A história de Juju e sua esposa

Um conto erótico de Juju
Categoria: Crossdresser
Contém 689 palavras
Data: 23/02/2023 14:57:49

Olá meninas! O meu nome é Juliana, sou uma cdzinha feminina, feliz e casada com uma esposa que compreendeu e aceitou o meu lado mulher, e hoje além de amantes somos cúmplices.

Quando nos casamos e nos mudamos eu já era mulherzinha de longa data, desde criança vestindo as calcinhas das minhas primas, na juventude passei a comprar minhas próprias lingeries e roupinhas. Já usava calcinhas no trabalho,e me trajava como mulher em casa, porém de modo reservado. Dentro do meu quarto, no dia dia, eu usava vestidos e dormia usando camisola. Minha família sabia o que acontecia atrás daquela porta, mas aceitavam, desde que eu não escancarasse o meu lado crossdressing para eles e para o mundo. Assim que nos casamos aconteceu o inevitável, eu levei as minhas peças femininas para o nosso novo lar. Tratei logo de escolher um esconderijo para as calcinhas, sutiãs, camisolas, blusas e bermudinhas que possuía. Continuei usando sempre escondido, quando minha esposa não estivesse em casa, fazendo home office de camisola e fio dental, plena, linda e feminina. O meu lema de conforto e cotidiano era "café e camisola". Ocorre que a certo ponto me veio uma vontade incontrolável e muita coragem de que ela soubesse que eu gostava de ser uma menina. É a partir daí que começa a minha aventura e investida, de maneira bem estratégica, para que a minha esposinha primeiro desconfiasse, baseado em "pistas" que eu deixasse, e a partir das descobertas, ela experimentasse a decepção e o posteriormente elaborasse o perdão. Afinal, o nosso relacionamento sempre foi tão bom e pleno, que eu cheguei à conclusão que por fim ela aceitaria a minha condição.

No réveillon em que passamos na casa de amigos, eu fui de calcinha, viajamos, saímos, bebemos e na virada estava lá eu usando uma fio dental rosa com bolinhas brancas por baixo da bermuda, brindando e comemorando. Passei a usar calcinha com muito mais frequência quando estava perto dela, afinal ela não tinha visão raio x, mas poderia ver a marca da lingerie sob a roupa ou perceber algo quando eu estivesse me trocando, já que a idéia era dar a chance para que o acaso me denunciasse. A minha ousadia passou a ser tanta, que nos momentos em que íamos sair juntos para compromissos ou passeios, eu que já estava usando calcinha, passei a trocar de roupa na sua frente, abaixando a bermuda ou calça, enquanto a camisa que usava descia sobre a cintura, tapando a visão da calcinha, mas ao mesmo tempo sendo possível que ela visse algo. Até que um belo dia, enquanto ela escolhia uma calcinha dela pra vestir e deu falta de alguma peça, se dirigiu a mim de modo bem irônico do tipo "vai que cola", perguntando se eu tinha roubado alguma lingerie dela para usar, pois ela "sabia que eu gostava". Aquele momento foi a deixa pra que eu usasse a minha resposta como uma espécie de confissão, e eu respondi de forma bem marota que "eu não usaria as calcinhas dela, pois eu teria as minhas próprias". A partir do momento em que ela não retrucou ou questionou, eu entendi aquele ocorrido como uma espécie de "autorização". Desde então eu tirei todas as minhas calcinhas do esconderijo e coloquei na minha gaveta, junto das cuecas. O momento definitivo foi quando, numa viagem, enquanto caminhávamos, ela me disse "a sua calcinha está marcando", eu respondi na mesma altura "é por isso que eu prefiro fio dental".

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Pronto amigas! Não teve barraco, não teve choro, nem separação. No dia seguinte eu já estava lavando as minhas calcinhas no banheiro e botando pra secar no box, joguei minhas cuecas fora e assumi o meu crossdressing. Hoje ela aceita de boas que eu use calcinhas, até compra pra mim, até peço a ela para escolher os modelos que prefiro usar, mas ela ainda não tem vontade de me ver totalmente montada, e assim eu vou aguardar o tempo dela.

Nos próximo episódio vou contar como foi que conhecemos o nosso amante em comum, um belo rapaz que passa a algumas noites lá em casa comendo nós duas. Beijos!

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Aguardando com ansiedade o próximo capítulo. De repente, é bem similar ao que acontece entre mim e minha amada e compreensiva esposa. Mas, calcinhas, sutiãs e vestidos com salto ainda são exceções, e não regra, para mim. Sempre na presença e com apoio dela.

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