Um belo dia eu estava deitada apenas de sutiã e calcinha na minha casa até que recebo uma mensagem.
Oiie sou Mandy tenho 20 anos e sou nova no site, vou contar experiências do meu passado e do meu presente, se quiser entender um pouco mais recomendo a ler meu primeiro relato
(Aparência: branquinha 1,63 seios pequenos, cabelo curto, bunda grande, cintura de boneca, coxas grossas e pernas lá longas se quiserem mais descrição do meu corpo comentem que eu tento deixar mais informações)
"Oi Mandy, aqui é a Cléo, posso te pedir um favor?"
Cléo é uma antiga amiga da minha mãe ela tem um filho alguns anos mais novo que eu, ela ficou superprotetora depois do pai do Bernardo a deixou, mas por eu ter crescido com ele ainda mantemos contato por mensagens.
"Claro, posso te ajudar em algo?"
"Aí querida obrigada por perguntar, eu tenho uma viagem de trabalho e não tenho ninguém para ficar com o B, tentei falar com sua mãe mas ela disse que está no trabalho"
Bom era óbvio quê ela não iria pedir para mim, eu uso roupas extremamente curtas e ela morria de ciúmes do pai Bernardo comigo.
"Sinto muito Cléo, posso fazer alguma coisa?"
"Poderia vir aqui cuidar do B?"
Isso foi uma total surpresa para mim.
"Claro tia"
Quando cheguei lá a mãe do Bernardo já tinha ido embora, fazia um tempo que não o via.
Aproveitei e decidi mandar uma mensagem para o pai do B.
"Advinha o que eu vou fazer hoje"
"Nao sei, o que?"
"Vou ser babá do seu filho"
E então ele parou de me responder.
— Olha aqui não é porque minha mãe quer que você cuide de mim que você possa achar que pode mandar em mim.
E foi com a voz irritada dele que consegui o ver, loiro, 1,78 de altura, magro e olhos verdes, puta que pariu, eu não tinha problema nenhum se ele quisesse mandar em mim mas tive que me recompor.
— Olha aqui você, sua mãe me deixou no comando então você vai me obedecer quando eu mandar mas eu não quero ficar mandado em você não.
Com certeza a minha mãe seria melhor nisso do que eu mas eu não vou deixar nenhum pirralho me desrespeitar, não importa o quão gostoso ele seja.
Ele chegou bem perto da minha boca e me mandou calar a boca me prensando na parede, e sim estou completamente fudida, já que vou ficar aqui uma semana, pelo menos agora ele foi para o quarto dele.
Tentei deixar ele quieto, até que escuto a porta dos fundos se abrir.
— Oi princesa.
— Você é louco de vir aqui?
— Que foi? não posso sentir saudades do meu filho? — falou olhando para os meus seios.
Sim é o pai do Bernardo e ele veio do nada.
— Claro que pode mas não pode chegar na casa da sua ex mulher do nada quando ela não está.
— Você sempre foi tão nervosinha assim?
— Olha tio...
— Me chama de pai, você é com uma filha para mim. — Falou me abraçando.
— Olha pai isso vai complicar tudo se ele te ver aqui.
— Seus seios cresceram filha, agora tá parecendo uma mulherzinha.
Então comecei a ouvir passos e joguei o pai do B para baixo pois não ia dar para ver ele por causa bancada.
— Tem o que para comer empregada?
— Eu sou sua babá não sua empregada.
Enquanto isso o tio ficava abraçando minha coxas fazendo seu nariz ficar roçando no meu shorts.
Suas mãos eram grossas, já estava acostumada com esse tipo de toque vindo dele, mas cada segundo que o filho dele era mais grosso comigo mais sentia vontade de dar para o B, mesmo nunca tendo visto maldade no toque do pai dele agora estava excitada com essa combinação.
— Tem cachorro quente.
— Ótimo, prepara um para mim escrava.
