Estão lembrados de mim, né?
A Laurinha.
A história que vou contar pra vocês não é recente. Eu estava com uns 21 anos.
Meu avô mora em uma cidade do interior. Ele mora sozinho. Na época, tinha 65 anos. Sempre foi um senhor em forma. Mãos calejadas do esforço na roça. Sempre muito ativo, manteve uma padaria pequena em frente a sua casa, administrava sozinho também e fazia sucesso na cidadezinha.
Meu tio mora ao lado de sua casa com a esposa e os filhos. Ele quem cuida do meu avô a maior parte do tempo.
Na infância eu sempre passava os finais de semana por lá. Mas com o tempo as visitas foram se tornando mais escassas.
Estava nos mês de férias da faculdade e resolvi passar o sábado e domingo por lá. Arrumar a casa, deixar alguma comida pronta, até para aliviar o lado do meu tio e da esposa.
Cheguei no sábado, final da manhã. usava um vestido curto de tecido colado ao corpo na cor rosa pink, ele tinha alcinhas e um decote profundo.Cabelo preso em um rabo de cavalo. Estava muito quente.
Parei o carro na frente da casa do meu avô.
Chamei, mas ele não saiu. Fui até a casa do meu tio.
Lá, fui recebida pelo meu primo. Ele era da minha idade. Estava enorme, malhado. Sem camisa. Saiu com um sorriso enorme para me abraçar. Estava enrolado em uma toalha da cintura para baixo. Cabelos molhados. Putz, mordi o lábio enquanto o abraçava.
- E aí, Laurinha. Nossa como você tá linda hoje. Se não fosse minha prima...
Demos uma gargalhada e nos abraçamos.
- Para, Marcos. Cadê o vovô?
- Está na padaria. Ainda são 11h, ele só fecha às 12h.
- Vou lá então. Depois passo aqui quando você estiver vestido.
- Tá certo, Laurinha. Pena que a mamãe foi passar o dia fora. Ela adora você. Mas o papai já já chega. Você vem para almoçar aqui não é? Chama o vô.
- Venho sim. Vou lá e volto.
Adorava o Marcos. Ele sempre foi divertido. Tinha um carinho de irmão por ele. Mas adorava quando podia provocá-lo.
Atravessei a rua sentindo os olhos do Marcos em mim.
Entrei na padaria e lá estava o vovô, atrás do balcão.
Corri feliz em vê-lo. Quase não me conheceu.
- Laurinha? É você? Ó Laurinha. Como você cresceu minha netinha. Você está linda.
- Que saudades, vovô. Como o senhor está?
Nos abraçamos forte e senti seu pau contra meu corpo.
Ele era um pouco mais alto que eu. Seus cabelos grisalhos quase brancos por completo e barba por fazer davam um charme a mais. Usava óculos.
- Melhor agora, minha linda. Que bom te ver.
- Ficarei até amanhã!
Me aninhei ao seu lado e me debrucei sobre o balcão enquanto conversávamos. O vestido subiu um pouco mostrando a poupa da bunda. Meu vovô afastou, conferiu e sentou na cadeira atrás de mim.
- Laurinha, o que você anda fazendo, menina? Que corpão você está?
- Aaaa vovô. Não exagera. Sou sua pequena netinha ainda.
Falei isso por sobre os ombros. Sequer olhei para ele. Deixei-o admirando meu rabinho. Sei lá quanto tempo não tinha mulher.
Ele levantou e me abraçou por traz. Senti seu pau duro. Ele se esfregava lentamente em mim.
- Que saudade Laurinha. Deveria vir mais vezes aqui.
- É só pedir, vovô. Se estiver se sentindo sozinho, me liga que venho passar uma tarde com o senhor.
Ele colocou as mãos nos meus quadris e ainda esfregava seu pau na minha bundinha. Comecei a sentir a buceta latejando e ficando molhadinha. Abri um pouco as pernas.
- Vovô o movimento essa hora é pouco mesmo?
- Sim, é sim. Vou já fechar para entrarmos para casa.
Ele subiu um pouco o vestido e deixou minha bunda a mostra com uma calcinha fio dental na mesma cor do vestido.
- Vovô, o senhor está tão assanhadinho. Alguém pode nos ver e vão interpretar mal esse carinho com sua netinha.
Estávamos por traz do balcão de pães. Ele atrás de mim me pressionando.
Colocou a mão dentro da minha calcinha e constatou que minha bucetinha estava molhada.
- Quer brincar com seu vovôzinho?
Ele falou isso e tirou o pau de dentro da calça.
Eu coloquei a mão para traz e senti o quão era grosso. Estava pingando.
- Vovô. Não podemos fazer isso. Mas eu deixo o senhor colocar só a cabecinha. É um pedido de desculpas por ter demorado tanto pra te ver.
- Deixe, minha netinha. Prometo que cuido bem da sua belinha.
Abri ainda mais as pernas. Ele tirou minha calcinha e colocou no bolso. Me empinei e ele colocou a cabeça do pau na minha buceta. Como eu estava encharcada, o pau escorregou para dentro até a metade.
- Laurinha, minha ninfeta, deixa o vovô sentir o restinho entrando, deixa.
- Só essa vez, vovô.
Meu tesão estava nas alturas.
Ele então enterrou o pau na minha buceta e tirou lentamente. Meteu mais uma vez.
- Aaaaa Laurinha. Que buceta quentinha. Que presente pra esse velhinho solitário.
Enquanto segurava firme meus quadris, ele meteu mais rápido e continuou...
Nós dois ofegantes, gemendo feito um casal de amantes.
- Posso gozar na bucetinha, meu amor?
- Pode, vovô. Não se preocupe. Presente completo.
Ele então me segurou com força e meteu mais uma vez. Gozou e o pau foi saindo pra fora, ficando pendurado por sobre a calça.
A porra escorria das minhas pernas. Ele me virou de frente, puxou meu peito de dentro do decote e mamou. Enquanto isso enfiava os dedos na minha bucetinha gozada. Eu estava delirando.
- Levanta a perninha, Laurinha, pro vovô cuidar de você.
Levantei a perna e ele meteu seu cacete na minha bucetinha. Já estava duro de novo. Foi mais demorado dessa vez. Eu gemia baixinho. Ele chupava e metia ao mesmo tempo. Joguei a cabeça para traz e gozei. Ele me virou novamente e abrindo minha bunda, meteu no meu cuzinho. Gozou e tirou o pau.
- Nossa, Laurinha. Estou tonto. Você é uma potranca gostosa do caralho. Me desculpe a expressão.
- Que é isso, vovozinho.
Me limpei com uma flanela que lá estava e baixei o vestido. Fiquei sem calcinha.
Nesse momento, entrou um freguês.
Meu vovô me apresentou como sua netinha que acabara de chegar, atendeu o rapaz e fechamos as portas.
Nos dirigimos para a casa do meu tio para almoçar.
Continua...
Que gozar igual o vovozinho?
Me chama que mostro a belinha
bucetudalaurinha@gmail.com