Olá, tudo bem?
Me chamo Isabel e vim contar um pouco da minha vida, e sei que nesse ponto da narrativa sou odiada por todos, mas leiam e depois façam seu juízo de valores, como sabem sou casada com o Ademir e esse foi um sonho desde pequena, somos de família conservadora e tradicional em nossa cidade, sempre estudamos juntos na mesma escola mas como ele é dois anos mais velho que por este detalhe nunca estudamos na mesma sala, mas íamos e voltávamos da escola juntos e todos lá encaravam a gente como um casal desde sempre e tanto eu como ele nunca negamos porque eu sempre achei que seria sua esposa e ele com certeza sabia que seria meu marido, e não demorou muito para começarmos a dar corpo a nosso relacionamento e já crescidos ele me buscava e levava para escola e não demorou para acontecer aquelas paradinhas durante o trajeto para uns amasso afinal estávamos sozinhos e nesse ponto ele tinha uma moto para nos locomover então nos sentíamos livres para nos conhecermos melhor.
Nossos encontros eram quentes e nossos pais logo perceberam a nossa proximidade e a meu ver faziam muito gosto e sempre diziam como éramos um casal lindo e se nós casarmos teríamos filhos belíssimos e blá, blá, blá, sempre essa conversa mole e nós queríamos nos curtir, até que o Ademir cheio de coragem pediu meu pai para me namorar oficialmente, e com isso passou a frequentar minha casa livremente e aí nosso grau de intimidade aumentou muito, ficávamos horas no meu quarto sem ser incomodados trocando todo tipo de caricia e no dele também seus pais sempre nos deram toda liberdade, várias vezes o Ademir me fazia lamber e chupar a cabeça do seu pau depois enfiava ele entre minhas coxas e fazendo movimentos de ida e vinda entre elas acabava gozando desse jeito, para mim era frustrante ver ele satisfeito e querer sentir o mesmo prazer dele sem entender bem como sem falar que sentir o pênis dele roçando pertinho da minha bocetinha me dava um calor e a vontade era afastar a calcinha de lado e empurrar o pau dele dentro de mim, mas éramos muito inexperientes e não entendíamos nossos desejos mais íntimos e então eu me contentava em ver ele feliz.
Nosso namoro avançava a passos largos para uma intimidade total e profunda entre um homem e uma mulher que se amam e era inevitável o que estava por vir, a essa altura ele já chupava meus peitos com uma vontade me deixando molhadinha e também passou a dedilhar minha boceta por cima da calcinha me deixando louca de vontade de tê-lo dentro de mim, meus líquidos fluíam chegando a escorrer pelas coxas me fazendo desejar retribuir essa sensação louca que ele me fazia sentir e na ânsia de conseguir eu apertava e alisava seu pau enquanto beijava e mordia suas orelhas e pescoço arrancando gemido do meu amor, ainda éramos bem bobos para o sexo e o que fazíamos era apenas por extinto e curiosidade, a noite e sozinha em meu quarto lembrava de cada momento com ele me tocando e com meus dedinhos repetia seus gestos em busca de mais prazer e enquanto dedilhava meu clitóris eu mesma lambia meus mamilos e acabava meio que complementando o pouco de nossa intimidade que ficou faltando terminando com dois ou mais dedos dentro de mim e assim acabava adormecendo.
Mas toda essa felicidade praticamente teria um fim quando Ademir terminou o colégio e finalmente realizaria seu sonho de fazer faculdade e eu fui pega de surpresa com a notícia de que ele preferiu estudar na capital alegando para seus pais que a estrutura lá era melhor e mais moderna, eu fiquei sabendo da decisão dele poucas semanas antes dele ir e me senti traída e arrasada eu não me conformava sempre pensei que nos casaríamos e teríamos filhos criando aqui perto dos avós e isso para mim estava sendo muito frustrante, perder meu amor e ter meus sonhos desmantelados assim em tão pouco tempo, eu não me conformava e então desabafando com uma tia ela me contou que conseguiu prender meu tio quando finalmente fizeram sexo e ela acabou engravidando e acabaram se casando, essa ideia pra mim me pareceu meio arriscada e maluca mas na minha situação não deixava de ser uma opção mas antes conversaria com ele do porque essa súbita mudança de querer ir pra capital e dependendo da resposta posso pensar em fazer o que minha tia falou.