Eu nem falei nada porque, a única coisa que eu pensei foi "eu preciso se não ele vai ver o pai", eu obedeci aquele pirralho chato porém gostoso.
Enquanto eu montava o cachorro quente o Bernardo ficava espalhando no sofá olhando para mim, e o pai dele o Ricardo ficou apertando minha bunda e esfregava o nariz dele na minha entrada.
Trouxe o prato para ele, e ele derrubou o cachorro quente no chão, eu fiquei tão mas tão puta que peguei o cachorro quente e e joguei na cara dele indo para cima dele, o Bernardo ficou bravo e me prendeu no sofá, fazendo eu sentir o pau dele que estava duro, eu dei um leve gemido, e senti o rosto dele cada vez mais perto do meu até que eu lembrei que o pai dele estava lá, quando lembrei tentei sair mas ele n deixava e me olhava fixamente com um sorriso sádico.
— Você tá me machucando.
— Então me obedece.
— Eu que sou a sua babá.
— Fodasse?
Ele pressionou mais seu corpo contra o meu
— Sua mãe sabe que você é boca suja?
— Depende sua mãe sabe que você é...
— Que saco, só me larga muleque.
Ele me largou e eu corri para fora, decidi que ia mandar tudo se fuder, não estava sendo tão bem paga para isso, decidi ficar de calcinha e sutiã e tomar sol, não queria ter o risco de subir e me encontrar com o Bernardo, e o pai dele que se lasque.
— Oi filhinha.
Falando no cara.
— Que foi?
— Vi que você brigou com o Bernardo, quer uma massagem?
Eu falei não mas ele começou a fazer uma massagem incrível nas minhas costas que eu deixei para lá, suas mãos tiraram meu sutiã e começaram a passar a mão por lá as vezes ele descia até minha bunda e falava que era bom para a coluna, fazia massagem na minha perna, até eu me acalmar.
— Obrigada.
— Nada minha princesinha, lembra de quando você era mais nova e gostava de ir na piscina comigo?
— Você adorava me pegar no colo e brincar de papai e filhinha, obrigada por sempre tentar me incluir tio.
As brincadeiras do tio era mais quando meus pais não estavam aqui, ele falava que eu era a filhinha dele e da tia e que iria me dar banho, ele já me fez até mamar no peito da tia. Ele sempre fez de tudo para sentirmos uma conexão maternal e mesmo ela odiando essas brincadeiras dele comigo, nunca proibiu. (Cheguei a falar disso brevemente ontem no site)
— Eu pedi para me chamar de pai princesa.
Ele falou isso com a mão na minha bunda para minha coxa.
— Pai acho melhor você ir agora.
— Vou só porque você me chamou de pai.
Ele me tirou na cadeira fazendo meus seios ficarem expostos e encostarem no peito dele quando ele me selinho na boca e foi embora.
Menos um problema check.
Puis minha roupa denovo e decidi limpar a sujeira, quando eu vi o Bernardo tava assistindo TV eu fiquei de quatro para limpar pois não tava aguentando mais brigas mas mesmo assim em um momento ele pois os pés em cima de mim.
— Qual é o seu problema comigo?
— Você é o meu problema é você, você não pode mandar em mim.
— E o que eu mandei em você?
Ele ficou quieto
— Olha já entendi que você não gosta de mim, se me odeia de boas mas não vou mais aceitar isso não.
Ele só foi embora, chegou a sair de casa e ficou fora uma noite inteira, eu fiquei desesperada, eu era uma péssima babá.
Quando ele voltou no dia seguinte ele estava meio bêbado foi para o quarto e pois porno no último volume. Não sabia se o objetivo dele era me irritar ou me deixar excitada mas ele conseguiu os dois.
Eu não sabia o que fazer então fui na piscina.
Eu queria precisava provocar o B, eu não tinha certeza se ele queria mas...
O B começou a sempre ficar só de cueca e começou a ver porno sem nem disfarçar, acho que ele queria me irritar.
