Com 35 anos acreditava que já sabia tudo sobre sexo, sempre fui curiosa e devorava todo tipo de leituras e filmes de pornografia. Com isto me tornei bem antenada em matéria de sexo. Mãe solteira, o foco era trabalho, filho e sustento, típica mulher sem tempo para relacionamentos mas com um fogo sem fim. O homem que me pegava saía exausto e nunca mais esquecia.
Sou do tipo cavalona, branquinha, cabelos encaracolados, mulher de pernas longas e bem torneadas e pesadas rsss... Corpo do tipo nadadora, exalava sexo, quando um homem me interessavam, seu único fim era no meio de minhas pernas. Com isto o tipo de homem que me interessava eram os mais novos ou da mesma idade que eu. Ensinei alguns rapazinhos a arte do sexo bem feito, do prazer verdadeiro. Mas sempre fugia, desdenhava dos homens mais velhos, para mim acima de 50 anos era velho e não me interessava. Mas João, 54 anos alto, barba e cabelos grisalhos, moreno, magro e muita energia determinou que eu seria dele naquele churrasco de amigos em comuns. Bebi muito, aliás adoro uma cerveja e fico muito divertida, estava de vestidinho de alcinha, preto soltinho até os joelhos, e apenas de calcinha e sem sutiã. Sabia que estava sexy, mas João não era meu alvo. Cara experiente colou ao meu lado quando me viu beber daquele jeito, ele era divertido, sabia cantar, sabia tocar violão, o típico centro das atenções, era uma chácara e todos dormimos lá, então eu não me preocupei, bebi e muito! E João sempre por perto, sua lealdade me liberou a confiança e eu me entreguei a suas investidas, como disse comigo é ou tudo ou nada. E quando beijo o homem já sabe que eu quero, e assim foi com João, ele ficou doido, nós estávamos loucos de tesão, eu o queria já, e o seduzi o tempo todo, mas mesmo de pau duro percebi que ele se segurava, não me comia e já estava ficando nervosa. Estávamos sozinhos no quarto, ele já tinha colocado as mãos na minha bunda, na minha buceta, chupou meus seios mas não saía daquilo, comecei a ficar encucada, e determinada a ser comida a qualquer custo, tirei minha calcinha e subi em cima dele sentado em um sofá, ele deu um suspiro e gozou! Gozou! Olhei para aquilo indignada! Como assim? Ele ficou todo constrangido e me pediu desculpas mas não aguentou. Levantou-se e foi tomar um banho.
Fiquei com muito ódio, levantei e saí do quarto. Nisto senti um puxão e fui levantada do chão pela cintura, me debati e ele me puxou para quarto me jogando na cama. E me segurando disse fica quieta! Eu estava muito brava e me debatia e ele disse - É você não vai parar vou ter que usar a força. Pegou um elástico daqueles que segura bagagem moto amarrou meus braços e me prendeu na guarda da cama. Senti um tapa no meu rosto e um frio na espinha quando o olhei nos olhos, senti que estava brincando com fogo. Ele estava com semblante fechado e perverso rasgou a alça de meu vestido e eu estava nua e vulnerável, ele disse - Você me provocou a noite toda, brincou, zombou de mim, agora você vai ver o que é ser fodida. Começou a beijar meu pescoço, meus seios violentamente, seus dedos fodiam minha buceta, meu cu sem nenhuma cerimônia, aquilo era bom, mas eu estava com medo. Abriu minhas pernas e roçava os dentes nas minhas coxas internas, e chegou ao meu clitores engolindo inteiro, eu gemia e o tesão estava insuportável, precisava gozar logo, mas ele foi impiedoso, me chupava ora rápido, ora violento e me observava atentamente e quando via que eu iria gozar ele parava, e ficava me olhando com sorriso perverso. João sabia a arte de prolongar o prazer. Abriu minhas pernas tirando meu quadril da cama e me disse - agora você vai gozar mas tem que olhar nos meus olhos o tempo todo, se fechar os olhos eu paro. Eu lá estava prestando atenção no que ele falava! E suspendeu meu quadril no ar colocando minha buceta toda em sua boca e chupava, esfregava, modia, e eu me contorcia toda e ele parava, implorei já não aguentava mais e ele dizia se olhar nos meu olhos até o fim eu faço você gozar. Fetiche louco, aceitei porque minha buceta estava inchada e sensível a todo toque, como eh difícil olhar nos olhos gozando, impossível! Mas fiquei firme e ele mamando meu clitores olhando no meu olho se delíciava com meus olhos se perdendo no gozo, explodi, senti um líquido escorrer, e desmaiei por alguns segundos. Senti ser desamarrada e minhas pernas sendo abertas novamente, senti seu caralho me fodendo como um animal, ele urrava e esmagava minhas carnes com as mãos, e como demorou aquilo, ele não gozava nunca! Me virou de costas como uma boneca e me fodeu de quatro com violência, batendo em minha bunda dizendo - você é minha a partir de agora, minha putinha, minha buceta, vou foder você toda hora que eu quizer, e abria minha bunda com as mãos me fodendo de baixo para cima, eu sentia seu caralho me rasgando, e suas estocadas me faziam perder o equilíbrio, ele me levantava pelos cabelos e dizia fique firme minha cachorra, e me fodia sem parar. Me fodeu tanto que eu já não tinha mais lubrificação, tirou seu pau e enfiou a boca na minha buceta sugando meu clitores incessantemente, malandro me fez gozar rapidamente, me virou pelos cabelos e fodeu minha boca, delicia, delírio eu me sentia uma boneca inflável esperando o que ele iria fazer a seguir. Senti um puxão pela cintura e ele jogou meu corpo na guarda do sofá, me deixando vulnerável mais uma vez, e me fodeu, fodeu muito, violentamente, me sentia sendo estrupada, e aos urros ele dizia - era isto que queria, me provocava, toma, vou te foder a madrugada toda, e quero esse cuzinho doce. Eu gozei duas, três, sete vezes naquela madrugada, perdi as contas, aquele cara de meia idade me deixou exausta, pernas tremendo e dolorida. Paramos era 11 horas da manhã, minha xoxotinha estava assada e inchada, dormimos enfim. Acordei com ele abrindo minhas pernas, chupando meus seios e me preparando para foder novamente. Sou do João, inteira, putinha e safada cada vez mais até hoje. E já levei muitas palmadas por não aparecer na hora que ele queria me comer.
