Irritada, ela respondeu que eu parecia cego, surdo e burro.
Perguntou se eu não sabia que o Carlos estava na seca a meses.
Se eu não tinha ouvido ela falar que ele tinha ficado excitado.
Se eu não lembrava como ela ficou no dia que eu chupei os peitos dela, e como ficou molhada no dia seguinte quando Carlos chupou.
Se precisava falar com todas as letras que quase tinha gozado com ele chupando os peitos dela.
Que apesar de me amar e respeitar demais, tinha dúvidas se ela iria conseguir resistira a outra sessão daquela.
Eu não entendia bem o que se passava comigo, mas ao ouvir aquilo, senti um choque percorrer todo meu corpo, uma comichão nos testículos.
Numa fração de segundo, passou pela minha cabeça, as primeiras fotos que o Carlos tirou dela amamentando com os seios expostos. Meu questionamento muito mais por convenção social que por desagrado. A foto dela toda molhada, só com o shortinho do baby-doll. Meu incentivo para Carlos tirar mais fotos. A foto dela praticamente nua no parque, olhando diretamente para ele, exalando sensualidade. O tesão que ela estava quando cheguei à noite.
Eu sabia que ele era bom de cama, além dele ter me contado como fazia para deixar as meninas loucas de tanto gozar, a performance dele era comentada pelas meninas.
Depois que ficou só com a Joyce, ela própria cansou de contar para Tetê como ele quase matava ela de tanto gozar.
Me peguei imaginando ele fazendo Tetê gozar até perder as forças.
Com o pau quase estourando, sem pensar direito, abracei ela e olhando no fundo dos olhos, perguntei quem falou que ela tinha que resistir.
Impaciente ela perguntou se eu estava querendo ser corno, se queria que ela me traísse.
Respondi que não queria que ela me traísse nunca, mas que as massagens e a sucção eram necessárias, eu sabia exatamente o que podia acontecer quando sugeri que o Carlos a ajudasse naquele “tratamento”.
Eu gostava muito e confiava no Carlos, da mesma forma que confiava no amor que existia entre eu e ela.
Sabia que ela já tinha sentido atração por ele no passado, e que ela tinha ficado excitada com as massagens, ficou evidente que ele também sentia atração e se excitava com ela.
Eu entendia a situação e dava meu aval para que eles fizessem o que desse vontade sem culpa, mas queria que ela me contasse tudo.
Tetê me olhava sem acreditar no que eu estava falando, e perguntou se aquilo era uma desculpa para eu arrumar outra mulher.
Sorri e disse que não tinha interesse nenhum em outra mulher, que percebi que eu vinha sistematicamente deixando ela na mão, mal conseguia dar conta do tesão dela no final de semana, que a intimidade dos dois era visível nas fotos, que eu sabia que ele era bom de cama, e eu estava pensando apenas no prazer dela, dei uma risada sacana e emendei, que na verdade no prazer dele e no meu também.
Confessei que me masturbei olhando a foto que ele tirou dela com a bunda empinada, o shortinho molhado e transparente, imaginando Carlos metendo nela por trás, e apertando os peitos, o leite esguichando.
Pedi para ele tirar mais fotos como aquela e me excitava cada vez mais imaginando ela seminua na frente dele, e precisei me segurar para não gozar nas calças assistindo Carlos massagear e sugar os seios dela.
Ela ainda sem acreditar votou a perguntar, se eu queria mesmo ser corno.
Pensei um pouco e respondi que não gostava do termo corno, me parecia muito depreciativo, que preferia o termo liberal, mas não ia criar uma celeuma por causa de semântica.
Ela disse que eu estava louco.
Disse que ia dar de mamar para o Jr e entrou para o quarto dele, fiquei na sala pensando naquela conversa e acabei dormindo no sofá.
Acordei já de madrugada, ela estava na cama dormindo, deitei com cuidado para não a acordar e dormi também.
Nos dias seguintes foi a mesma coisa, eu chegava em casa e Tetê estava subindo pelas paredes, nem na época de namoro transamos tanto e com tanta intensidade.
Depois conversando na cama eu perguntava como tinha sido a massagem, ela respondia que mesmo sem conseguir disfarçar a excitação, Carlos se limitava ao que o procedimento pedia, e logo em seguida saia correndo, mas que estava cada vez mais difícil segurar, e naquela tarde ela deixou escapar um gemido, institivamente puxou forte a cabeça dele contra seu peito e gozou, ele desequilibrou e apoiou a mão nas coxas dela, ele a deixou terminar de gozar, se levantou, mal se despediu e foi embora.
Disse que ele gozou também, porque viu a mancha na calça.
Irritada concluiu que se continuasse com aquilo eu ia acabar ganhando um belo par de chifres.
