A mãe de aluguel

Um conto erótico de Lsp
Categoria: Heterossexual
Contém 2761 palavras
Data: 12/01/2023 07:24:48

Olá, me chamo Sergio e este é um conto verídico contado por alguém da família de um cunhado e me resguardo a dar mais detalhes, fala sobre amor com diferença de idade. Vou narrar como se fosse eu, não o conheço pessoalmente mas achei muito interessante os fatos ocorridos, peço perdão em não dar detalhes precisos sobre inseminação porque nem nunca procurei saber disso detalhadamente, então quem se interessar, ou apenas quiser criticar, já aviso não entendo desse assunto então me poupe de palavras desnecessárias eu não sou indicado para informar esse procedimento.

Vamos ao conto e boa leitura.....

Sou Daniel e tenho 42 anos nunca tive um relacionamento intimo com uma mulher quando muito contratei uma puta, gosei paguei e pronto, eu tenho muita dificuldades de interagir, mesmo no trabalho fico sempre isolado me dedicando as minhas tarefas e por isso não tenho amigos e minha família com exceção de minha mãe pouco me procura e também não faço questão de procura-los, tenho um bom emprego em TI e um ótimo salario que me deu condições de tentar realizar meu maior sonho que é ser pai.

Até tentei adoção mas solteiro que sou sofri descriminação e não tive sucesso.

Procurei uma clinica para me inscrever para contratar uma mãe de aluguel mas talvez pela minha aparência meio gordinho e calvo cabeça grande enfim o feio que a sociedade tanto rejeita, sem vitimismo, sei bem meus limites, aguardei uns bons meses e nada e então o impossível aconteceu.

Estava transitando em uma avenida indo em direção ao meu trabalho e quase na entrada de uma famosa favela da cidade, meu carro começou a engasgar e parou eu nem me dei conta de onde estava me mantive tranquilo e liguei para um reboque, recebi algumas recusas pelo endereço que passei e ai sim me liguei de onde estava ainda assim mantive a tranquilidade e enfim alguém resolveu me tirar daquele local, enquanto aguardo a chegada do socorro notei um ponto de ônibus do outro lado da rua e resolvi aguardar lá e logo uma moça se aproximou e me cumprimentou.

Moça – está tendo um dia ruim né não chefia? Quer ajuda? Posso chamar uns parças e resolvemos seu problema.

Eu – obrigado mocinha já chamei um reboque e daqui a pouco ele chega mas estou muito agradecido vc é muito gentil.

Perguntei seu nome e começamos um bate papo muito agradável nisso dois adolescente chegaram no meu carro e ela logo foi lá e disperssou os dois e voltou dizendo que falou pra eles que o veículo era de um amigo dela e que deixaria uma graninha com ela, agradeci e perguntei se podia fazer algo por ela para agradecer pela ajuda ela riu meio sem graça e continuamos o papo, contou que era a terceira filha de cinco irmão que sua mãe criava sozinha pois seu pai meteu o pé assim que o ultimo dos filhos nasceu, que tinha recém feito 18 anos e que tentava um emprego mas que sem estudo ou preparo algum não consegui nada e tentava ajudar sua mãe como podia pois ainda tinha dois irmãos menores em casa pra comer e que os maiores também sumiram.

Durante nosso papo acabei contando do meu sonho de ser pai e que até contrataria alguém disposto a ajudar, nisso o reboque chegou dei um cartão para ela e fui embora mas antes dei a grana que tinha na minha carteira e agradeci pela companhia agradável ela sorriu e disse que me ligaria, no meu coração sabia que nunca mais veria a Gabriela, tão sofrida e com tamanho coração no fundo acho que adoraria ajuda-la mas nem me ocorreu de como faria isso.

A Gabi não era um exemplo de beleza mas sua simpatia era seu maior atrativo ela tinha muita bunda, uma barriguinha saliente e algumas cáries já chamavam a atenção em sua boca seus cabelos loiros um pouco abaixo da orelha a deixavam um pouco masculinizada mas quando abria a boca percebíamos um tom muito feminino e uma voz sensual.

