Sempre que era possível eu e Herculano nos encontrávamos para uma mamada e uma dedada e sempre ele insistia em que eu procurasse alguém que aceitasse ser arrombado por sua pistola descomunal; eu dizia a ele que procuraria mesmo sabendo que teria enorme dificuldade em encontrar alguém com coragem suficiente para encarar aquela jiboia grossa. Todavia, para minha surpresa, recebi uma mensagem que acendeu a hipótese de atender ao pedido de Herculano. A mensagem era do Neto um arquiteto português amigo meu de longa data avisando que viria ao meu país para uma reunião de negócios com uma construtora interessada em realizar projetos por ele idealizados e que ficaria por aqui alguns dias; imediatamente, fiz contato com ele pelo whatsapp e quis saber mais detalhes.
“Tens alguma coisa interessante para mim?”, escreveu ele desconfiando de minhas intenções; com poucas palavras contei-lhe sobre Herculano e seu desejo sugerindo que Neto se juntasse a nós para uma diversão a três; é claro que o gajo ficou empolgadíssimo, e disse que assim que chegasse me avisaria para que pudéssemos marcar alguma coisa; não perdi tempo em entrar em contato com Herculano através de Olavo, já que rapaz não tinha celular, pedindo que lhe desse o recado de me procurar em casa assim que fosse possível. No fim da tarde ele veio até mim e eu lhe contei sobre meu amigo português.
-Mas será que ele topa uma enrabada? – perguntou Herculano sem esconder sua ansiedade.
-Olhe pelo que conheço dele acho que sim – respondi com entusiasmo contido – Fique esperto para mantermos contato.
-Pode deixar …, tô ligado – respondeu ele apontando para o meu celular – seu Olavo me deu um adiantamento e vou comprar uma geringonça dessas que o senhor tem.
Pensei em premiá-lo com uma mamada, mas preferi deixar para um momento mais oportuno e assim nos despedimos; fiquei na ansiedade esperando por uma manifestação de Neto que por mais de uma semana se manteve em silêncio até que finalmente deu o ar da graça com uma mensagem informando a data de chegada e também algumas instruções. Indicou o hotel onde ficaria hospedado e pediu meu nome completo e também do Herculano para deixar informado na recepção; ele afirmou que não aguentaria esperar e por isso prorrogou as reuniões com a construtora deixando o primeiro dia livre apenas para nossa diversão.
Por meio do whatsapp combinamos os detalhes e mais uma vez avisei o Olavo sobre Herculano; e para minha surpresa o rapaz me mandou mensagem onde dizia ter conseguido meu número com o Rogério e pedindo autorização para me incluir em seus contatos; conversamos animadamente e eu lhe passei todas as informações que recebera de Neto; em dado momento Herculano mostrou-se desanimado dizendo que não poderia ir comigo pois Olavo não o dispensaria do trabalho. “Fica sussa, meu querido que dou um jeito nisso!”, respondi em tom tranquilizador o que deixou Herculano mais confiante. Combinamos que no dia marcado ele viria para minha casa e juntos partiríamos para o encontro com Neto.
Na manhã do dia da chegada de Neto Herculano chegou mais cedo em casa e eu procurei sossegá-lo; tomamos um café e eu me diverti observando a impaciência dele; o rapaz usava uma camiseta polo e um jeans que pareciam novinhos, como se estivesse pronto para alguma cerimônia. Mal sabia ele que logo todos nós estaríamos pelados em plena sacanagem. Demoramos um pouco para chegar ao nosso destino e a julgar pelas vibrações do meu celular Neto já estava afoito a nos esperar. Na recepção percebi um olhar maledicente do atendente, mas fiz ar de paisagem enquanto esperava que ele interfonasse nos anunciando para o Neto.
Mal havíamos descido do elevador e Neto estava na porta do quarto todo sorridente a nossa espera; Neto é um português de uns cinquenta e poucos anos, magro, calvo de estatura mediana e sorriso franco; nos abraçamos ali mesmo e logo a seguir entramos no recinto que era amplo com uma enorme cama tipo “King Size”, escrivaninha, mesa para refeições, poltronas e cadeiras; Nos sentamos e Neto ligou para a recepção pedindo um bule de café que degustamos enquanto entabulávamos uma conversa animada. Tudo transcorria dentro da normalidade embora eu percebesse uma certa inquietação em Herculano que parecia desconfortável e ainda um pouco mais ansioso; decidi então pôr fogo no parquinho. “Herculano, que tal você mostrar suas credenciais para o meu amigo que parece ansioso por vê-las?”, sugeri eu observando o olhar também ansioso de Neto que parecia querer exatamente isso!
