Este conto é a terceira e última parte da aventura que tivemos em uma praia de nudismo no litoral norte da Bahia.
Somos Jorge e Luana, o casal iniciante. Estamos sempre em busca de aventuras excitantes, e tem sido ótimo compartilhar com vocês nossos contos.
Eu sou Jorge e no conto Tesão na Praia - Parte 2 transei com Luana numa festa swing, em uma pousada naturista .
Estávamos no bar, conversando sobre como foi gostoso nosso show e notamos um casal em uma mesa, nos olhando com atenção.
Luana é uma mulher maravilhosa e cada dia está mais aberta a novas experiências no sexo. Nos amamos muito e somos muito parecidos em nossos desejos. Entre nós não há segredos e os limites são sempre bem acordados, por isso já conversamos antes sobre transar com um outro casal. Luana estava mto curiosa apesar de cautelosa, mas o tesão nos trouxe até esta festa e eu aguardava ansioso pela oportunidade que deveria surgir ali.
Tomei a iniciativa e mostrei à Luana o casal que nos olhava, perguntei se ela topava e fomos até a mesa deles. Fomos bem recepcionados e cumprimentados, nos apresentamos e sentamos junto à mesa, com nossas bebidas.
Conversamos um pouco sobre o lugar e o que havia atraído eles para a festa. Aqui vou chamar o casal de Marcos e Luiza.
Marcos, um homem bonito, afrodescendente raiz, forte e alto, simpático. Luiza uma mulher falsa magra, estilo modelo de passarela, loira de cabelos longos, uma boca de lábios fartos.
Marcamos de nos encontrarmos na piscina da pousada na manhã seguinte, para continuarmos o papo. Após nosso show precisávamos de um bom banho e descansar.
Na piscina, na manhã seguinte, encontramos Marcos e Luiza, estavam se beijando ao chegarmos dentro da água. Um dia quente típico baiano. Entramos logo na água também, para amenizar o calor.
A conversa foi esquentando, falamos sobre a noite passada e como haviam ficado com tesão ao nos ver transando. Logo as meninas foram tirando os biquínis e expondo seus corpos ao sol. A sunga de Marcos e a minha já exibiam volumes protuberantes. Sentia-se o tesão no ar.
Marcos se aproximou de Luana, que um pouco apreensiva olhava para mim, esperando um sinal. Fiz sinal que tudo bem com um aceno de cabeça e ela relaxou um pouco, se sentia segura comigo por perto. Ele a beijou de leve, ela fechou os olhos e eu já sabia que estava com tesão, pois o beijo acende o desejo nela que rapidamente fica molhadinha.
Me aproximei de Luiza, abracei por trás e beijei o pescoço dela. Senti ela se arrepiar todinha. Encoxei ela com meu pau já duro feito rocha, pressionando o rego da bunda dela, que empinou deixando o caminho mais fácil.
Olhei para o lado e vi Luana segurando o pau de Marcos, era enorme e mal cabia na mãozinha dela, bem grosso e um cabeção roxo. Ela tentou chupar, mas mal cabia na boca, por mais que abrisse. Ficou lambendo pela lateral e segurando na base, perto das bolas. Ele gemia baixinho.
Levei Luiza na parte rasa da piscina (prainha) , coloquei ela de quatro e fui lamber aquele cuzinho rosa, que piscava. Com os dedos acariciava aquela bucetinha apertada. Como podia ser tão apertada e pequenina se Marcos tinha um pauzão enorme? Ela também gemia baixinho com meu carinhos.
Marcos não se aguentou mais e pegou Luana, a colocou na cadeira de sol , de frango assado, abriu bem as pernas dela e colocou os pés sobre os ombros dele, ela adora essa posição, fica toda exposta e entregue. Aos poucos foi encaixando o cabeção na entrada da buceta encharcada, e a cada centímetro deixava um pouco parado para ela ir acostumando aquele grosso calibre.
Aproveitei o clima e a posição de quatro de Luiza e me posicionei para penetração. Encaixei o pau duro e grosso na buceta rosinha e fui empurrando. Conforme entrava, fui colocando os dedos no cuzinho que tinha uma fome. Sentia meu pau por dentro dela tocando com meus dedos dentro daquele anelzinho guloso. A buceta ardia de calor e me apertava o pau como uma massagem.
Escuto os gemidos de Luana e vejo Marcos enfiar com vontade em um vai e vem ritmado. Conheço bem aqueles gemidos, ela estava querendo gozar.
Montei sobre Luiza e encaixei meu pau na entrada daquele cuzinho já mais aberto pelos dedos. A cabeça entrou com dificuldade, mas depois o restante foi passando até ficar tudo dentro. Ela gritou quando chegou no final. Deixei acostumar e fui bombando devagarinho, aquele cu abria e relaxava mais e mais, permitindo uma foda mais prazerosa. Luiza estava acostumada com o pauzão de Marcos , então colocava, sabia que não teria como fugir e era melhor abrir mais o cuzinho pra doer menos. E ela abriu .... Se abriu toda!
Luana estendeu o braço, procurando pela minha mão. Segurei na mão dela e nos beijamos carinhosamente. Sentimos chegar o gozo juntos. Veio forte e enchi Luiza de leite grosso. Luana tremia e as pernas estavam moles, quase desmaiada.
Foi uma estadia intensa na pousada e prometemos um ao outro que voltaremos mais vezes.
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