Beijei ela dizendo que se ela ficasse satisfeita eu ia ficar feliz.
Ela fechou a cara virou de costas e dormiu, ou fingiu que dormiu.
No dia seguinte logo cedo Carlos me ligou, perguntou se podíamos almoçar junto, porque ele precisava conversar comigo.
Marquei num restaurante tranquilo, onde eu sabia que podíamos conversar com toda privacidade, já imaginando o que ele queria falar.
Carlos chegou visivelmente tenso, já se desculpando e dizendo que não ia mais poder continuar as massagens.
Naquela hora fui tomado por uma calma que não imaginei pudesse ter, falei para ele se acalmar, e falei que ele estava nos prestando uma grande ajuda.
Ele respondeu que eu não eu não sabia o que estava acontecendo, e ele não queria colocar em risco nossa amizade.
Usando as palavras da Teresa, falei que eu não era burro nem cego, sabia exatamente o que estava acontecendo.
Desde sempre ele e a Tetê se deram muito bem.
A ajuda dele com o Jr, com a organização da casa e a companhia para Tetê, era inestimável.
A convivência com a Bia e com ele fez a intimidade dos dois crescer ainda mais.
A questão das massagens tinha despertado um desejo nos dois, e eu não me importava de fato, muito pelo contrário, minha relação sexual com a Tetê nunca tinha sido tão intensa.
Conclui afirmando que tinha plena confiança nele, e no amor que Tetê sentia por mim e eu por ela, que tinha certeza de que qualquer coisa que visse a acontecer entre eles não iria afetar nosso amor e nem a nossa amizade.
Apenas que deixasse as coisas acontecerem se tivesse que acontecer.
Ele ficou me olhando embasbacado, sem saber o que responder, eu como sempre enrolado disse que precisava voltar para uma reunião a tarde, nos despedimos e pedi para ele manter a calma e continuar nos ajudando com as massagens.
Sai daquele almoço com as pernas tremulas, pensando se eu estava ficando malucou ou o que. Mas a cabeça dava voltas e teimava em criar imagens do Carlos apertando chupando os peitos da Tetê, dela excitada sentando no colo dele e gozando juntos.
Minha mente não parava de criar imagens e cenas da Tetê transando com ele, cheguei ao cumulo de bater três punhetas no mesmo dia, no banheiro do escritório, imaginando Tetê gozando com o Carlos metendo nela por trás enquanto apertava os seios dela, esguichando leite para todo lado.
No sábado, acordei cedo, levei café para ela na cama, pedi para ela colocar o biquini vermelho, o menor que ela tinha, e vir brincar com o Jr na piscina.
Ela me olhou com cara sapeca, botei uma sunga, troquei o Jr e fomos para a piscina.
Cerca de meia hora depois ela veio literalmente desfilando com uma saída de praia longa, preta transparente, realçando ainda mais o micro biquini vermelho que eu adoro, e cobria quase nada daquele corpo maravilhoso, óculos escuros, chapéu de palha de aba larga e um tamanquinho.
Assim que ela botou o pé no quintal o telefone tocou, atendi e era o Carlos, sua voz estava horrível, perguntou se podia passar em casa para conversar um pouco.
Respondi que nem precisava perguntar, 15 minutos depois Carlos chegou com a Bia.
Teresa foi abrir a porta, imediatamente pegou a Bia no colo, trocou a roupinha dela, e saiu para a piscina, Carlos sentou na mesa onde eu estava com o Jr no colo, debaixo de um enorme guarda sol, e mal olhou para Tetê.
Ele estava nitidamente chateado, mas não falou nada, ficamos conversando banalidades, até que que eu perguntei porque estava chateado.
Ele disse que Joyce tinha saído a noite para um show, chegou de madrugada em casa, alterada por bebida, cabelos desarrumados, sem maquiagem e sem calcinha, ele a confrontou, e ela admitiu que estava saindo com chefe, já tinha transado com ele várias vezes, que aquela vida de casada e de mãe não era para ela, era muito nova e queria viver a vida, sair para baladas, se divertir, não conseguia mais fazer nada daquilo com ele, porque estava ocupado com a Bia ou com trabalho.
Carlos lembrou que desde que Joyce engravidou ela não quis mais transar com ele, atualmente ele nem se importava, porque não sentia mais tesão por ela.
Mas ficou magoado pela Bia, Joyce não dava a menor atenção para a filha.
Carlos disse que o sangue subiu cabeça, botou todas as roupas dela em duas malas e botou ela e as malas porta afora.
Ela nem se abalou, fez uma ligação com o celular, e poucos minutos depois um carro parou na porta, ele reconheceu o chefe dela, ela embarcou com as malas, sem nem olhar para trás.