Cheio de si, o rapaz ficou em pé e abriu a calça deixando que ela escorresse até seus pés exibindo orgulhoso sua piroca que encontrava-se a meio mastro já em processo de plenitude erétil; mirei o rosto de Neto e tive vontade de rir tal era sua expressão embasbacada com os olhos fixos no membro que crescia diante de si causando enorme alvoroço no ambiente. Sem cerimônia Herculano despiu-se pondo-se a olhar para o português que conservava a mesma expressão atônita diante de tanta fartura viril que erigia-se chegando a pulsar sob o comando esfincteriano do rapaz.
Percebendo que o clima parecia tomado por uma inexplicável letargia decidi protagonizar a diversão antes que toda a excitação caísse por terra; tirei minhas roupas e fiquei de joelhos diante de Herculano segurando a rola com uma das mãos aplicando uma punheta lenta enquanto mirava o rosto de meu amigo português. “Vem aqui logo, meu amigo! Ou vai deixar essa pica dura sem o que merece?”, perguntei em tom provocativo mirando o rosto de Neto; este por sua vez não perdeu mais tempo tirando suas roupas e pondo-se de joelhos diante de Herculano; segurando a rola com uma das mãos pus a outra mão na nuca de Neto empurrando seu rosto na direção do alvo.
Repentinamente Neto destravou abocanhando a jeba dura e mamando com enorme avidez. Deixei que a mamada rolasse sem pressa apenas apreciando o desempenho do português que mamava enfaticamente, massageando as bolas e ouvindo os grunhidos roucos de Herculano que ora olhava para ele e ora olhava para mim. “Vem cá …, você vai me dar o rabo ou não?”, questionou o rapaz segurando os cabelos de Neto e impedindo que ele prosseguisse na mamada. Neto limitou-se a acenar com a cabeça ostentando um risinho nervoso, misto de receio e expectativa. Fomos para a cama e Neto se pôs de quatro sobre ela; tomei a dianteira antes que Herculano partisse para o ataque e entreabri as nádegas miúdas do português dando um banho de língua no rego entre elas, detendo-me no pequeno orifício corrugado que piscava sem parar.
Em seguida cingi a pistola de Herculano e dei-lhe uma mamada procurando deixá-la bem babada de saliva e assim que a vi lustrosa puxei-a na direção do cuzinho de Neto; Herculano assumiu o comando da situação segurando meu amigo pela cintura cutucando o orifício com a chapeleta inflada; golpeou algumas vezes até obter êxito em vará-la com uma estocada mais contundente. Neto não resistiu e soltou um gritinho histérico tentando contrair o esfíncter sem que conseguisse fazê-lo. “AHHH, SEU PUTO! COMO É GROSSA A PIROCA! VAI! ME ARREGAÇA LOGO!”, gritou Neto em tom de súplica com a voz embargada.
Herculano atendeu ao seu pleito golpeando impiedosamente metendo seu cacetão aos poucos; Neto procurava abrir-se o quanto podia, mas seu semblante aterrorizado e suas caretas contorcidas testificavam que havia muito mais dor que prazer; buscando dar-lhe algum alívio pus-me debaixo dele mamando sua pequena piroca que estava duríssima o que resultou em certo desafogo para o lusitano que também aproveitou-se da situação para mamar minha rola descortinando uma cena digna de um filme pornográfico do tipo “hardcore”. Permanecemos naquela cópula combinada com mamada por um bom tempo e eu sabia que Herculano não tinha intenção de arrefecer depressa, já que precisava tirar a forra do longo período sem uma boa enrabada. Torcia para que Neto aguentasse o quanto pudesse, pois eu conhecia o desempenho do rapaz e sabia de sua vitalidade sexual.
Infelizmente nosso desfrute oral culminou em um gozo mútuo enchendo nossas bocas e encerrando o ciclo muito embora Herculano persistisse em socar sua rola bem fundo no cu do meu amigo lusitano cuja expressão era tão enigmática que eu não era capaz de distinguir se ele estava a sentir dor ou prazer. E a foda tornou-se ainda mais intensa e acelerada com o suor escorrendo pelo corpo de Herculano e respingando sobre Neto denunciando que o clímax estava próximo.
Eu me pus atrás do rapaz envolvendo-o com meus braços levando minhas mãos até seus mamilos que eu tratei de beliscar com força tencionando findar seu esforço. Herculano gemia e grunhia em tom rouco e suas contrações musculares eram um claro sinal de que o gozo sobrevinha, o que se deu logo após ele retesar os músculos projetando sua pélvis para frente enfiando o mastro o mais fundo possível no cu de seu parceiro e deixando-se levar pelos espasmos que culminavam em um gozo profuso. Imediatamente eu me coloquei entre eles ajudando o desengate e verificando o estrago que a pirocona de Herculano fizera no brioco do meu amigo; não resisti em das umas boas chupadas naquele pau todo melado com lambidas na chapeleta e também nas bolas observando o corpo de Herculano bambear perigosamente.