Uns 3 dias depois desse encontro ela me liga dizendo se poderia me ver e trocar umas idéias, eu respondi que só após o expediente ou num fim de semana e que passaria ali na avenida por volta das 18:00hrs que a levaria a u lugar pra conversar desde que ela provasse que era de maior pois isso da cadeia, ela riu e disse pra ficar tranquilo que ela tem todos os documentos e que sim era de maior.

Fiquei muito ansioso durante o dia nunca tinha feito algo parecido, sabia que não era um encontro, provavelmente ela queria mais dinheiro e assim que conseguisse iria embora e a vida seguiria, mas ela tinha outros planos, Gabi queria mais e eu me surpreenderia com sua sinceridade, no horário marcado lá estava ela me aguardando e assim que entrou no carro me beijou no rosto e fomos procurei uma lanchonete não muito longe do local e nem muito perto e sentamos mandei que escolhesse o que quisesse e fiz meu pedido enquanto comíamos ela não parou de falar da sua família e da dificuldade que sempre passaram eu até me coloquei a disposição para ajudar com cesta básica ela agradeceu e disse que me ligou porque dessa vez ela que me ajudaria, eu fiquei intrigado, e ela continuou dizendo que pesquisou sobre o assunto e que se eu quisesse ela alugaria a barriga pra mim, não consegui conter as lagrimas e chorei feito criança, chamei a garçonete paguei a conta a peguei pelo braço e entrei no primeiro mercado que avistei fizemos uma compra gigante mandei que ela pegasse de tudo que gostasse e que não gostasse a sei lá ou achasse que gostasse acho que é isso kkkk, passamos no caixa e a compra lotou a mala do carro assim que entramos no veículo perguntei se poderia deixa-la em casa e sair da favela sem problemas ela apenas pediu que quando entrasse que ligasse o alerta e fosse com os vidros abertos e devagar e assim eu fiz passamos por alguns bloqueios na rua e sempre vigiados chegamos ao pequeno barraco de telha sem acabamento e nenhum conforto, apenas um grande cômodo e uma divisão que servia de banheiro, meu coração ficou pequenino de tão apertado e a vontade era de chorar com tamanha pobreza mas me mantive firme sua mãe me recebeu com um belo sorriso sofrido de uma mulher batalhadora que os anos não a fizeram bem, e ali percebi de onde vinha a simpatia da Gabi, quando começamos a trazer as compras os meninos ajudando e a mãe sem saber se ria ou chorava logo abriu o pó de café e preparou pra gente.

Na hora de ir embora os meninos pediam para ficar mais um pouquinho, pois acho que se apegaram a mim, mas eu disse que precisava ir pois tinha trabalho no outro dia e que voltaria outras vezes e que de agora em diante nada de faltar comida ali, todos riram e choraram e para minha surpresa a Gabi quis ir comigo, eu me surpreendi mas ela afirmou que seria mãe do meu filho e que faria isso o mais rápido possível.

Sem muita alternativa a levei até minha casa a instalei e liguei para a clinica para agendar a inseminação e três dias depois fiz a coleta do sêmen e fizemos a primeira tentativa comemoramos muito e já dávamos como certo a gravidez porém para nossa decepção nada da Gabi engravidar e assim foram mais duas tentativas sem sucesso e esse era o limite para minha cabeça até que o medico me chama em particular e insinua se ela não aceitaria o método convencional, eu fiquei vermelho e preocupado com a reação dela disse que não teria coragem de pedir isso e assim o medico se ofereceu e chamou ela ao consultório e assim que chegou mandou que ela entrasse e soltou logo na lata dela que para minha surpresa não se abalou e apenas quis saber qual as chance de dar certo, e que faria o que fosse preciso para eu ter meu filho, o medico pediu mais alguns exames dela e no mesmo dia avisou que ela estava ovulando e então fomos para casa e que mandaríamos noticias, depois dessa atitude dela resolvi pagar um tratamento dentário para ela para melhorar sua auto estima.

