O mês que morei com meu primo policial - Parte 2

Um conto erótico de Miss. Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1406 palavras
Data: 22/02/2023 15:20:07
Última revisão: 22/02/2023 16:54:30

Pouco mais de 1h depois bati na porta do seu quarto:

– Paulo, pedi uma pizza, vem comer.

Minutos depois ele saiu do quarto. Fui a primeira a quebrar o terrível clima desconfortável entre nós.

– Primo, peço desculpas se lhe assustei ou constrangi. Estava meio chapada de tesão – disse rindo – e você, com todo respeito, é um homão e tanto. Do tipo que já não se acha fácil, pelo menos aqui no Recife. Pensei que também me achasse gostosa e que poderíamos aproveitar...

– Tudo bem – falou calmo, mas firme –, o problema é só você ser prima mesmo.

– Que besteira é essa, Paulo Roberto? Primeiramente que somos primos de terceiro grau, nem o mesmo sobrenome compartilhamos. E depois que até poucos dias a gente nem sabia da existência um do outro. Vai ter que inventar uma desculpa melhor!

– Não é desculpa! Não vou desrespeitar minha tia sobre o teto dela! – falou subindo o tom.

– Ô primo... – falei de forma didática e carinhosa –, eu entendo os seus costumes e valores. No interior se dá muito valor à castidade feminina, mas nem por isso existe menos sexo ou putaria, só mais hipocrisia, estou mentindo? - falei o encarando. Além do mais, como pode ser um desrespeito se eu estou querendo? Sou uma mulher crescida, de maior, sexualmente liberal e muito bem resolvida, Paulo Roberto. Já vivi e vou viver muita coisa nessa vida. Talvez mais até que você. Não quero namoro, casamento ou brincar de casinha, só gostaria de aproveitar sua deliciosa visita e tornar sua hospedagem mais agradável.

Paulo apertava as pernas para segurar a visível ereção e comprimia os lábios contrariado. Era a hora de dar o bote. Ele me queria, mas eu tinha que avançar ou aquele homem nunca me tomaria, por mais punhetas que pudesse bater pensando em mim.

Levantei da cadeira e me coloquei do seu lado. Usando apenas um vestido de alças, levei sua mão até minha calcinha muito molhada. Ele começou a me apertar e massagear timidamente sobre o tecido empapado.

– O que quis dizer com estar “chapada de tesão”?

– Eu sai pro pagode cheia de fogo no rabo e pronta pra dar, mas seus amiguinhos policiais acabaram com a festa antes mesmo dela começar, me deixando fogosa. Eu cheguei pronta para me acabar no dedo, mas prefiro um macho dentro de mim.

Novamente havia provocado seu ego, revelando aquela faceta bruta e ignorante de homem do interior que ele tentava esconder com cortesia e bons modos. Ele apertou minha boceta forte, afastando minha calcinha de lado e introduzindo aquele dedo grande, grosso e calejado.

– Annnnnnrhnnnnnnnnnnn – gemi revirando os olhos – delíciaaaa, vaaaai... – continuei a gemer já rebolando lentamente em sua mão.

– Vamos pro quarto – ele falou se levantando e me levando até seu cafofo, com uma pequena cama de solteiro.

Evitei a cama de casal de minha mãe naquele momento para não assustar Paulo Roberto e pôr tudo a perder, então sugeri a minha que ao menos era do tipo solteirão.

– Para o que eu vou te dar hoje aqui está de bom tamanho.

– Hã? – falei sem entender.

– Você vai dormir só com uma siririca, para aprender a respeitar a autoridade. Esse será seu castigo.

Eu não tinha pensado em realizar ali e agora esse teatrinho de policial/prisioneira-dominador/dominada, mas a ideia me excitou e decidi entrar na personagem.

– Por favor, senhor policial, eu quero seu cacetete dentro de mim – miei dengosa,

– Hoje é só isso e se reclamar te deixo uma semana sem pau – falou autoritário enquanto me socava os dedos de novo.

Aquele macho sabia o que estava fazendo e mesmo só com dedos, me levou a loucura.

Me abraçando por trás, com uma mão ora ele beliscava meus mamilos durinhos, ora me invadia a boca enfiando o dedo indicador como uma cobra desbravando o espaço. Com a outra mão ele estocava minha xoxota sem piedade com dois dedos de uma vez. Comecei a me tremer de tesão e sem carinho ou cuidado algum ele continuava e me comer. Quando colocou o terceiro dedo eu quase gritei, gemia muito de prazer, subia e descia em um movimento frenético tentando acompanhar a mão dele, fazendo movimentos de vai e vem intercalados com meu subir e descer.

