Ana, a gata da praia

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 3501 palavras
Data: 15/01/2023 21:54:46

Ana, a gata da praia*

Dizem que os tímidos são sortudos, muito sortudos. ‘Como assim? Sempre ouvi que timidez tem a ver com perda de oportunidades’... Calma! Eu explico.

Ano passado, fui a uma praia com amigos – queria descansar um pouco do estresse do trabalho, estava cheio da cidade. Fomos a uma praia do Ceará, uma das que compõem a linda orla alencarina.

Os dois primeiros dias foram intensos: muita brincadeira, surf, noitadas movidas a reggae e garotas lindas – todos estávamos cansados, mas, em razão da novidade do lugar e das princesas bronzeadas, queríamos aproveitar os dias, desde o sol nascer até nascer novamente, porque a tara era tamanha que viramos as primeiras noites.

Voltando ao início da história. Meus amigos eram mais novos que eu e as garotas não me davam muita trela. Então, por não beber nem fumar, passei as três primeiras noites com os amigos, de manhã, na praia e à noite nas baladas, mas sem pegar ninguém. Foi exatamente no quarto dia da nossa viagem, depois que decidi levantar mais cedo e caminhar noutra praia sozinho, que minha realidade de mero observador mudou.

A praia onde estávamos, Morro Branco, tem picos bem legais para surfar. Entretanto, numa praia próxima, a de Beberibe, as ondas não atraem muito os surfistas – o que a torna um local mais deserto e tranquilo, muito bom para caminhar. Peguei o carro e fui até Beberibe.

Desci até a orla, não mais que seis e meia da manhã, e comecei a caminhar, sem pressa. Devo ter caminhado mais de uma hora. As paisagens, entrecortadas por reflexões que fazia sobre a vida, iam surgindo e me fazendo perceber a beleza da vida e a importância de termos esse encontro pessoal com nossos próprios monstros. Os hotéis estavam cheios, havia algumas pessoas que também deabulavam pela orla e muitas outras que se banhavam ou pegavam um bronze, deitadas na areia. Era um ambiente mais pacato, familiar, mas com muitas mulheres lindas, normalmente em família ou acompanhadas por namorados, noivos, esposos, ficantes...

Parei numa barraca, pedi uma água de coco e conversei um pouco com um dos vendedores. Ele me informou sobre grutas, lagoas onde as turistas iam ver o Sol se por e um dos poucos locais onde ainda se podia surfar, com muita sorte. Depois da água, continuei a ‘peregrinação’.

Para quem conhece a Praia das Fontes, ela tem pontos habitados e pontos quase desertos, com pouca movimentação – nesses trechos, normalmente, há casas de veraneio onde os proprietários se alojam em feriados prolongados, Natal, finais de ano, férias escolares. Não estávamos em período de férias nem alta estação. Mesmo assim, algumas casas estavam habitadas. Num determinado ponto, vinte a trinta minutos depois de onde tomei a água de coco, observo vultos que pareciam de uma mulher deitada. Já tinha passado por muitas pessoas, desde o início da jornada, mas aquela me pareceu estar sozinha. Fiz uma varredura tentando encontrar algum homem por perto, mas ela, aparentemente, estava sozinha. Reduzi a passada, mas continuei caminhando. Quando me aproximei, sem que precisasse tomar iniciativa – e não tomaria mesmo –, ela me chamou:

– Moço!

Eu sabia que não havia mais ninguém por perto. Respondi:

– Pois não.

Ela se virou – estava se bronzeando, com o bumbum para cima (eu já sabia disso) –, pegou uma sacola, retirou um celular, olhou para mim, com uma das mãos contendo os raios solares, e fez um pedido, logo depois de agradecer o acaso:

– Ainda bem que você apareceu. Estava doida para tirar algumas fotos, mas não tem ninguém aqui. Cansei de tantas selfies. Tem horas que a gente cansa de tirar fotos do mesmo jeito, não é?

Eu permanecia inerte, observando aquela linda mulher sentada sobre a toalha e falando comigo, como se grandes amigos fôssemos. Ela, ainda falando e sem se incomodar com a minha resposta, entregou-me o celular e reafirmou:

– Você tira, não tira?

– Claro!

Peguei o celular e perguntei onde apertava para tirar fotos – homens velhos apanham demais de tecnologia. Ela me orientou e deitou sobre a toalha, com o bumbum para cima. Sorrindo, pediu sugestões:

– Vai, você que é homem. Diz como eu fico. Se fosse para você essa foto, como gostaria que eu estivesse, em que posição?