Finalmente tivemos nossa conversa e Ademar alegou que nunca quis seguir os passos de seu pai e cuidar de fazenda, gado, plantação e continuar assim, vivendo afastado do mundo e que seu grande sonho era mexer com tecnologia, confesso não entender muito disso e o máximo que chego perto é o celular que praticamente uso para ligações mesmo, mas ele sempre gostou muito dessas coisas desde pequeno e isso vai ser uma grande frustração para os pais dele e que assim que estivesse bem instalado viria para nos casar e me levar junto, eu fiquei exultante me sentindo muito feliz e depois de uns amassos fui para casa para pensar em algo bem marcante para o dia que ele for “embora”, na minha cabeça eu já sabia o que fazer e isso seria perfeito deixando minha marca em sua mente para nunca mais me esquecer e a ideia de me entregar foi tomando corpo no meu coração e com os preparativos que ele fazia para a viagem pouco nos víamos mas quando isso acontecia pegava fogo e foi servindo de aquecimento para o que eu planejei.
No sábado véspera da viagem dele marquei de fazermos um piquenique na cachoeira que tinha entre nossas casas só nós dois para nossa intima despedida, preparei algumas guloseimas e algo para bebermos o suficiente para se for preciso passar o dia lá e como a alguns dias vinha fazendo frio em nossa região era certo estar vazia mas lá é grande e sempre tem um cantinho mais isolado para podermos namorar com tranquilidade.
Até a cachoeira era um trajeto indo moto de meia hora mais ou menos e quando chegamos foi como imaginei estava vazia sem uma viva alma, escolhemos um cantinho em baixo de uma árvore para o caso do sol resolver aparecer estendi uma toalha e ajeitei os sanduiches bolos e bebidas, Ademir adorou tudo e experimentou um pouco de cada coisa eu fiquei satisfeita de finalmente servir pra ele algo que eu fiz e ele ter gostado recompensou todo meu esforço, não demorou para começarmos a nos beijar e trocar caricias e dessa vez eu tinha convicção que ele seria meu homem, enquanto ele me beijava alisando meus peitos comecei a esfregar o pau dele ainda por cima da bermuda, quando sai de casa com Ademir eu tinha tanta certeza do que faríamos que minha boceta mantinha uma humidade absurda os meus mamilos desde a hora que acordei estava duros e pontiagudos demonstrando todo meu desejo em ser feita mulher pelo meu amor.
Desejo, amor, paixão, ou curiosidade que leva uma mulher a se entregar ao homem de corpo e alma, eu não tenho essa resposta eu só estive com ele, vivi para este momento e ele fez questão de não me decepcionar, e confesso foi um momento magico e até aquele momento eu acreditava sermos alma gêmeas, as coisas fluíam livremente ele tomava posse do meu corpo e eu do dele, alisando, chupando e mordendo aquele homem que tanto desejei e não demorou muito para ele descer sua bermuda juntamente com a cueca empurrando minha cabeça em direção a seu pênis eu me deixei levar e abri a boca sentindo aquela cabeça de pau vermelha invadindo meus lábios se alojando próxima aminha garganta me deu ânsia de vomito mas me mantive firme e continuei tentando servi-lo da melhor forma mas quando ele iniciou um entra e sai eu engasguei e tive que afastar a cabeça então tomei as rédeas da situação e mesmo meio sem jeito coloquei ele na minha boca e chupando como um pirulito consegui tirar alguns gemidos dele, eu nunca tinha sentido uma mão tocar minhas parte intimas a não ser minha mãe me dando banho quando criança e Ademir não só foi o primeiro a tocar