Deixei que ele desabasse sobre a cama ao lado de Neto e fiquei a observar os sujeitos suados e ofegantes na busca de um merecido descanso após tanto esforço físico. Enquanto eles se recobravam do esforço fui até o frigobar e peguei um refrigerante para matar a sede; de relance notei algumas fotos sobre a escrivaninha e fiquei curioso aproximando-me para ver melhor; eram fotos da esposa do Neto que ele costumava chamar de Condessa; nas fotos ela estava pelada em posições absolutamente naturais, saindo do banho, vestindo ou despindo peças íntimas e mais algumas em que ele a flagrava sobre a cama absorta lendo um livro ou vendo algo em seu celular; Condessa era mesmo uma delícia de fêmea e Neto adorava exibi-la para os amigos; eu mesmo tinha várias fotos dela que ele me enviou por e-mail.
Saboreei o refrigerante enquanto apreciava as fotos. “Aprecias mesmo a minha esposa, não é?”, perguntou ele aproximando-se por trás. “De fato sim! Tens uma fêmea pra lá de apetitosa, meu amigo!”, respondi sem rodeios e com toda a franqueza possível. Ambos rimos de nossos comentários e Neto desconversou querendo saber mais sobre Herculano; contei o pouco que sabia mesmo ante a insistência de Neto em obter mais informações. Logo Herculano veio se juntar a nós e depois de sorver uma garrafa de água gelada pediu permissão para tomar um banho ao que Neto aquiesceu indicando-lhe a direção do banheiro.
-Olha, vou te dizer uma coisa – comentou Neto em tom confidente – Estou com meu cu a arder …, mas se o gajo quiser meter outra vez, eu aceito sem regatear!
As palavras dele não me surpreenderam já que eu imaginava mesmo que meu amigo lusitano gostara muito da enrabada; nesse ínterim Herculano saiu do banheiro ainda ostentando sua nudez deliciosa de ver com algumas gotas de água escorrendo por seu peito e por suas pernas. “Herculano, meu amigo aqui ainda está disposto a uma melhor de três …, você topa?”, perguntei a queima-roupa. O rapaz me encarou com uma expressão indecisa como se esperasse minha autorização ao mesmo tempo em que Neto olhava para ele com um ar ansioso.
-Bom, se o senhor não se importar …, eu topo sim! – respondeu ele após alguns minutos de indecisão.
-Sem problemas, meu querido! – disse eu enquanto caçava minhas roupas espalhadas pelo chão – Infelizmente não posso fazer-lhes companhia …, então divirtam-se …
-Mas, depois o senhor pode vir me buscar? – perguntou o rapaz com tom hesitante e olhar cheio de expectativa.
-Sem crise …, basta você me ligar – respondi enquanto me vestia.
Neto intercedeu insistindo para que eu ficasse, mas disse a ele que realmente tinha alguns compromissos e não poderia permanecer. “Três é demais!”, pensei eu ciente de que eles ainda tinham muita lenha para queimar. Fui embora satisfeito em deixar Herculano saciando seu tesão por um cu para foder ao mesmo tempo em que fiquei feliz em presentear meu amigo português com algo que ele merecia. Voltei para casa e resolvi alguns assuntos por meio remoto e também recebi uma mensagem da minha esposa avisando que chegaria tarde pois tinha alguns afazeres inadiáveis.
Bem no fim da tarde Herculano me ligou e todo sem jeito perguntou se eu podia buscá-lo; respondi que sim e que me esperasse na entrada do hotel; em poucos minutos eu estacionava o carro para que ele entrasse. “Foi bom sim …, mas seu amigo só aguentou mais uma …, depois não dava mais no couro!”, ele respondeu em tom murcho quando lhe perguntei se havia saciado seu tesão. Tive vontade de rir, mas me controlei já imaginando como estaria o rabo do Neto depois de mais uma torada do Herculano.
-O senhor tá com pressa de voltar pra sua casa? – perguntou ele com um tom ansioso.
-Na verdade não …, mas porque da pergunta? – redargui já querendo saber mais sobre suas pretensões.
-Só pensei …, conhece algum lugar pra gente ficar juntos um pouco? – respondeu ele tornando a questionar.
Acenei com a cabeça já rumando para um hotelzinho que eu conhecia e que ficava no caminho; peguei as chaves na recepção de parei o carro no estacionamento interno; rumamos para o elevador e assim que entramos Herculano colou seu corpo no meu deixando-me muito excitado principalmente porque pude sentir sua rola endurecendo aos poucos.