E para piorar senhora que cuidava da Bia quando ele ia trabalhar, resolveu ir embora também.
Teresa se mostrou surpresa e disse que não tinha noção que as coisas estavam naquele pé e que se ele quisesse ela podia ficar com a Bia, tinha certeza que conseguiria administrar as duas crianças na boa.
Ele agradeceu, mas disse que não queria abusar, cuidar de duas crianças sozinha era complicado.
Teresa insistiu disse que amava Bia como sua própria filha, e eu endossei, e se ficasse muito pesado podiam arrumar outra cuidadora, mas apenas para auxiliar.
Ele disse que podiam experimentar.
Teresa perdendo as estribeiras começou a falar exasperada, que sempre achou a Joyce fútil, e infantil, que quando ela e Carlos se conheceram só tinha beleza e gostosura, mas não soube se cuidar, nem durante nem depois da gravidez, tinha ficado um bagulho, que Carlos merecia uma mulher muito melhor, que se preocupasse e cuidasse bem da Bia e de si mesmo, que desse valor ao homem que tinha do lado.
E que ele não se preocupasse que logo ia arrumar uma mulher que desse valor a ele.
Enquanto falava andava de um lado para outro com a Bia no colo, a saída de praia esvoaçando, o biquini enterrando cada vez mais na bunda, Bia choramingou.
Ela se transformou, sentou e falando docemente começou a pedir desculpa para a menina, que ela não se preocupasse que iam arrumar uma mãe que merecesse ela e o pai, enquanto falava tirou a parte de cima do biquini e botou a menina para mamar, o olhar cheio de amor de uma para a outra era emocionante.
Ficamos os dois observando e sorrindo, eu refletia que Teresa estava descrevendo a si mesmo.
Poucos segundos depois Bia parou de mamar e ficou olhando e sorrindo para ela, esticou a mãozinha e Tetê beijou e botou na boca, se levantou suspirando e se inclinou para entregar a menina para o Carlos, a saída aberta, os seios desnudos com as marquinhas em destaque quase roçando o rosto dele, Carlos pegou a menina que se aconchegou no seu ombro, ele e Tetê ficaram se olhando, olhos nos olhos alguns segundos, Tereza suspirou e se afastou para a cozinha, ficamos os dois olhando aquela bunda engolindo o biquíni se afastando.
Tive a impressão que ela estava com uma postura mais altiva e decidida, cabeça erguida cheia de orgulho, a bunda mais empinada e um rebolado a mais que o normal.
Carlos olhou para mim constrangido e eu fingindo que não percebi ele olhando para a bunda da Tetê falei que concordava com tudo que ela tinha dito.
Carlos se levantou, ajeitou a Bia no ombro dando tapinhas nas costas, sacudindo suavemente, logo ouvimos um sonoro arroto da menina.
Carlos continuou embalando a Bia, dando a volta na piscina.
Quando sentou de volta a mesa, Tetê apareceu trazendo uma bandejinha com dois copos baixos e um alto.
Caminhava lenta e sinuosamente como se estivesse numa passarela, a saída frouxamente fechada cobria os seios, mas a transparecia permitia ver claramente as marcas do biquini as aureolas dilatadas, e os bicos pontudos, devido a amamentação, a parte de baixo do biquini me pareceu ainda menor e mais baixa que estava.
Ela colocou a bandeja na mesa, nos entregou os copos baixos, que para minha surpresa eram de batida de maracujá, e em pé de frente para o Carlos, jogou os cabelos para trás, apoiou a mão na cintura, uma perna ligeiramente flexionada e projetada para frente exibindo as coxas, e as virilhas naquele minúsculo biquini, ergueu o copo alto de refresco de maracujá, e disse que todos precisávamos relaxar.
Era evidente que estava se exibindo para ele, só não tenho certeza se consciente ou inconscientemente.
Todos erguemos nossos copos, brindamos e demos um gole, vi algumas gotas de leite brotar do seu peito.
Meu coração veio a boca, sentindo que aquele era um momento decisivo, e tentando disfarçar minha tensão, apontei o peito dela e falei em tom de brincadeira, que uma massagem ia ajudar.
Levantei, peguei Bia, que já estava dormindo de novo, do colo do Carlos, disse que ia levar as crianças para o berço e depois ia sair para comprar carne e fazer um churrasco.