minha boceta quando tirou minha roupa, como também foi ao me chupar tão deliciosamente que finalmente pude entender o que é ter um orgasmo eu me tremia, gemia e não me reconhecia, foi algo tão arrebatador, eu gemendo e tendo espasmos precisei pedir um tempo a ele e ao me recuperar ordenei que me penetrasse, eu não aguentava mais essa angustia eu o queria tanto e quando finalmente ele iniciou a penetração que eu senti a cabeça de seu pau tocando meus pequenos lábios vaginais eu instintivamente me abri ao máximo de modo a ficar o mais contável possível e pude claramente sentir o invasor em meu ventre entrar centímetro por centímetro e a paciência dele foi imprescindível para eu me manter calma mas não demorou para sentir um ardência terrível e perceber que com meu mal estar ele havia parado e pacientemente me perguntou se eu estava bem nesse ponto eu me sentia alagada e com ele quieto dentro de mim rapidamente o desconforto sumiu então pedi que continuasse eu fui sendo tomada por um prazer inenarrável tendo meu corpo tomado vida própria e meu quadril começar a se remexer como que querendo mais daquele invasor que trazia tanto prazer , ele percebendo minha vontade e desejo voltou a entrar mais um pouco e quando sua virilha me tocou eu sabia que o tinha todo dentro de mim eu não me contive e o puxei para um beijo ardente e molhado e rapidamente ele iniciou o vai e vem em minhas entranhas, eu lembro que tive pelo menos dois orgasmos e o Ademir quando já não resistindo chegou a seu ápice do prazer despejou toda sua porra em meu útero me alagando por completo.
Quando ele tirou seu pau de mim eu pude ver que ainda estava duro mas o susto com o lençol encharcado de sangue nos fez perder um pouco o ímpeto para uma segunda rodada então fui a beira da cachoeira e me limpei com ele fazendo o mesmo e como o tesão dele não diminuía ele me pediu para encostar em uma arvora e enfiou em minha boceta por trás e ai eu pude sentir como ele pode ir fundo dentro de mim, e começou dando estocadas firmes elevando a temperatura novamente e eu levada pelo tesão comecei a pedir que metesse forte e me desse todo seu leite deixando ele louco de vontade de gozar e não demorou para pela segunda vez me presentear com todo seu néctar viscoso, eu estava realizada e extremamente feliz finalmente o sonho de criança se realizava claro não totalmente mas por enquanto parcialmente, depois dessa segunda vez nos limpamos, nos arrumamos e voltamos para nossa casa no outro dia foi uma choradeira geral e para minha tristeza fui deixada para trás pelo meu primeiro e até ali único homem.
Angustia, tristeza e revolta eram sentimentos conflitantes dentro de mim e isso foi tomando proporções maiores a medida que o tempo foi passando ele não me ligava e quando eu o fazia ele sempre tinha uma desculpa de estar em aula ou estudando com amigos de sala e nunca tinha tempo pra mim isso estava elevando meu nível de stress as alturas eu pouco comia não queria mas estudar e vivia trancada em meu quarto, até que comecei a me sentir mal com enjoo e não demorou para ter alguns desejos estranhos com comida e resolvi me abrir com minha mãe, que rapidamente percebeu o que acontecia e me mandou passar uma temporada na casa de uma tia de outra cidade e que lá ela me ajudaria com tudo que eu precisasse e faria os exames necessários para meus cuidados sem que houvessem fofocas na cidade, meu pai ficou triste mas minha mãe o enganou dizendo que eu sentia falta do namorado e precisava trocar de ares.
