinha chave, e dali correríamos para a mata ao redor, buscando ajuda e socorro em alguma residência na vizinhança. E assim fizemos quando vieram nos alimentar, pulando todas nós sobre o funcionário, derrubando ele enquanto nós partimos em grande corrida na direção de um bosque que tinha ao redor da sede do bordel. Corremos nuas e descalças sobre folhas e galhos que machucavam nossos pés, enquanto gravetos riscavam nossas peles. Conseguimos alcançar o outro lado a mata, e vimos ao longe uma casa, a única que víamos no horizonte, e descobrimos ali estarmos em uma área muito longe da cidade, onde poucas pessoas moravam.

Fomos até aquela casa, chegando em seu jardim, onde uma jovem moça mexia no jardim, e olhou atônita aquelas 6 mulheres nuas vindo em sua direção. Vimos ali a nossa esperança de uma ajuda vendo aquela nossa semelhante que nos olhava impressionada por estarmos ali.

Aquela moça nos colocou para dentro da casa dela, deu-nos algumas roupas para nós colocarmos, roupas que há muito tempo não usávamos, e minha pele até reclamou ao toque do tecido sobre meu corpo. Ela nos alimentou, e mandou entrarmos em um porão que ela tinha na casa, para ficarmos escondidas caso alguém viesse nos procurar. Aceitamos e ficamos escondidas naquele porão quente. Que depois de um tempo Raíssa percebeu que estava trancado por fora, mantendo-nos presas dentro dele. Mas acreditávamos estar protegidas ali, que permitiu dormirmos e descansarmos, sem medo de castigos e punições. Ficamos ali mais de 1 dia, somente recebendo a visita da moça gentil que nos trazia comida, água e chá.

Depois de um longo período ali escondidas, que serviu para nosso descanso, ouvimos som de veículo chegando a aquele local. Seria o marido da jovem moça? Seu pai? Ou era alguém para nos socorrer e resgatar? Ficamos curiosas, sem saber o que estava acontecendo lá fora, e sem saber quando seriamos retiradas daquele lugar.

Passado um tempo longo, que pela falta de perspectiva do ambiente ao nosso redor, não tinha como dizer quanto tinha passado, ouvimos passos vindo em direção a entrada do porão, que logo se abriu, e junto a aquela jovem moça, entraram 3 homens, que achamos ser do governo para nos ajudar, mas estávamos enganados. Aquela moça, uma órfã que cresceu no convento da região, e casou-se depois com um dos sócios daquele bordel, que veio a morrer em um acidente de automóvel, deixando a ela aquelas terras, e parte do lucro pelo esquema de tráfico humano que ele participava. Ela fingiu ser nossa salvação, e nada mais foi que uma forma de nos prender naquele porão sem causar maiores transtornos para ela, e facilitando nossa captura.

Os homens entram, perguntam nossos nomes, ouvem nossas histórias, e em seguida, gargalham dizendo que nós jamais íamos fugir dali, dando um soco no rosto de Raíssa, e mandando todas nós nos despirmos novamente. Ali percebemos que eram membros da mesma quadrilha que governava o bordel, e que iriam nos levar de volta para lá. Uma tristeza tomou nossas mentes, e calafrios de medo percorriam meu corpo. E agora? O que seriam de nós? Pois com certeza iriam nos punir e nos castigar por tentarmos fugir. E Algemando nossas mãos para trás, nos levaram para fora do porão, retirando todas nós da casa, e colocando-nos no jardim. Onde uma pick up estava parada, e mais dois homens armados estavam de guarda.

Fomos colocadas lado a lado, onde nos revistaram, colocando a ponta das armas em nossas bocas, inclusive obrigando que chupássemos os canos daquelas espingardas como se fossem pênis frios de metal com pólvora. Enfiavam os canos grossos em nossas bucetas e no nosso cu, forçando as armas dentro de nós, ameaçando atirar enquanto faziam isso, o que causava um medo incontrolável e irracional que corroía nossas mentes fragilizadas.

Depois de revistadas e verificadas, era chegada a hora de voltar ao nosso inferno particular. Acreditei que jogariam a gente na pick up para voltar, mas não, ela só estava ali para trazer instrumentos de tortura para nos humilhar no retorno para o bordel, somente com o intuito de humilhar as escravas e mostrar para todas nós a nossa insignificância e o quanto não temos valor algum para eles a não ser o financeiro. Retiraram da carroceria da pick up várias cangas de madeira, que foram presas aos nossos pescoços. Elas tinha um buraco para nossos pescoços, e um para cada uma de nossas mãos, era uma canga pesada, que causava muita dor nos meu ombros, e o peso dificultava andar. Todas nós ganhamos uma canga parecida.

Depois de imobilizadas pela canga, acorrentaram nossos pés direito em uma grande corrente que prendeu todas nós juntas, onde se uma caísse, as demais teriam que arrastar ela ou parar e aguardar ela levantar-se. Tiraram também da pick up 6 peças de metal em formato de T, onde prenderam nossos pés acima da corrente, e do outro lado na mesma altura, obrigando a ficarmos de pernas abertas. A outra ponta entrava direto em nossas bucetas, chegando até a parede do meu útero, machucando ao me movimentar. Puseram também mordaças de argola em nossas bocas para não falarmos, e com um chicote nas mãos, um dos homens colocou-nos em movimento, no sentido contrário ao que chegamos ali. Teríamos que voltar ao bordel andando, presas naquela canga, e sendo empaladas por aquela peça de metal enfiadas em nós.

Andava com muita dificuldade, não conseguia mexer as pernas que estavam presas, andava devagar, e isso era desculpa para nosso vigia nos chicotear sem dó, causando mais dor ainda, que nos humilhava. Ao chegar na mata, tudo ficou mais difícil, pois a canga enroscava nos galhos, e nossa pele machucava nos espinhos e o suor percorria nossos corpos.

Naquele momento o arrependimento tomava nossos pensamentos, sabíamos que os próximos dias seriam difíceis, e seríamos torturadas com muito mais vigor que antes, e o espancamento de Akiko não tinha sido muito perto do que eu imaginava que sofreria quando chegasse de volta. E caminhava sem esperança de ser feliz, com medo de imaginar os castigos que viriam ao meu encontro.

Ficamos mais de 1 hora para passar pela mata, caímos algumas vezes, o vigia parou no meio da mata, e pegando terra com folhas podres no chão, enfiou esse húmus em nossas bocas, e colocou seus dedos sujos de terra no nossos cuzinhos e dava com uma vara fina dobrável de árvore, várias chibatadas em nossos seios, que levantava vergões altos em nossa pele. Ficamos muito machucadas. Akiko que estava toda roxa, via seus peitos ficarem com um fio de sangue na pele esfolada, e sua bunda que estava preta de tanto apanhar foi espetada com a vara, que fez ela reviver o espancamento do policial, dando desespero em sua mente, que colocou ela a chorar copiosamente ao ponto de soluçar.

Depois de um longo calvário pela mata, chegamos de volta, e fomos recepcionados pelo funcionário que rendemos para fugir, que veio na minha direção, e me deu um forte soco no estômago, que me fez ficar sem ar, e disse rindo que iria se divertir muito conosco nos próximos dias.

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