*PLOFT, PLOFT, PLOFT*

O barulho de buraco molhado sendo socado e o cheiro ácido e doce de sexo tomaram o quarto quando joguei minha cabeça pra trás e gozei como uma barragem se rompendo. Gozei tanto, que senti o mel quente escorrer pra dentro do meu cuzinho, melando minhas costas e toda a cama. Virei de frente pro meu primo e beijei-lhe a boca pela primeira vez. Seu beijo era molhado, mas não melado. Eu sentia o sabor da saliva dele, e podia sentir seu hálito fresco e agradável. Sentia os pelos do bigode grosso na pele me arranhando de leve.

Peguei em seu pau e pude comprovar que era bastante grande, grosso e não circuncidado, e comecei a lhe tocar uma bronha.

– Já falei, pra você é só siririca hoje – falou tirando minha mão do seu membro.

– Seu policial, quero mostrar que aprendi a lição e agradecer seu ensinamento – respondi fazendo manha e voltando a lhe tocar o pênis.

– Hmmm gosto assim, dócil e obediente, mas será que está merecendo? Você é uma égua muito arredia e desrespeitosa!

– Eu não mereço, mas você sim. Precisa descansar e relaxar porque amanhã precisa mostrar que é o melhor, mais capacitado e competente para assumir o posto de sargento – improvisei.

– Hm. Ajoelha na cama, fica de costas pra mim e coloca os braços juntos atrás das costas.

Eu apenas obedeci e ele amarrou meus punhos com o lençol.

– Seu castigo é dormir sem pau, mas como se mostrou uma cidadã disposta a colaborar, vou te dar de mamar para dormir com a barriga cheia, mas tem uma condição: eu mando, você só obedece ou vai tomar bofete.

Sem questionar ou relutar joguei a cabeça pra trás e abri bem a boca. Estava adorando aquele joguinho.

Se pau era tão farto e robusto que crescia para baixo e mesmo flácido à meia altura, aquele era um membro muito bonito, como uma escultura grega. Um pau branco e veiudo de uns 19, 20cm, grosso na base e ia afilando até terminar numa cabeçorra grossa e rosinha parcialmente coberta por uma camada de pele. O saco pesado com duas bolas enormes e pelos bem aparados completavam o visual. Aos poucos ele foi enterrando o cacete goela abaixo. Fiz alguns vômitos, mas ele nem ligou e continuou socando a minha boca como se fodesse uma boceta.

– Engole o meu cacete todinho, vaaaaai, chupa aqui o rolão do seu sargento, isso, abre mais arrhhhhhhhh vaaai... chupa tudo!

Depois de mais algumas bombadas fortes, Paulo Roberto me deu uma jatada na garganta que me encheu a boca de leite quente, esborrando pelos cantos e escorrendo até meus seios. Lambi aquela porra grossa e salgada e deduzi que aquelas bolas vinham acumulando tesão há um tempo. Será que ele já vinha se masturbando por m... Tive meus pensamentos interrompidos por uma mãozada em minha cara - mais para me assustar que para machucar. Em seguida, ele apertou forte minhas bochechas com o polegar de um lado e outros dedos do outro, me fazendo um biquinho e falou com raiva me olhando nos olhos:

– Isso é para você aprender quem manda aqui. Eu sou autoridade e você me deve respeito, entendido?

Balancei a cabeça para cima e para baixo concordando atônita e ainda sem reação. Por aquilo eu não esperava, mas gostei então deixei rolar.

“Agora vai pro seu quarto”, ele ordenou. Lancei meus pulsos ainda amarrados em sua direção a Paulo Roberto me libertou calado, concluindo com um tapa na minha bunda, como quem tange uma égua pro celeiro. Senti meu mel escorrer pelas pernas e seus olhos me devorarem com desejo.

Aquela noite eu dormi doente de tesão. Mesmo tendo mamado dois cacetes diferentes no mesmo dia, um preto e um branco, e ter sido esfolada por aqueles dedos grossos e habilidosos, minha boceta estava sedenta por um pau duro, quente e macio que a fodesse.

Por isso, a partir de manhã trataria Paulo Roberto muito bem para que ele sempre a maltratasse gostoso à noite.

Gostou desta segunda parte do conto? Deixe sua nota e seu comentário para que eu possa continuar.

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Comentários

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booooom demais, muito tesão, delicia!!!

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