Minha tia fazia todas as minha vontades afinal eu estava gravida, mas a tristeza não me abandonava meu começo lá foi bom saiamos e nos divertíamos muito juntas e isso foi como uma terapia para mim e acabei aos poucos recuperando a alegria de viver, até que conheci um rapaz que acabou me chamando para um lanche com ele e esse seria mais uma etapa de que tudo voltaria ao meu novo normal e acabei me enturmando com seu grupo entre eles a Lili que foi com quem me dei melhor entre os que acampavam nas redondezas da cidade para um festival que acontecia anualmente ali, eu sempre mantive contato e amizade com ela, mas foi com o Teteu era assim que os amigos o chamavam e nunca soube seu verdadeiro nome, fui apresentada as drogas no inicio maconha e não demorou ele me apresentou a cocaína, era pouco, pequenas doses e ao meu ver não faria mal ao bebe que crescia em meu ventre, nunca tivemos nada sexual nem um simples beijo apesar de notar seu imenso interesse quando me olhava chegando a suspirar e num domingo quando eu estava fazendo três meses de gravides ele apareceu na casa de minha tia e acabei saindo com ele com a desculpa de dar uma volta, paramos como de costume em uma obra aparentemente abandonada e dessa vez diferente das outras estávamos a sós num local a esmo eu estranhei mas não senti maldade nele e então ele iniciou o consumo eu não quis porque me levantei nesse dia meio indisposta e fiquei fazendo companhia e trocando ideias e depois de uma hora mais ou menos do nada ele se levantou colocou o pau para fora querendo que eu o chupasse me recusei veementemente mas ele não se conformou me agarrou pelos cabelos me jogou no chão abriu minha calça e foi puxando para baixo arrancando uma perna e junto a calcinha se posicionou em cima de mim me penetrando, foi horrível, chocante e eu fiquei sem reação, só sentia repulsa, tanto por ele quanto por mim e quando ele terminou me senti aliviada e surpresa por ele não ter percebido o que fez com uma gravida, ele ainda talvez sob efeito dos entorpecente ou raiva de minha recusa em servi-lo quando se levantou me deu um chute pegando na altura do meu umbigo e se retirou do local me deixando ali suja e ferida e ainda gritou que nunca mais queria ver minha cara, depois de tudo consegui forças me levantei me vesti e sai do local meio cambaleante.
Ao chegar na casa da minha tia eu entrei quieta e fui me lavar demorei um bom tempo e reparei uma marca bem vermelha na barriga mas a dor havia passado então fiquei mais calma e com medo não disse nada a ela, como fui burra, fui para meu quarto e não quis jantar apenas aceitei um suco e fui dormir acordando de madrugada sentindo cólicas terríveis corri no quarto de minha tia e inventei que havia caído em cima de um galho de árvore e me machucado na saída da tarde, entramos no carro e só me lembro de entrar no hospital e acordar dois dias depois com minha tia ao meu lado falando comigo e quando o médico me liberou disse que dali a uma semana deveria voltar para novos exames eu estava aérea e era como se faltasse um pedaço de mim eu não entendia e sofria muito com isso , foi muito doloroso e ao sair do hospital minha tia rumou para a delegacia e disse que se eu não quis contar para ela então contaria ao delegado pois o médico havia afirmado com certeza que eu havia sido estuprada fiz cara de espantada e medo e ela me contou que isso obriga a fazerem a coleta do material vaginal e acharam resquícios de sêmen o que confirmaria o estupro, ao chegarmos lá acabei contando o que aconteceu e que só sabia o apelido do rapaz Teteu, o policial afirmou que investigaria o caso e que ele seria preso e me pediu que guardasse o boletim de ocorrências para se precisar eu poder acrescentar ou mudar alguma coisa no futuro, durante a semana de recuperação do trauma ainda fui procurada pela Lili para se despedir antes dela ir embora e acabei contando o que o Teteu fez comigo, ela me aconselhou a procurar a policia pois isso não poderia ficar assim eu confirmei a ela que já tinha feito isso depois nos despedimos e ela se foi, quando saiu o resultado dos tais exames o médico me mandou conversar com a psicólogo do hospital estranhando muito eu e minha tia fomos na sala dele e só ai com muita cautela fui informada da perda do meu filho e que segundo os médicos dificilmente eu engravidaria de novo porque no processo de retirada de restos do feto meu útero foi afetado provavelmente impedindo uma próxima gravides mas que os exames feitos que dariam o laudo definitivo e assim que saiu o resultado alguns dias depois resolvi retornar para casa dos meus pais.
E na minha cabeça só tinha uma palavra... Vingança!
Continua...