Assim que chegamos em casa eu estava apavorado nem sabia por onde começar, lembro que tremia feito vara verde, nem me lembrava de como interagir com uma mulher normal sem ser paga a exceção de minha mãe e agora uma morava no quarto de hospedes e aceitou transar para engravidar era muito pra minha cabeça, entrei no meu quarto tomei um banho demorado e quando sai de toalha na cintura Gabi já estava na minha cama sentada na lateral vestindo uma camiseta comprida e sem sutiã, quando me aproximei ela pediu para tirar a cueca que nem tinha colocado ainda e que eu entrasse entre suas pernas e sem olhar tirasse a toalha e encaixasse ali que ela faria o resto e assim eu fiz, quando ela com os pés no chão encostou as costas no colchão e abriu as pernas me aproximei já de pau duro e ela segurou ele e mirou na entrada de sua bucetinha quando a cabeça entrou ela deu uma gemida, e pois as duas mãos em minha cintura me guiando na entrada, fui seguindo seus passos sentindo suas entranhas úmidas e quentes um calor imenso já tomava conta do meu corpo e logo que ela sentiu minha virilha levantou as duas pernas e colocou em meus ombros foi uma sensação indescritível eu estava muito fundo dentro dela era um carrocel de emoções eu ali paradinho sentindo aquele fogo me ardendo por dentro e como que por instinto comecei um vai e vem meio desajeitado e percebi que quanto mais me movimentava mais a Gabi gemia então eu só aumentava os movimentos mas tinha um problema foram mais de 40 anos para finalmente passar por isso e não me segurei, e eu gosei, gosei muito na verdade eu inundei aquele útero dela foi tanta porra que escorria pelas minhas pernas e eu não tinha coragem de sair de dentro dela eu queria mais e ela não esboçava reação e acho que era porra misturada a seus fluidos vaginais se transformou numa gosma branca e quanto mais me movimentava mais umidade aparecia e já fazia barulhos estranhos como peidos entre nos dois, meu pau ainda duro feito rocha, eu não resisti e levantei a camiseta dela que se assustou com meu gesto mas permitiu então eu me aproximei e suguei aqueles dois peitinhos lindos e pequeninos, durinhos, sugava um e alisava o outro, quanta maciês eu estava louco de prazer, não queria que acabasse nunca e enquanto mamava continuei com os movimentos dentro dela e acabamos tendo um orgasmo intenso juntos, depois de duas gosadas meu pau amoleceu e a vergonha também apareceu não consegui olhar em seus olhos, peguei uma cueca a toalha e fui para o banheiro tomei uma ducha demorada e quando voltei ela não estava mais, fiquei sem saber o que fazer e depois de um bom tempo resolvi ver se ela estava bem e quando olhei pela porta ela chorava bem baixinho eu não tinha nenhuma experiência com mulheres e o porque de eu estar tão feliz e ela lá chorando resolvi deixar ela a sóis e fui dormir na manhã seguinte sai pra trabalhar e não a vi até a noite daquele dia.

Sai do trabalho disposto a saber o que ela estava pensando e porque da tristeza se ela mesmo que se colocou nessa situação, fui pra casa ensaiando tudo que falaria mas na frente da pessoa é outra conversa a Gabi fazia algo para comermos e resolvi não tocar no assunto apenas perguntei se ela estava bem e se tinha algum arrependimento.

Gabi – Olha Daniel eu quis o que aconteceu e me desculpe eu ter saído do seu quarto mas eu estava emocionada pela minha primeira vez e preferi ficar sozinha porque eu me senti uma mulher de verdade e estou muito feliz que foi com vc.

Comecei a chorar, a emoção foi demais ela me abraçou e disse que ficaria muito feliz se o que fizemos realizasse meu sonho e choramos juntos ali na mesa da cozinha, então ela pediu que ligasse para o medico para saber quantas vezes seria necessário para engravidar, ele respondeu que com meu período fértil e nossa compatibilidade certamente eu engravidaria e assim ela se mudou para meu quarto e transamos todos os dias repetindo sempre como da primeira vez mas depois de alguns dias ficou dificil gosar duas seguidas mesmo chupando os peitinhos e ela me incentivando meu pau arriava e eu sozinho não conseguia me excitar e então após um mês o teste deu positivo e nossa animação foi imensa resolvemos visitar sua mãe e irmãos para contar, levamos varias guloseimas e refrigerantes para as crianças e saímos de lá já tarde da noite.