Comecei a parar de usar sutiã e andar só de shortinhos pequeno e transparente sem calcinha e blusa pela casa.
Até que chegam 3 meninos contando com ele, eles me olharam de uma forma estranha mas decidi ignorar, até que depois de um tempo eu decido assar uns pães de queijo e quando eu volto eu escuto e quando eu vou oferecer eu escuto umas conversas, sobre mim.
— Sua baba é mó gostosa né?
— Com uma babá dessa até eu queria.
— Olha aquele shortinhos e os piercings dos mamilos.
Então eu decidi entrar.
— Oi, trouxe pão de queijo.
Claro que eu amei estar sendo desejada mas não achei que o B estava afim de mim.
— Joga com a gente Mandy.
Eu ia dizer não mas o Bernardo falou fica então eu fiquei.
Em um momento fiquei cansada e deitei no chão e outros dois amigos dele deitaram no meu seio, eles eram todos muito engraçados e então depois começou.
— Nossa o que é essa coisa dura?
— Ah eu tenho piercing.
— Podemos ver?
Eles perguntaram já levantando a minha blusa.
— É tão bonito.
— Doeu muito para colocar?
Eles me perguntaram isso mexendo de leve nos meus piercings.
— Obrigada e sim doeu.
Então o B chega perto de mim e afasta os amigos dele, puxando minha blusa para baixo de forma bruta.
— Isso dói.
— Fica quietinha.
— Você não manda em mim.
— Não mando mesmo mas eu sei que você gosta de dor.
Eu fiquei vermelha e os amigos dele riram
— Agora eu tenho um compromisso, a gente se vê amanhã.
Ele disse isso para os amigos ainda olhando nos meus olhos.
Os amigos dele foram embora e o Bernardo me pegou no colo me ponto nos ombros dele e me tacou na cama.
— Caralho Mandy, você deixou eles tocarem nos seus peitos velho.
— Mas eu não deixei.
— Mas ficou toda animadinha de ser desejada, o lance é o seguinte, essa é a porra da minha casa, você é minha babá e tá na cara que quer dar para mim.
— Quem disse isso?
Ele abriu minhas pernas e começou a os dedos por cima do meu shorts me masturbando eu segurava meus gemidos e virava o rosto para não olhar para ele, mas minha buceta me entregava e ficava cada vez mais molhada.
— Olha aqui, toda molhada, entenda, você não pode fuder com ninguém na minha casa.
Eu fiquei quietinha mas olhando para ele agora, o rosto dele tava tão irritado que eu só consegui gemer.
Ele arrancou minha blusa e começou a chupar meus mamilos ainda me tocando, fiquei gemendo o nome dele alto, finalmente eu tinha o que eu queria.
Ele começou a me beijar e tirou meu shorts passando a mão na minha bunda e depois se afastou de mim.
— Bom a parte de você ser gostosa eles estavam certos, mesmo que isso eu já sabia.
Eu precisava dele então eu saí da cama e arranquei as calças dele e comecei a chupar ele.
— Porra Mandy.
Ele gemia meu nome e ficava me xingando e elogiava meu boquete, mas então ele arrancou minha boca do pau dele e começou a beijar meu corpo até a minha buceta, quando eu achei que ele ia me chupar ele de uma mordida no meu clitóris e falou, ainda não, ele voltou para cima e meteu com tudo em mim, ficamos trocando de posições igual loucos, ele me deixou toda roxa, suas marcas estavam presas em mim, meu pescoço tinha a marca das suas mãos meu seios a marca dos seus chupões, minha bunda a marca de sua mordida.
Ele gozou na minha barriga e então desceu e começou a me chupar até gozarmos, depois de gozarmos dormimos lado a lado.
Os dias se passavam eu obviamente continuei a dar para ele.
Se gostaram do meu relato me digam e socializem comigo beijinhoss