“Posso te beijar? …, nunca fiz isso, mas fiquei com vontade!”, perguntou ele com um olhar lânguido. Em resposta, segurei seu rosto e colei meus lábios ao dele que abriu a boca para que nossas línguas se engalfinhassem num beijo arrasador. Para um marinheiro de primeira viagem o rapaz beijava muito bem e quase nos perdemos dentro daquele elevador com uma sucessão de beijos quentes e molhados. Entramos no quarto e Herculano me pediu que tirasse a roupa e deitasse na cama com a bunda para cima; mesmo temendo por uma curra inesperada obedeci; logo pude sentir seu pau esfregando o rego entre as nádegas que ele próprio separara com suas mãos grandes; desfrutei daquela sensação gostosa de sentir aquele pistolão sendo roçado no meu rego.
“Não fica com medo que não vou te fuder …, mas vou lamber seu cu!”, disse ele com tom carinhoso; as primeiras lambidas foram tão eloquentes que eu não controlei meus gemidos e suspiros, pois Herculano era mesmo bom de língua; ele demorou-se em lamber toda a extensão do rego detendo-se no brioco que ele chegou a pressionar com a ponta da língua e ainda dar umas mordidinhas nas minhas nádegas. “Cê tem um bundão que até parece de mulher …, lisinho…”, comentou ele entre mais lambidas e mordidas. Algum tempo depois ele me fez ficar de barriga para cima e sentou-se sobre mim de tal modo que a pirocona estava bem ao alcance da minha boca.
Ele segurou minha nuca e pediu que eu abrisse a boca; assim que obedeci ele foi metendo a chapeleta avançando um pouco mais; passados alguns minutos em que ele quedou-se olhando para nossa posição, Herculano começou a socar seu pauzão em minha boca, porém com um vai e vem meticuloso sem a intenção de me machucar; nos olhávamos como se houvesse algo hipnótico em nossos olhares e eu me sentia servindo a ele com imenso prazer. Subitamente, ele deitou-se ao meu lado e pediu que nos beijássemos mais algumas vezes e ao final eu sabia o que ele queria; me aninhei entre suas pernas segurando a rola pela base com firmeza e passei a lambê-la como se fosse meu picolé preferido esfregando a língua na glande para a seguir abocanhá-la mamando com a voracidade que ela merecia.
A mamada prolongou-se por um bom tempo muito embora eu desejasse que ela jamais tivesse fim. “O senhor sabe mesmo mamar uma pica grande como a minha! Ahhh! Vira essa bundona pra mim que quero lamber seu cuzinho!”, balbuciou Herculano com voz embargada; atendi ao seu pedido e retomei a mamada enquanto ele separava minhas nádegas para que a língua abusada dele lambesse meu rego e depois meu cu causando uma deliciosa e inebriante sensação; Herculano lambeu muito e logo começou a dedar meu brioco o que deixou-me tão excitado que minha rola endureceu de tal forma que pulsava impiedosamente; sem perder o ritmo das dedadas o safado aproveitou para me masturbar e as sensações multiplicaram-se de uma maneira inexplicável com nossa pele arrepiada e nossos corpos vibrando quase que na mesma sincronia.
E de uma maneira inesperada e também inusitada atingimos o clímax ao mesmo tempo comigo ejaculando sobre o peito de Herculano e ele enchendo minha boca com seu leite quente e espesso; fiquei naquela posição até ele me puxar dizendo que queria mais beijos; ficamos entre beijos e carícias por um longo tempo e o olhar dele parecia implorar para que assim permanecêssemos o quanto fosse possível; vez por outra ele segurava meu peito fazendo questão de chupar meus mamilos o que me deixava novamente excitado; permiti que ele fizesse isso e aproveitei para punhetar seu pauzão que já se apresentava em posição de sentido. Ante o adiantado da hora sugeri que tomássemos um banho antes de irmos embora ao que Herculano concordou já sabendo que ganharia mais uma mamada comigo de joelhos entre as suas pernas lambendo e sugando sua ferramenta o mesmo fazendo com as bolonas que pendiam como badalos.
Depois de tomar mais uma dose de gala quente saímos do banheiro, nos secamos e nos vestimos e eu levei Herculano que me indicou o caminho de onde morava e que não ficava muito longe da minha casa; estacionei em frente ao que mais parecia um aglomerado de pequenos imóveis onde se via um longo corredor do lado direito margeando toda a construção. “É só um cômodo, banheiro e cozinha, mas mantenho sempre bem cuidado …, se um dia você quiser vir até aqui eu vou ficar muito feliz!”, disse ele com tom empolgado. Herculano fez questão de se despedir de mim com um longo beijo de língua e depois desceu do carro. Fui para casa pensando que aquele fora um encontro que valera a pena em todos os sentidos; não conversei com Neto depois de nosso encontro e nem mesmo antes de ele retornar para o seu país. Um dia Herculano me avisou que iria para o interior conduzir uma obra do Olavo e lamentavelmente acabamos perdendo o contato.