Sim, após alguns dias longe eu estou de volta para relatar mais uma de minhas aventuras sexuais.
Para aqueles que por ventura ainda não me conhecem, eu me chamo Sylvia Caroline, tenho 28 anos e moro em uma cidade do interior de São Paulo de nome Botucatu.
Como ja mencionei antes, possuo alguns outros contos aqui, clique em "Sysyneves" ali em cima e poderá ler cada um deles.
Para melhor compreensão, sou morena, baixinha, uso óculos e possuo cabelos pretos, médios. Além de ter tetas grandes e digo tetas pois como me considero uma escrava puta, acredito que vadias como eu possuem tetas e não peitos, também possuo uma bunda farta, cuzinho apertado e buceta sempre depilada, quente e úmida. Quem quiser me conhecer melhor, meu instagram é: syneves e mando nudes a quem se interessar. Respondo sempre que possível, fique a vontade para vir conversar.
Sem mais interrupções irei direto ao meu relato:
Ha algum tempo, eu estava namorando na época, porem meu namorado estava viajando a trabalho para outro estado por 20 dias, nosso relacionamento sempre foi aberto, não-monogamico então eu era livre assim como ele para transar/ ficar com outras pessoas se surgisse a oportunidade, apenas precisávamos ser honestos um com o outro. Eu estava de férias da faculdade e decidi ir numa livraria no centro comprar alguns livros, no que eu estava voltando eu encontrei Seu Zé de Assis (40), o motorista do ônibus que me levava pra faculdade e ele puxou papo comigo e me ofereceu carona, eu aceitei, estava um dia de muito Sol. Fomos conversando até o carro e de repente o celular dele tocou, ele falou por uns momentos, desligou e me disse que era um amigo dele chamando para um churrasco e meio que por educação ele me chamou mas disse que só teriam homens lá, eu não teria nada melhor pra fazer então topei. Vi claramente que o Zé ficou animado, então entramos no carro e fomos. Chegando na casa, o portão ja estava aberto e fui entrando com Zé, ao chegarmos no quintal da casa estavam dois homens conversando e eu fui apresentada, seu Zé disse:
- Não sei se podia, mas trouxe uma amiga pra ter um pouco de cheiro feminino no meio de um bando de macho.
Ambos me deram um beijo na bochecha e o dono da casa, Rafael, me ofereceu algo pra beber e eu sentei ao lado dele. Mais tarde, quando ja estava anoitecendo chegaram mais 2 caras, completando 5 homens e eu. Colocaram musica e seu Zé me chamou pra dançar, e dançamos ali enquanto os outros bebiam, e ele começou a se esfregar em mim aproveitando o embalo do ritmo da musica, nisso acabou a minha cerveja e entrei pra buscar outra na geladeira e o Zé veio atras:
- Você nesse vestidinho curto e rebolando como tava ja fiquei de pau duro, novinha. E colocou minha mão na calça dele pra sentir o quão duro estava, e eu apertei e dei um sorriso.
- Eu to aqui facinha, vc não faz nada por que não quer. Disse em tom provocativo, apertando as bolas dele e mordendo o beiço.
Nisso ele me beijou, um beijo quente, de língua, um beijo safado e apertava minha bunda. E claro, eu retribuía me esfregando nele. Em meio a esse beijo e eu tendo a saia do meu vestido erguida, deixando a minha bunda exposta em uma calcinha de renda branca escuto um dos caras que chegaram depois falar:
- Então é assim, a gente vem pegar uma breja e encontra uma putinha sendo devorada escondido. Qualé, vou querer um pouco também, posso ? Ele disse enquanto apertava uma de minhas tetas.
Eu me virei e comecei a beijar esse cara também que honestamente nem me lembro o nome. Senti o pau dele crescer entre minhas pernas enquanto seu Zé colocava minhas tetas pra fora do vestido e mordia ora um mamilo ora o outro.
O cara que eu tava beijando então disse: - Acho melhor a gente voltar lá pra fora, jaja eles vem atras da gente.
- Se essa novinha safada topar, a gente pode levar essa festinha la pra fora e dividir com eles. Seu Zé disse ainda apertando minhas tetas
- Quem ta na chuva é pra se molhar, rsrsr, eu topo sim mas vou querer mamar todos e dei uma piscada apertando o pão dos dois.
-Ja que é assim, tira esse vestidinho, puta, quero ver o que vão achar se vc chegar só de calcinha lá fora. Disse o amigo do Zé
Eu então obedeci, e como estava sem sutiã fiquei só de calcinha e tênis all star.
-Oloco, que novinha safada e gostosa, ninguem vai resistir, se soubesse ja teria te comido no ônibus.
Nisso então os dois foram na frente e eu apareci logo atras, e todas as atenções se voltaram a mim, assim que me viram com as tetas a mostra e só de calcinha.
- Ta explicado a demora dos dois.
-Caralho, que que é isso, uma safada gostosa dessas na minha casa.
Seu Zé então me conduziu até uma mesa que estava no meio do quintal, tirou tudo de cima e me fez sentar: - A putinha aqui disse que vai satisfazer todo mundo aqui, então vamos nos organizar que todo mundo vai poder provar dessa gostosa.
O dono da casa chegou perto de mim naquela mesa: - Vai dar conta de chupar todo mundo aqui, puta ?
-Claro que sim, e como vc é o dono da casa poderia ser o primeiro a socar pau na minha boca, disse enquanto sentia alguém mamando numa de minhas tetas.
-Olha a ousadia dessa vadia, se vc demorar muito, Rafa, eu mesmo vou dar pica pra essa puta. Disse o cara que tava bebendo e apertando meu mamilo.