Não tive tempo de responder. Ela insistiu:

– Vai, tio! Diz como você gostaria...

– Bom! Pelo que estou vendo aqui, de todo jeito eu adoraria receber uma foto sua com o bumbum assim.

– Sem mentira. Estou falando sério. É para o meu namorado. diz, tio! Se você fosse o meu namorado, como queria uma foto minha na praia?

– Posso ser sincero mesmo?

– Deve! Gosto de sinceridade!

– Eu tenho certeza que a melhor foto, em qualquer posição, seria você nua.

Ela tomou um susto, deu uma gargalhada e comentou:

– Por que nenhum homem presta, hein? Vocês são todos tarados, aff!

– Você pediu a minha opinião, perguntei se poderia ser sincero e você disse que...

– Tudo bem, você tem razão. Nua, não. Agora, ele não merece foto minha nua é de jeito nenhum. Não merece mesmo!

Aproveitei a deixa e fiz a pergunta de um milhão:

– O que houve? Estão brigados?

– Não é que estejamos brigados. O problema é que estou aqui, sozinha. Ele poderia ter vindo comigo, mas não veio, porque não quis.

– Acontece. Tem homem que troca a namorada para jogar videogame.

Era meu dia de sorte. Não é que o cara deixou de estar com a gata justamente para jogar videogame! Ao ouvir o meu comentário, ela arregalou os olhos, ficou de pé e me segurou com os dois braços, repetindo:

– Como é que você sabe disso, diz! Você é amigo dele, não é? Está aqui para me viajar... Puta que pariu, cara! Eu vou matar o Mateus! Isso que dá, namorar riquinho mimado. Aposto que ele pagou você para me vigiar.

– Calma, mocinha! Calma!

– Calma uma ova! Caralho! O cara não vem e fica me vigiando... Sacana!

Naquele momento, percebi que estava diante de uma garota linda e, por todas as reações dela, uma garota que vivia numa relação tóxica, com um cara que a esnobava, mas não dava trégua. Certamente, o cara não se garantia e, apesar de a ignorar diante dos amigos, para mostrar poder, devia sufocá-la na intimidade, sempre vigiando. Insisti:

– Posso falar? Por favor, acalme-se.

– Vai, diz.

– Não sei quem é seu namorado, ponto final. Não sou amigo dele nem estou aqui pago por ele. Fiz o comentário apenas por ter vários amigos que fazem o mesmo. Estou com alguns na casa que alugamos que já fizeram exatamente isso. Os caras são viciados em videogame e deixam transar com as namoradas para ficar diante do computador ou no celular jogando. A minha geração é outra. Os homens da minha idade faziam de tudo para terem uma mulher por perto. Já esses garotinhos...

Meus comentários pareciam nos conectar. Eu parecia falar exatamente o que ela precisava ouvir para ficar atenta, escutando cada detalhe de todas as palavras que eu pronunciava. Tive a ideia de explorar a carência dela, enfatizando o vazio que ela sentia e destacando que eu – o que era verdade – jamais trocaria uma boa transa por um joguinho de game. Fui mais incisivo:

– Ontem mesmo eu falei para o Jhon, um dos meus amigos: Bicho, você é um Mané, sabia? Como é que você, às vezes, deixa a Catarina em casa e vai para a casa do Jorge jogar videogame? Eu no seu lugar, amigo, metia vara na Catarina toda hora! Sua namorara é uma gata!

Ela interveio:

– E o que ele respondeu?

– Talvez o mesmo que o seu namorado disse para você, justificando que ficaria porque queria jogar videogame.

– O que ele respondeu, fala!

– Ele disse que jogar videogame dá mais tesão e era mais prazeroso que estar com a namorada, transando, por exemplo.

– Filhos da puta! Dois merdinhas, viciados!

– Pois é...

Aproveitei o clima de ódio que ela manifestava no olhar e nas palavras e arrematei, segurando o pau por baixo da sunga, já duro:

– Pois é... Pelo que vi aqui, e olha que olhei de longe e por pouco tempo. Do jeito que tudo o que faço, só faço se der muito tesão, pode ter certeza que o meu videogame seriam todas essas curvas que você tem.

Não comentei ainda, mas a garota se chamava Ana. Morena, 1,65m, cabelos castanhos lisos, abaixo dos ombros, boca carnuda, com ferrinhos, sorriso lindo, seios pequenos, pernas torneadas e um rabo delicioso! Foi justamente o rabo da Ana que, de longe, já me chamou a atenção. Ela era toda linda, mas o bumbum era de uma beleza sem igual, de tirar o fôlego.