Da janela do quarto, eu podia ver e ouvir através de uma fresta, Tetê tinha puxado a espreguiçadeira para o lado dele, e estavam os dois sentados um de frente para o outro, Calos massageava os seios dela, que de olhos fechados não escondia mais a excitação, quando Carlos colocou a boca no seu peito, o gemido dela foi audível, ela puxou a cabeça dele mais de encontro ao seu peito, depois levou a mão até as coxas dele, deu um apertão e foi subindo em direção a virilha, encheu a mão com o saco e o pau dele, por cima do short. Carlos ainda tentou resistir, mas Tetê, enfiou a mão por dentro do short dele, e disse que há tempos vinha me avisando o que aquelas massagens estavam provocando nela e que ela não estava resistindo, e eu respondi que não me importava e que ela devia deixar rolar.
Carlos segurou sua mão, olhou nos olhos dela e disse que eu falei praticamente a mesma coisa para ele no almoço.
Precisava confessar que sempre achou ela uma gatinha, mas sentia quase como uma irmã por que era minha namorada, porem desde que ela tinha engravidado, ele passou a olhar diferente para ela, e depois com a convivência diária, a amamentação da filha dele, a admiração por ela como pessoa e como mulher cresceu vertiginosamente, muito da falta de interesse dele pela Joyce era causado por isso, porque ele desejava uma mulher como ela, e com os procedimentos de massagem então que a coisa desandou, toda aquela admiração como pessoa e como mulher, se somaram ao desejo sexual quase insuportável, não aguentava mais olhar para a Joyce, e já tinha se masturbado várias vezes pensando nela.
Tetê já tinha botado o pau dele para fora, e acariciava lentamente, então ela se livrou do biquini, montou de pernas abertas por cima dele, e foi sentando, rebolando e engolindo o cassete dele lentamente, até ter ele todo alojado dentro dela.
Eu não conseguia acreditar no tanto de tesão eu estava sentindo, assistindo minha mulher trepar com meu melhor amigo, meu pau chegava a doer preso dentro da bermuda que eu tinha acabado de vestir.
Tentei ajeitar numa posição melhor e acabei gozando.
Totalmente surpreso com meu descontrole, me lavei, troquei de roupa e saí para buscar a carne que tinha prometido.
Quando voltei, no máximo 30 minutos depois, Carlos já tinha ido embora, e Tetê amarrando o biquini, me olhavam como cachorro que fez xixi no tapete.
Perguntei o que tinha acontecido.
Tetê respondeu baixinho que não tinha resistido, e tinha acabado transando com o Carlos quando eu saí.
Respondi que tinha visto e tinha gozado praticamente sem me tocar.
Ela ainda sem acreditar perguntou se eu estava mesmo falando sério, se não me importava de fato, se não sentia ciúme.
Respondi que sentia ciúme sim, mas orgulho de vê-la sendo desejada pelo cara mais cobiçado da praia, e principalmente, um prazer imenso de vê-la gozando.
Tetê me beijou cheia de carinho falou que eu era louco e me amava demais, mas tinha medo de como as coisas ficariam.
Falei para não pensar nisso e apenas agir com naturalidade.
Comecei a beijar a Tetê, deslizei as mãos pelos seus seios, e desci pela barriga enfiando por dentro do biquíni.
Tetê envergonhada segurou meu pulso falando que precisava tomar um banho.
Forcei mais a mão para baixo e senti a bocetinha dela completamente melada.
Ela tentou justificar que tinha muito tempo que ele não transava, não conseguiu controlar e gozou dentro dela.
Com o pau quase estourando e a voz trêmula de tesão, perguntei se ela tinha gozado também.
Percebendo que eu estava excitado e gostando, ela respondeu toda dengosa, que apesar de ter sido rapidinho os dois tinham gozado muito.
Deitei ela na espreguiçadeira já puxando o biquini e me deparei com aquela bocetinha linda, toda abertinha, e escorrendo o gozo dos dois.
Perdendo totalmente a vergonha ela passou a me provocar.
Afastou bem as pernas puxou os grandes lábios abrindo ainda mais a boceta, perguntando se eu tinha gostado de ver como meu amigo tinha deixado ela toda aberta e gozada.
Apenas assenti com a cabeça, hipnotizado pela buceta arreganhada da Tetê.
Ela enfiou dois dedos e tirou, exibindo os fios viscosos que se formavam, da mistura de do gozo dos dois, deu uma lambida e perguntou se eu queria provar.
Aquilo já era demais para mim, montei por cima dela e forcei meu pau na entrada da sua boceta, que deslizou com a maior facilidade para dentro dela.
Ela deu um longo gemido e com a voz arrastada e carregada de tesão me provocou mais ainda, falando para eu meter na boceta da minha esposinha safada que tinha acabado de dar para o meu amigo, e juntar meu gozo ao dele dentro dela.
Não consegui resistir e gozei um monte desabando em cima dela.
Ficamos deitados lado a lado curtindo aquele momento, ela me olhava sério e dizia que aquilo era loucura.