Nem todas as mulheres que chegam ao bordel vem de longe, nem só estrangeiras, ou mulheres iludidas por traficantes acabavam ali no infernal centro de prazer sádico, que servia a homens cruéis da região.
Certo dia chegou ao bordel um carro branco, um coupé pequeno, com um velho homem de barba branca e longa, que chegou pouco antes do Sol nascer, um horário estranho até mesmo para visitantes exclusivos que não podem ser vistos ali.
Do pequeno porta-malas, desceram um saco preto, e de dentro dele, saiu uma mulher que esperneava e chutava os funcionários, que tiveram que agarrar ela com toda força, sufocando-a com um mata leão. Não era uma escrava comum, pois ela estava vestida ainda, trajava um terninho chumbo e uma saia social. Sapatos caros e de salto fino, parecia uma executiva. Mas porque ela estava vestida assim? Algum fetiche?
Despiram ela no meio do pátio, com uma tesoura arrancaram suas roupas, deixando ela nua na frente de todos. Ela tinha um bigodinho bem aparado, de pelos sedosos e pretos, cobrindo uma buceta rechonchuda que marcava espremida pelas coxas grossas da desmaiada. Seus seios eram pequenos, mas bem desenhados, e serviam de base para dois pequenos mamilos clarinhos, que mais pareciam dois botões de calça.
Ao retornar sua consciência aquela mulher chutou quem estava ao seu redor, e tentou fugir, mas caiu novamente depois de receber um tiro de teaser na bunda. Ela se dobrou ao chão com a descarga elétrica, e se pôs a chorar. Os funcionários então acorrentaram ela, amordaçaram sua boca com uma bola que tinha uma fita para prender na nuca, e levaram ela para dentro.
Aquela rebelde mulher era Martina, uma famosa advogada que defendia interesses do governo italiano em algumas ações contra milionários da região de Veneza, ao norte do país. Ela tinha sido sequestrada durante uma viagem de trabalho próximo da cidade de Florença. Não era um sequestro buscando resgate ou favores, mas um sequestro arquitetado por sádicos desafetos, somente para castigar e destruir a adversária dura e implacável que tinham nos tribunais.
Martina foi raptada, jogada em um carro preto, que levou ela a um local ermo, onde foi embarcada em um helicóptero, e trazida diretamente ao heliporto de uma fazenda vizinha ao bordel, para onde seguiu diretamente após desembarcar. Ela era casada, mãe de duas filhas, e os raptores dela sabiam que todo o país procuraria por Martina, então para não ter erros, o plano do sequestro dela demorou dois anos para ser posto em prática. Martina não tinha ideia de onde estava, o que era aquele lugar, nem o que fariam com ela ali.
Como era um rosto que estava em todas as emissoras de TV e jornais, Martina não poderia ser oferecida no bordel, pois mesmo com clientes exclusivos e discretos, o risco aumentaria muito se muitas pessoas vissem ela ali. Pensando nisso, mandaram ela ao bordel somente para ser castigada e torturada, servindo de treinamento aos guardas, que precisariam fazer ela sofrer para vingar os prejuízos que suas ações no tribunal tinham causado.
Martina não ficava junto de nós, ficando sempre isolada em uma solitária quando não estava sendo castigada. Todos os seus castigos eram aplicados durante as manhãs, e as demais escravas eram forçadas a assistir. Sentia pena daquela mulher pelo que eles eram capazes de fazer com ela. Nem quando tentamos fugir sofremos algo parecido com o que ela passava ali.
Logo na chegada, após levarem Martina para o fundo do bordel, foi colocada nela uma das mesmas prensas que foram postas em mim e nas minhas amigas na noite após retornarmos da nossa fuga frustrada. Em Martina a prensa foi apertada muito mais que em nós, seus pequenos seios estavam esmagados e roxos, de seus mamilos escorria um líquido transparente que vinha de sua glândula mamária. Depois de presa na prensa, com o uso de anzóis que furavam sua pele, prenderam na machucada pele dela alguns pesos, que furavam e cortavam seu corpo.
Martina foi colocada sobre um cavalete de madeira, de forma triangular, com um pequeno filete de metal no topo, que tocava diretamente sua buceta. Ligaram no metal um prendedor jacaré, ligado por um fio em uma máquina de eletrificar cercas, e prenderam na língua dela a outra ponta. Os choques corriam seu corpo, causando uma dor enorme, e obrigavam ela a gritar, mas sua língua para fora não permitia, então ela só gemia, era um gemido assustador, que mandava aos ventos a dor que ela sentia naquela tortura.
Após passar a manhã toda naquele calvário, retiraram Martina de seu instrumento de punição e a levaram para a solitária. Sou que a sua estadia na solitária era presa e imobilizada na parede por grossos grilhões. Eu presenciei ela nessa condição quando me levaram lá para limpar a sua buceta com minha língua. Ela ficava totalmente no escuro, sem poder falar, gritar, ou mesmo se mexer.
Na segunda manhã da advogada no bordel, Martina foi levada para a enfermaria, onde ganhou adereços em seu corpo. Foram colocados um piercing grosso, que parecia um prego, em cada mamilo, uma argola no nariz, uma na pele da buceta, logo abaixo do clitóris, separando ele da vagina, e uma pequena argola na pele de uma de suas pregas anais. Um procedimento que exigia anestesia, mas que para castigar Martina, fizeram a seco, e lentamente para aumentar ainda mais o sofrimento dela. Martina parecia uma árvore de natal com seus novos adereços pendurados pelo seu corpo. Depois para testar a qualidade do trabalho de perfuração, colocaram uma correntinha na argola do mamilo dela, passando pela do nariz, fazendo ela andar ao ser puxada por aquilo. Colocaram um peso de uns 2 kg no chão, e prenderam uma corrente nele, levando ela e enganchando na argola do cuzinho de Martina, que fazia um esforça imenso para arrastar aquilo, que causava uma dor muito grande em seu rabo.
A cada dia o sofrimento de Martina aumentava, e nos últimos dias focaram muito em espancar ela, ou queimar seu corpo com ferro em brasa, marcando palavras de xingamento em seu corpo. Martina sofreu afogamentos em um tambor de água, comeram o cu dela com troncos de madeira, furaram seus peitos com agulhas e tudo de ruim que imaginassem que poderia doer, testavam nela.
Aquela advogada italiana era uma hóspede inoportuna, e que certamente a dor dela irradiaria pelo bordel, alcançando todas as outras escravas. Era mês de outubro, e logo seria Halloween, uma data que não tínhamos como saber, mas os donos daquele lugar, vinham reservando atividades muito diferentes para realizar conosco.
Certamente treinavam com Martina o que desejavam fazer com todas.