– Você não me trocaria por um videogame?

– De jeito nenhum. Eu colocaria você era para mexer no meu joystick. Gostaria?

Quando falei em joystick, apertei o pau com a mão, mostrando parcialmente o contorno do meu membro. Ela olhou para minha sunga branca e, finalmente, percebeu que eu estava excitado. Levando uma das mãos à boca, exclamou:

– Eita! Já está assim?

– Faz tempo. – respondi.

– Sempre fica assim com facilidade?

Ela perguntou, sem tirar os olhos da sunga. Aproveitando que ela me olhava fixamente, pulsei o pau dentro da sunga. Ela tomou um susto. Sorri e respondi:

– Sempre que está diante de uma mulher linda e que ele deseja ‘conhecer’.

– Gostei de você, sabia? Você é legal, inteligente e parece conhecer bem as mulheres. Qual sua idade?

– Sou esforçado, apenas isso, mocinha. Um homem muito observador e esforçado. Tenho 50 anos.

– Não parece. Chamei de tio, mas foi brincando, tá! Será que você é só esforçado mesmo?

– Vamos fazer um teste, o que acha? Que tal começarmos pelas fotos?

– Boa ideia! Já estava esquecendo que você tiraria fotos minhas...

– Você me parou para tirar suas fotos. E tenho certeza, repito, que as fotos nua serão as mais lindas!

– Você é muito é espertinho, viu! Acha que terei coragem de tirar foto nua, sem qualquer intimidade com o fotógrafo?

Olhei para os lados. Havia algumas pessoas caminhando, mas estavam distraídas com a conversa ou com a paisagem – nenhuma ligava para nós. Então, para dar uma forcinha e estimular a nudez da minha musa, comentei, colocando o pau para fora:

– Se o problema é a nudez, eu começo o jogo.

Falei, subi a sunga e o pau surgiu, duríssimo, apontando para cima. Antes que ela gritasse, fiz propostas:

– Todo seu, princesinha! Quer olhar, pegar, chupar, fotografar? O que prefere?

Ela abriu um sorriso, veio para mais perto de mim, olhou nos meus olhos e, apenas tateando, procurou o meu pau, que estava exposto, e o apertou, dizendo:

– Cara, não é o maior pau que já vi em vídeos. Nem o mais grosso que já vi em fotos, mas você é o primeiro homem que tem coragem de fazer isso comigo. Em todas as outras vezes que tentaram fazer algo parecido, eu fiz um escândalo...

– Está gostoso apertar?

– Sim, ele é muito bom! Muito quente também. Gostei do que minhas mãos me passaram. Esse fogo demora para apagar? Quantos centímetros?

– Depende da fogueira. Quer experimentar a lenha, mocinha? 16,4 cm, medidos na régua.

– Pode ter certeza disso, que quero experimentar essa lenha. Você é o dono da floresta?

Ela, tomando o mesmo cuidado que eu tive segundos antes, olhou ao redor. Percebendo que as pessoas que estavam próximas não nos observavam, ajoelhou-se e começou a me chupar. Com a primeira abocanhada, já percebi que ela era inexperiente. Chupou com os dentes, quase me machucando. Minhas expectativas estavam certas: o namorado era um babaca e a garota que tinha em meu pau, desfrutando das pulsações dele, tinha muito o que aprender na cama. Segurei-a pelos cabelos e comentei:

– Ei, mocinha! Quer aprender a chupar um pau? Parece que seu namorado só entende de videogame. Quer aprender?

Ela apenas meneou a cabeça, mamando minha rola, afirmativamente. Continuei:

– Então, siga minhas orientações, tudo bem?

Ela respondeu que sim, novamente, apenas com a cabeça. Comecei a fazer o que mais me dá tesão na cama: ensinar.

– Calma! Calma! Evite chupar com os dentes. Use os lábios, apenas os lábios.

Ela seguiu as dicas e aprendeu na hora, de primeira. Não precisei ensinar uma segunda vez. Mais aprendizado:

– Agora, engula todo. Quando engolir, venha retirando a boca, lentamente, prendendo e soltando, como se estivesse pulsando com a boca dentro do meu pau. Entendeu? Já viu vaqueiro ordenhando as tetas de uma vaca, apertando e soltando? É assim que quero a mamada agora.

Ela moveu a cabeça, avisando que tinha entendido, e já começou a executar os movimentos deliciosos de mamar, pulsando com a boca. Ela ficou entre lambidas, chupadas e pulsações por alguns minutos, variando conforme eu pedia. Estava gostoso demais!

