Vou continuar contando nossas histórias liberais e pra vocês. Morávamos juntos há mais de um ano e tínhamos um excelente relacionamento no dia a dia. Por mais puta que minha companheira seja, um casal liberal não vive o dia todo para o sexo. Temos compromissos do dia a dia e trabalho.
Tínhamos saído com Robson no motel e ficou acertado que ele seria seu macho fixo. Então o próximo passo foi fazer exames para poder abolir de vez a camisinha e recebê-lo em nossa casa com mais conforto e tranquilidade.
Marcamos com ele numa sexta a noite. Jacke passou o dia se arrumando, fez arrumou os cabelos, fez depilação intima completa, massagem, unhas, cílios e tudo mais pra deixa-la ainda mais bonita. Eu adoro essa preparação, adoro que ela fique por conta de se arrumar, nunca fiz questão que trabalhasse.
Peguei Jacke no salão por volta das 17 horas e fomos fazer um lanche. Elogiei suas unhas vermelhas combinando com o batom e também a retocada em seu cabelo que sempre foi muito loiro. Ela agradeceu e fomos pra casa.
Na hora de escolher o vestido, Jacke ficou em dúvida e me perguntou:
-Amor, acha que devo usar este branco mais soltinho ou este preto bem justo?
-Eu acho que o preto vai contrastar com o loiro e te deixar mais putinha amor!
-Então vou usar o preto – Ela disse.
E calcinha, você vai usar qual?
-Ah não amor, o Robson não curte calcinha, então vou ficar sem pra adiantar – Disse ela exibindo um sorriso safado de putinha.
Além da roupa ousada, jacke carregou na maquiagem. Ficou linda, mas parecia uma garota de programa. Pra finalizar, cinta liga e um salto alto preto que a deixou maior pelo menos uns 10 cm. Ela estava uma hotwife perfeita!
Descemos pra sala e eu preparei uma tequila pra ela ir bebendo e irmos conversando. Tentei beija-la, mas ela disse q ia estragar o batom e a maquiagem, que teríamos muito tempo para beijos depois. Então ficamos ali conversando.
Passado uma meia hora toca o interfone e era Robson. Jacke não escondeu o tesão e a euforia de sua chegada. Abri a porta e o macho entrou, para quem não leu os contos anteriores, vou descrevê-lo: Robson era negro, 32 anos, alto, tipo 1,80 ou mais, careca, uma barba grande e bem cuidada, olhos negros que pareciam profundos e algumas tatuagens. Era completamente depilado, com um dote grande e grosso de 21 cm, além de um saco comprido.
Jacke andou rebolando feito uma puta até ele, lhe ofereceu uma bebida. Ele tomou um gole e disse:
-Nossa, você está deliciosa!
-Minha putinha ficou visivelmente excitada com seus olhares e seu comentário. O negão a tomou nos braços e começaram a se beijar. Durante o beijo, ele subiu seu vestido, passando a mão na sua bunda, quando percebeu:
-Já está sem calcinha né sua putinha!
-Jacke só riu de seu comentário e continuaram a se beijar. Não demorou ela se livrar do vestido e ficar somente de meias e salto alto. Ele beijava sua boca e mordiscava seus peitinhos deixando minha companheira louca de tesão.
Jacke foi se abaixando e liberou aquela pica de sua calça. Mesmo meia bomba era um pau de respeito, grosso e com cabeça vermelha. Jacke deu umas lambidas, mas ele ordenou:
-Abre a boca e põe a língua pra fora!
-Minha putinha adora um comedor mandão e obedeceu. Ele então cuspiu dentro da boca de Jacke e só então mandou ela mamar.
O que se viu em seguida foi digno dos melhores filmes pornôs: Minha mulher mamava a pica do macho que a segurava pelo cabelo e comandava toda a mamada. Ele sentia prazer em vê-la engasgando e lacrimejando ao tentar engolir todo seu pau, coisa que era impossível. A quantidade de saliva era tanta que escorria pelo seu queixo e chegava até o saco do macho.
Sempre que parava, era possível ver um fio de saliva entre seu queixo e o pau do comedor. El chupou por mais de 20 min e ele nem Fez menção de que poderia gozar.
Ele acabou tirando a roupa ali na sala mesmo. Jacke deu um pulo, segurou o seu pescoço, trançou as pernas em sua cintura e ficaram se beijando enquanto ele a segurava pelas pernas.
Ele encaixou sua piroca naquela bucetinha branca e começou a fude-la ali mesmo, em pé no meio da nossa sala. Meu pau parecia que ia doer de tão duro vendo a cena.
Mas aquela meteção não durou muito. Robson parou de beijar Jacke e com o pau ainda dentro dela disse:
-Me mostre seu quarto, quero te fuder na cama do corno!
-Jacke apontou na direção das escadas, e apesar do seu pau ter se desencaixado, ele rumou em direção ao nosso quarto subindo as escadas com ela ainda no colo.
Quando passou por mim, minha mulher me deu aquele sorriso cínico de putinha.
Eu demorei uns quinze minutos para subir. Queria deixar eles a vontade primeiro. Quando cheguei no quarto, Robson estava deitado em minha cama e jacke cavalgava seu pau dizendo:
-Isso negão, fode sua putinha , fode gostoso que daqui a pouco o corninho chega pra ver você fudendo a namorada branquinha dele!
-Cachorra safada, vou te encher de leite de macho, vadia!
-Ain que delicia!