Rafael então tirou o shorts e a cuéca, eu me ajoelhei na frente dele ali no chão do quintal, e comecei imediatamente a engolir aquela pica e que rola de respeito, grossa, bem grossa. Dei meu melhor porque queria me exibir perante todos aqueles machos. Mamei feito uma cadela aquela rola, engoli, babei, chupei a cabecinha, punhetei e quando fui chupar as bolas senti dois tapas fortes na minha bunda de cada lado, eu dei um gemido provocativo e sorri, o que me fez receber mais dois tapas estalados logo em seguida.
- Vem cá, puta, tem mais rola pra você. Disse um deles ja de pau pra fora e empurrando a pica no fundo da minha garganta me fazendo engasgar.
E mais uma vez fiz meu showzinho, chupando aquela pica como se fosse a unica do mundo. Engolia e babava, sorria olhando pra cara daqueles machos gostosos.
Seu Zé então se abaixou e chupava minhas tetas, mordia os mamilos e então se levantou e falou: - Vc é puta mesmo ein, Sylvia ! Vai, tira a calcinha e mostra essa buceta pra galera.
Eu dei um beijinho na cabeça da rola do Zé e do que eu estava mamando anteriormente, me levantei, tirei a calcinha e sentei na mesa abrindo bem as pernas e esfregando a buceta:
- Vão ficar só olhando ?
Nisso senti uma mão esfregando minha buceta, que a esta altura ja estava molhada de tesão. Deitei na mesa de olhos fechados e enfiaram 2,3,4 dedos dentro de mim, um dos que estavam la fora anteriormente, subiu na mesa se ajoelhou no meu rosto e me deu sua pica pra mamar e engolir, me fazendo lacrimejar e voltar a engasgar. Seu Zé, anunciou que seria o primeiro a me comer. Me puxou pra beirada da mesa e me comeu num frango assado, socando com força me fazendo balançar as tetas. Tirou um pouco a rola de dentro de mim, deu dois tapinhas na minha buceta me fazendo dar um gemido abafado pela rola que eu mamava, abriu a minha buceta e disse: - Olha só que buceta vermelinha, galera.
-Sai dai, que agora é minha vez, o que eu tava chupando empurrou o Zé e foi meter em mim.
E meteu por longos minutos, enquanto eu ja mamava outro.
No que o terceiro chegou pra me comer, ele falou: - Fica de quatro bem empinada, puta !
Eu me virei, encostei o rosto na mesa e fiquei bem empinada com a buceta e o cuzinho expostos.
-Eu ia perguntar se posso comer esse cuzinho, mas safada como ja vimos que é nem vou perguntar. Ele mal falou e deu uma cuspida forte no meu rabo e em seu proprio pau, e foi encaixando e forçando, até que fiquei com o rabo todo cheio de pica. Ele puxou meu cabelo e então me comeu com força, metia forte, com pressão, sentia as bolas dele batendo em mim conforme socava. Após ele estrear meu cuzinho, todos os 5 quiseram fuder meu rabo e ficaram se revezando. Até que um deles não aguentou e tirou rápido o pau do meu cu, gozando nas minhas coxas e bunda, um deles passou a mão e me deu pra engolir aquela porra. E claro que eu engoli tudo que enfiaram na minha boca.
Seu zé então trouxe um colchão pra fora, deitou e me chamou pra cavalgar nele e eu fiz, comecei a quicar rápido e rebolar nele, então aquele cara da cozinha falou pro Zé: - Segura essa vadia, brow, que eu vou meter pau no rabo dela. Eu me empinei bem, Zé me segurou pela cintura e senti a rola grossa do cara rasgando meu rabo. Ele socou com tudo, entrou fundo, de uma vez e então fui fodida pelos dois sem dó.
-Que delicia, seus safados, vai fodam essa cadela, mostrem que são macho e me metam vara.
Eu tava louca de tesão, gozei feito uma vagabunda e o que tava metendo pica no meu rabo anunciou: - Vou goza no seu rabo, vadia ! E num urro e numa metida funda em mim, ele gozou varios jatos de porra no meu cuzinho.
Ele saiu e então outro veio me fuder o rabo, meteu em mim forte era um pau grande mas não muito grosso, me forçava a cabeça pra baixo e socava rápido e sem parar, eu gemia sem me importar com mais nada, já estava com o cu vermelho de tanto levar pau. Após alguns minutos ele anunciou que também iria gozar, tirou de dentro de mim e enfiando na minha boca, gozou alguns jatos. Eu engoli e mostrei a boca aberta provando que não tinha desperdiçado nada. Zé que ainda não tinha gozado começou a meter a rola na minha buceta feito um louco, forte, bruto, e em pouco minutos gozou que inundou minha buceta e até escorreu. Rafael, o dono da casa então, me chamou pra ficar de 4 na frente dele, ele bateu uma punheta, socou na minha garganta, e então quando ia gozar tirou o pau, esporrando no meu rosto.
Eu estava suada, gozada, pelada, deitei no colchão do lado do Zé e comecei a masturbar minha buceta, meu grelo, enquanto me olhavam, gemia, gemia muito, e então eu gozei naquele colchão. Fiquei um tempo me recuperando e fui tomar um banho, Rafael me acompanhou no banho, me lavou, beijou e me pediu um boquete no banheiro que eu fiz recebendo mais um pouco de porra na boca. Ja eram umas 3h da manhã quando Zé me trouxe pra casa, voltei cansada mas muito satisfeita.
Quando voltaram as aulas da faculdade, Zé de Assis sempre me deixava por ultimo pra deixar em casa e eu dava aquela mamada ou quando tínhamos um pouquinho mais de tempo ele comia meu cuzinho ali no ônibus mesmo.
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CONTO REAL !