Não percebemos quando um casal se aproximou. Na verdade, eu que não percebi – a Ana me chupava e não se preocupava com os arredores. Quando vi o casal, tentei mudar de posição, pedir para que ela parasse, mas não tinha como, eles estavam muito próximos e grilados na cena. Ao notar que eles não fariam nada, além de olhar, dei o melhor de mim para que eles também tivessem a melhor visão da chupada. Baixei um pouco o corpo, beijei os cabelos da Ana e disse para ela:

– Não se assuste, tá. Tem um casal nos observando. Discretamente, sem fazer alardes, fique chupando agora, enfiando e tirando o pau. Quero que eles, principalmente a garota, veja o tamanho da vara que você está engolindo.

Ela mordeu meu pau – parecia brigar comigo –, mas atendeu ao meu pedido. De repente, lá estava ela, enfiando tudo e tirando quase tudo, deixando apenas parte da cabeça da rola de fora, quando saía da chupada. Eu fingia ignorar o casal, mas dava para saber que estavam parados, observando a Ana me chupar. Meu maior medo era que estivessem filmando. Até hoje não sei se filmaram – acredito que não. Senti que meu pau gozaria. As pulsações se intensificavam. Tinha duas opões: parar ou aceitar mais chupadas até gozar. Resolvi parar. Chamando o casal, que ainda nos observava, comentei:

– Desculpem, tá! Até tentei parar, mas, quando percebi, vocês já estavam próximos demais. Desculpem.

Eles sorriram, disseram que estava tudo bem e saíram. Dois ou três passos depois, a garota se volta para trás e grita:

– Cara, seu pau é lindo! E ela te chupando estava uma delícia!

Parece que o acompanhante não gostou dos comentários e os dois saíram, aparentemente brigando. Eu e a Ana não nos aguentamos e começamos a sorrir. Ela quebrou o silêncio:

– Por que tirou minha boca do seu pau? Estava tão gostoso!

– Não queria ter gozado.

– Besta! Eu senti o bicho inchando dentro da boca e pulsando, viu!

– Pois é... Mais três chupadas e teria bebido leitinho!

– Besta! Besta! Besta!

– Ei, mocinha! Um cara que me vendeu uma água de coco disse que aqui perto tem uma gruta.

– Sim, fica pertinho mesmo.

– Vamos lá?

– Vamos! É linda!

A maré estava começando a encher. Com isso, o fluxo de pessoas e de carros diminui porque fica mais perigoso e difícil de sair. Aproveitando essa situação, assim que entramos na grupa e subimos para um dos patamares internos, tirei o biquíni da Ana e me esbaldei nas carnes bronzeadas mais deliciosas e desejadas do planeta: xoxota e cu. Sem exageros, devo ter chupado a buceta da Ana por mais de quinze minutos; o rabo, não menos que isso. Gosto de meter, mas não existe nada mais mágico que chupar o cu de uma mulher, principalmente quando o comentário que ela faz ao sentir a ponta da língua no rabo é:

– Ei, você errou. Não é aí!

A minha resposta é imediata:

– É aqui, sim! Nunca foi chupada no bumbum?

– Nunca!

Quando existe essa sequência de perguntas e de respostas, eu não tenho pressa de enfiar a língua no cu da garota. Ainda mais um rabo que estava no mar, salgadinho, purificado pelas essências da praia. Nossa, que delícia de cu! Enquanto foi chupada, a Ana não gozou menos que cinco vezes – três na xoxota e duas no bumbum, tenho certeza que ela gozou. No cu, ensinei e mostrei para ela onde fica o lugar, dentro do rabo, que dá choque e faz a mulher gozar em segundos. Deixei essa parte da chupada anal para o final, quando estivesse perto de enfiar minhas carnes nas carnes daquela princesinha e me deleitar com o calor que as bucetas possuem e nos embriagam de prazer. Percebendo que estávamos prontos, eu a apoiei em duas paredes da gruta, pedi que ela se segurasse com as mãos, na parte de cima, fiquei por trás e enfiei, sem avisar. Foi de supetão. Quando ela percebeu, o pau estava enfiado. A reação foi imediata:

– Filho de uma puta! Avisa, caralho! Cara, você é surpreendente!

Depois do ‘surpreendente’, ela levou mais alguns minutos de pomba, sempre na buceta. O pau voltou a pulsar mais forte, avisando que queria jorrar leite. Parei de bombar. O comentário foi imediato:

– Já sei. Ia gozar, não é?

