Uma vez que se cede um pedacinho de si para alguma coisa, é bastante difícil guardar o resto. E Isabel havia dado praticamente tudo de si para o filho de 18 anos, Roberto. Aquela que fora, uma vez, uma esposa fiel, se via agora de quatro, na cama do filho, olhando para as juntas dos dedos brancas de tanto segurar forte. O suor pingava de sua testa no lençol, e ela gemia sentindo as estocadas de Roberto no seu cu. Eles haviam começado a fuder assim que o garoto chegara da escola, e já estava escuro do lado de fora. Ela precisava mesmo começar a fazer o jantar logo, antes que o marido chegasse.
"Roberto, tá aí dentro?" O marido bateu na porta do quarto. "Você sabe onde está sua mãe?"
Tarde demais! Os olhos de Isabel se estatelaram, do tamanho de ovos fritos. Ela olhou por cima do ombro para o filho.
"Eu estou aqui, pai." Roberto diminuiu a velocidade de seu quadril, e olhou para baixo, assistindo seu pau penetrar lentamente o cu da mãe. "Eu não sei dela não. Será que ela não saiu pra comprar alguma coisa?" Seu olhar passou para os olhos da mãe, e ele deu uma piscada safada.
"O carro dela tá aí." A maçaneta trancada da porta fez barulho, conforme o pai tentava abrir a porta. "O que você tá fazendo trancado aí dentro?"
"Eu tive uma prova difícil hoje." O garoto sentia, pelo olhar assustado no rosto de Isabel, que ela preferia que ele parasse de meter, mas ele queria continuar lento e constante, sem pressa. O moço pressionou os dedos na carne macia ao redor dos quadris dela, e a segurou firme. "Eu estou tentando tirar um cochilo. Talvez a mamãe tenha saído pra fazer uma caminhadinha?"
"É, pode ser" O pai resmungou. "Enfim, eu tenho que voltar pro escritório. Quando ela aparecer, avisa que eu vou precisar ficar lá até mais tarde. Descansa."
"Obrigado, pai." Roberto esperou bastante, ainda entrando e saindo lentamente do rabo apertado da mãe. Então ele tirou a pica, foi até a porta, abriu e ouviu com atenção. "Ele já foi." O rapaz voltou pra cama, e segurou a mão dela.
"Essa foi por pouco, Betinho." Ela permitiu que ele a guiasse para fora da cama, e o seguiu pelo corredor, conforme os dois entravam no quarto de casal. Ela segurava os peitos com um braço só, para que eles não sacudissem enquanto ela andava. "A gente devia parar." Ela permitiu ser empurrada para o leito matrimonial. Automaticamente, deitou de costas e abriu as pernas para o filho.
"A gente não vai parar nunca, mãe." Roberto entrou entre as pernas dela, socando o pau em sua buceta.
"Bem... aaaah... se a gente for fazer assim, você precisa de uma camisinha." Ela aceitava as metidas de bom grado.
"Eu estava aqui pensando..." O moço encontrou um bom ritmo. Ele segurou nos dois peitos dela, pra dar um apoio. "Já que o papai não vai estar em casa hoje, a gente tem a chance perfeita para um pouco de romance. Quem sabe a gente não acende umas velas? Sei lá, fazer algo especial."
"Mas... ah... a janta... Roberto" Ela gemia, como resposta ao garoto encontrando lugares dentro dela que o marido jamais havia tocado.
"Mas sabe o que seria realmente... especial, mamãe? Se você tivesse um filho meu." Roberto se enclinou e beijou seus lindos lábios, torcendo a língua em volta da dela. Ela o beijou de volta, apaixonadamente. Ele quebrou o beijo, e a olhou nos olhos. "Você é minha agora, e você vai ter meu filho."
"Não... Betinho... Não podemos..." Mas quem ela estava querendo enganar? É óbvio que ela se deixaria engravidar. Ela não sabia dizer não.
Minutos depois, Roberto deu a primeira leitada da noite na buceta dela. Trinta minutos depois, a segunda. E uma hora e meia depois, ele lambuzava aquela xoxota ainda outra vez.
Nesse momento, ela estava em cima do filho, segurando a cabeça dele entre seus peitos enquanto rebolava forte. "Bom garoto. Isso, descarrega tudo aí dentro." Isabel ronronava. Sua vagina tinha espasmos apertando a pica do rapaz.
Quando o marido chegou em casa, Isabel já tinha tomado seu banho, trocado de roupa, e estava no terceiro sono em seu leito matrimonial. E seu útero cheio do potente esperma do filho.