-Eu ficava vendo aquela e estava com o pau doendo de tão duro. Robson comandava a cavalgada de Jacke apertando seus seios que eram mamados toda vez que ela se inclinava em direção a ele.
Discretamente eu sentei no sofá e fiquei tocando uma punheta bem devagar e apreciando a cena. Eles estavam tão envolvidos no sexo que só pecebram minha presença quando trocaram de posição.
O negão colocou minha putinha de quatro e ai a coisa esquentou de vez. Ele metia com força sem dó, dava pra ouvir o plaft, plaft dos corpos suados batendo. Jacke não gemia, ela gritava de tesão pedindo:
-Mete gostoso, mete seu safado enche minha bucetinha com seu leite!
-Robson só gemia e metia forte e rápido fazendo seus corpos tremerem. Era lindo ver os peitinhos de Jacke balançando com as metidas do macho. Foi então que ele disse:
-Vou rechear sua buceta com leitinho de pica preta vadia!
-O macho seguro Jacke pela cintura, cravou a pica o mais fundo que pôde, deu um urro e começou a despejar seu leite. Ele ainda ficou dentro dela por um tempo e foi tirando devagar seu pau que saiu melado de porra e líquidos vaginais.
Robson e Jacke estavam muito suados apesar do ar estar ligado. Ele então disse que ia pro banho. Me aproximei da minha companheira, ela estava muito suada, mas era difícil saber se o suor era dela ou do macho. O cheiro de sexo estava no ar e vinha diretamente dela.
Comecei beijando sua boca, um beijo intenso e apaixonado. Fui descendo, mamei seus peitinhos até chegar na sua bucetinha vermelha e inchada te tanta rola. Fui lambendo seu grelinho, ela gemia gostoso, fui chupando até meter a língua no fundo de sua buceta.
Fui chupando aquela bucetinha usada, um sabor delicioso que só quem é corno sabe. Enquanto eu lambia, apertava seu peitinho com uma das mãos e enfiava dois dedos em seu cuzinho. Jacke gemia e dizia:
-Isso corninho, chupa tudo, chupa a porra do macho na buceta da sua putinha, me deixa limpinha pra ele de novo seu corninho safado!
-Acabei gozando enquanto a chupava e me masturbava. Depois de limpa, Jacke se levantou e também foi pro banho.
Eu continuei no quarto, e podia ouvir barulhos de beijos e risadas vindo do banheiro. O comedor estava namorando minha putinha debaixo do chuveiro. Vieram pra cama e o namoro continuou: Beijos, abraços, caricias e sarros. Jacke pegou o pau quase duro de nosso amigo e começou a mamar. Não demorou muito ela pediu:
-Amor, dá uma lubrificada no meu cuzinho pro negão meter!
-Dei uma lambida no cuzinho da minha putinha, passei gel e enfiei dois dedos. Ela tava pronta. O macho colocou minha putinha na posição de frango assado e foi metendo.
Nesta posição ele conseguia colocar tudo, arrancando gemidos de dor e prazer da minha putinha. Robson metia forte enquanto Jacke batia uma siririca. Ela chegou a gozar forte com as metidas do macho.
Eu me aproximei da minha putinha, segurei sua mão e lhe dei uma beijo na boca. Depois de um tempo eu mesmo comecei a fazer carinho na sua bucetinha. Robson alternava metidas fortes com outras mais cedenciadas, e numa dessas ultimas eu fui chegando e comecei a lamber o grelinho da minha companheira.
Era uma experiência única, chupar a bucetinha de Jacke e ver de perto o pau entrando e saindo de seu cuzinho. Ela uivava de tanto tesão e acabou gozando novamente. Depois do gozo eu acabei me levantando e deixando os dois imersos no prazer.
Jacke ficou de ladinho e Robson levantou sua perna com uma mão e acariciava seu peito com a outra. O macho metia forte novamente edisse:
-Que delicia de cuzinho, que rabo maravilhoso, vou gozar novamente sua vadia, que delicia!
-Goza seu gostoso, tesudo, mas agora quero leitinho na boquinha, quero beber tudo!
-Robson tirou o pau do cuzinho da Jacke, se levantou e começou a punhetar, minha putinha lambia a cabeça e abria a boca pondo a língua pra fora. Quando veio os primeiros jatos, ela abocanhou o pau do macho e começou a mamar seu leite.
Mesmo sendo a segunda gozada, Robson ainda despejou muito leite na minha putinha, fazendo escorrer um pouco pelo seu queixo.
Quando ela estava terminando de mamar eu já estava ao seu lado me punhetando e esperando seu beijo de hotwife.
Ainda segurando o pau do macho, Jacke me deu um beijo delicioso, me fazendo sentir a porra de Robson ainda em sua boca. Nos beijamos apaixonadamente varias vezes e ela voltou a mamar o pau do comedor.
Todo mundo satisfeito, eu busquei algumas bebidas pra ficarmos ali no quarto conversando. O que me deixou excitado foi o fato de minha putinha não ter limpado a porra do queixo. Ela conversava animadamente como se fosse muito normal ter o leite do comedor escorrendo pelo seu rosto. Uma cena de deixar qualquer corno louco.
Estava tarde e Robson dormiu pela primeira vez em nossa casa. dormimos os três na cama que era bem grande. No dia seguinte, acordei com minha companheira mamando o comedor e recebendo leitinho na boca logo cedo.
Se você gostou não se esqueça de dar nota e comentar. Isso é importante e incentiva muito a continuarmos contando. No próximo capitulo vou contar uma decisão importante que tomei. Abraços.