– Isso.

– Pois é... Senti novamente seu pau pulsando mais forte. Ele sempre faz isso, antes de gozar?

– Sempre!

– E você para... Por quê?

– Para aproveitar mais tempo dentro, ora!

– Besta! Besta! Besta!

Eu sorri, desci para a parte de baixo da gruta e agora, com a água batendo nos joelhos, eu a coloquei com o bumbum apoiado numa pedra. Segurei-a pelos tornozelos, abri-a o máximo que deu, cuspi na cabeça do pau e na entrado do cu da Ana e avisei que o gozo seria no bumbum. Mais protestos:

– Poxa! Nunca dei para ninguém. Você chega, quer comer e gozar dentro. Você é folgado demais, sabia?

– Abra o cu, moça! Você quer essa enrabada mais que eu!

Ela, entre assustada e com o ego abatido, confessou:

– Às vezes, acho que você é amigo do meu namorado. Não pode, cara! Você me conhece demais!

– Sei apenas quando uma mulher quer dar o rabo, apenas isso! Abre logo essa porra, sua safadinha!

Até aquele instante, meu tratamento com a Ana era de um plebeu para com uma princesa. Ela estava adorando ser tratada daquela forma, mas, surpreendentemente, quando falei mais grosso, chamando-a de safadinha e de porra, ela se transformou. Abriu as pernas – senti que a respiração dela se alterou, repentinamente. Depois de arreganhada, ela urrou:

– Cara, come logo meu cu! Puta que pariu, você é safado demais!

– E você é uma putinha que vai levar no cu!

Não deu tempo dar mais que dez estocadas – ela gozou, começou a tremer e a mastigar meu pau com o rabo. As contrações eram fortes e rápidas. Ela gritava, pulsava e me chamava de filho da puta! Segundos depois da segunda ou terceira gozada seguida pelo rabo, ela desfaleceu e caiu na água. Eu a fiquei observando, silenciosamente, garantindo que nada acontecesse com ela. Ao despertar, ela me pergunta:

– O que aconteceu?

– Você desmaiou?

– Sério?

– Sim.

Ainda desnorteada, ela solta essa bomba:

– Todos vão embora hoje. Eu iria também, mas, se você disser que dorme comigo, ficarei até a semana que vem aqui, sozinha. Você dorme?

Eu estava de férias. Meus amigos não eram mais crianças. Olhei para ela, ainda deitada na água, e respondi:

– Só se tiver anal todas as noites.

Ela, jogando água em mim, respondeu, em forma de xingamento:

– Que safado tarado pra gostar de cu, aff! O cu é seu, tio! Dou todas as noites, todas as tardes, todos os dias.

Para quebrar o clima e sabendo que ela faria charminho, comentei:

– E seu namorado?

– Que ele fique com os amigos, jogando videogame. Meu joystick está aqui!

E a safada mordeu meu pau, pela segunda vez, agora, mais fortemente.

Liguei para meus amigos, falei que passaria o restante da semana na casa de uma amiga que tinha conhecido e que não se preocupassem. Eles ficaram loucos, perguntaram se ela não tinha amigas... Minha resposta foi hilária:

– Não, ela só quer brincar de videogame com o meu joystick.

Eles não entenderam nada, nem precisava.

Foram dias alucinante, de muito sexo, diálogos e aprendizado. A Ana é uma mulher incrível e fode gostoso demais!

De tudo o que houve, o que mais me surpreendeu foi a incapacidade que os carinhas têm de dar prazer a uma mulher. A Ana, com 19 anos, mal sabia chupar, era apertadíssima na xoxota e ainda virgem no rabo. Depois da nossa convivência, tornou-se uma mulher completamente amadurecida, sabendo o que gosta, o que dá prazer, onde e como gozar – sozinha e a dois. Aproveitando a deixa, para não ser esquecido tão rapidamente – moramos em estados diferentes –, a nossa última noite juntos foi quase que exclusivamente ensinando a Ana os prazeres da siririca. Dedos, objetos, utensílios de fortuna – tudo o que poderia dar prazer a ela, dentro de uma casa, nós usamos, testamos e brincamos.

Tenho certeza que a garota que conheci na praia, deitada com o bumbum para cima, sozinha, tornou-se uma mulher que sabe exatamente o que é gozar.

Em relação à timidez, ela continua aqui, efetiva, esperando mais uma oportunidade para mostrar que os tímidos, à dois, sabem dar muito prazer.

O Tímido

*Texto recebido por e-mail e reescrito por mim.

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