Só que como alegria de recém desvirginado dura pouco e o trato era a gravidez, ela voltou para o quarto de hospede e foram os 3 meses de gravidez mais angustiantes da minha vida, eu tinha um emaranhado de sentimentos na minha cabeça porque na realidade eu não queria um bebê se isso me fizesse perder a Gabi eu já estava apaixonado por ela e o que nos levou a isso já não tinha mais importância eu queria ela, na minha cabeça ela era minha mulher já estava no plano de saúde como companheira e eu não queria que isso mudasse e isso me deixava angustiado com a possibilidade dela pegar seu dinheiro por me dar um filho e depois sumir da minha vida.

Anoite quando cheguei em casa ela estava deitada perguntei se queria que pedisse algo para comer ela pediu pizza meio a contra gosto aceitei e puxei um papo para entrar no assunto que me deixava ansioso, ela percebeu que eu estava inquieto e foi logo me interpelando que eu estava estranho, que ficava de rodeios e do porque não falar logo o que me incomodava e assim cheio de coragem, eu despejei tudo.

Eu – Gabi eu não quero que depois da gravidez vc vá embora, na verdade eu quero vc como minha mulher vc saiu do meu quarto pensei que estava nos dando bem sei que sou velho e feio mas eu , eu eu eu eu..... ela me cortou...

Gabi – Eu tô o que Daniel fala logo seu bobo você o que?

Eu – eu estou apaixonado só penso em vc eu quero dormir com vc, acordar com vc eu não quero que vá embora e deixar uma criança para me lembrar que perdi a pessoa que mais amo nessa vida, fica comigo meu amor fica aqui Gabizinha sem vc essa casa não tem graça, vamos comprar ou alugar uma casa maior trazer sua mãe e os meninos e virar uma grande família diz que aceita meu amor?

Ela sorriu olhou dentro dos meus olhos e disse que jamais entregaria sua virgindade para alguém que não amasse e que apenas esperou eu a pedir em casamento.

Fiquei em choque, não acreditando, meu coração queria pular do meu peito de tamanha alegria pulei na cama a abracei e beijei e ficamos trocando caricias quase a noite toda e então finalmente transamos como um casal de verdade e apaixonado, confesso que levou um tempinho para aprender certos desejos femininos e até os meus próprios foi difícil colocar em pratica, como a primeira chupada tanto dela quanto a minha ela sofreu meu pau não era enorme mas a cabeça mal cabia na boca dela, então até precisei de uns filminhos pornô para ter mais experiência e quando nossa filhinha Vitória Letiíia nasceu e o resguardo passou a deixamos com sua mãe em nossa nova casa e partimos para o motel fazer muita safadeza e aprender novas posições, nesse dia até tentamos anal mas a cabeça não entrou mesmo com muita lubrificação não deu mas não desistimos e compramos até um plug anal para alargar o anelzinho da Gabi que até sai com ele as vezes, para acostumar, que safadinha, eu acabei fazendo implante capilar pois parecia o pai dela e perdi a barriga, estou me cuidando fazendo academia para agradar ela que ficou linda com seus dentes tratados e cuidando da nossa família como uma verdadeira rainha do lar.

É isso estamos no terceiro filho e vivendo muito felizesabraço!!!

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Comentários

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Obrigado amigão pela vc sabe como isso é importante pra quem gosta de escrever contos vc é 10 estou muito orgulhoso com suas palavras

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muito interessante e triste em alguns momentos mais o final foi arrebatador, parabens

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Boa, gostei. Bela história. Venha ver meus contos. Abraço.

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Com certeza e vlw pelo comentário um abraço

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Salvei seu perfil nos favoritos e assim que terminar a nova saga que estou escrevendo vou lá e me inspirar pra novos contos

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Este conto é muito emocionante, quase chorei com o lance da familia da moça, mas precisa ter mais sexo, aguandando outros

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Vlw pela dica vou tentar melhorar, um abraço

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