OS ANOS ESCOLARES (3) – REENCONTRANDO ROGER
Mais de 3 meses se passaram sem que Holly visse Roger. Tinha muitas saudades dele. Até que um dia andando no campus Holly encontra Roger de mãos dadas com uma namorada.
>>HOLLY
“Nos cumprimentamos, ele a apresentou e eu nem me lembro mais o nome dela tamanho foi meu embaraço.
Roger muito falante disse a ela que eu era seu companheiro de aventuras (gelei) falou sobre nossa viagem de ônibus (petrifiquei), nossos banhos de piscina na casa da tia Rose sem mencionar os pormenores (o que me deixou aliviado) nos despedimos com Roger me dizendo que entraria em contato para terminarmos a aventura que faltava. Sua namorada não entendeu nada, ainda bem.”
Naquela noite Holly mergulhou nos seus sonhos acordado. Roger estava mais forte (talvez musculação) com barba por fazer.
>>HOLLY
“Roger me fazia lembrar de como eu ficava pequeno em meio ao calor do seu abraço, lembrei de como por varias vezes ele tocava seu membro de propósito em mim, ora de lado, ora por trás me fazendo arrepiar. A maior lembrança foi de quando no quarto da tia Rose ao me deixar nu, lançou-me sobre seu ombro e caminhando apertava-me a bunda com carinho e me jogando na cama, tentou, sem êxito, me possuir, eu o queria bem dentro e também tentei de tudo, mas Roger tinha o membro muito grosso e não entrava.
Naquela noite, embrenhado entre os braços de Roger, Holly chorou bem baixinho, não de dor ou de vergonha, mas de frustração por não poder ter dado ao seu amigo aquilo que ele mais queria dele.
Dias se passaram e Holly recebe um telegrama de Roger: “quero tentar de novo no fds, me encontre frente a cantina?”
Holly manda imediatamente a resposta: “sim, tô ansioso”
Para Holly os dias pareciam se arrastar e a simples possibilidade de agora conseguir o que não haviam conseguido antes, ele pressentia que sim, estava mais experiente, mais seguro e mais um pouco... larguinho!
Fim de semana chegou, o campus praticamente vazio era um convite para aquele encontro. Holly pergunta sobre a namorada a Roger.
>>ROGER
“Ela viajou, além do mais ela é do tipo toda certinha e quer casar virgem. Me deixando na maior seca."
Essas palavras ligaram o alerta na cabeça de Holly, que disse:
>> HOLLY
“Então podemos ir pro meu quarto, os meus colegas foram pra casa dos pais e nós poderemos ficar a sós dois dias.”
>> ROGER
“E nós poderemos...
>> HOLLY(INTERROMPENDO NERVOSAMENTE)
“Sim, sim, é claro que poderemos, poderemos sim!”
Seguiram para o quarto de Holly que com passos trôpegos tentava acelerar as pernas mais que seu coração descompassado.
Chegando lá Holly agora não sabia o que fazer, o que dizer, por onde começar. Entrando parou petrificado, mas Roger sabia o que fazer. Abraçou Holly por trás o apertando contra si e Holly chorou duas pequenas lágrimas, e virando-se para Roger com o nariz e olhos já avermelhados, sentando na beirada do beliche, disse com toda veemência:
>> HOLLY
“Roger, você não tem ideia de como eu imaginei esse momento, planejei tudo que eu iria fazer, e dizer, mas agora não sei por onde começar.”
>>ROGER
Porque não começamos por onde paramos sem dizer nada, mas fazendo tudo.
>> HOLLY
Mas como, o que vamos fazer...
Holly não terminando a frase foi interrompido pelo gesto abrupto de Roger puxando sua calça e cueca até o chão desnudava Holly que só entendeu quando ao ombro de Roger foi lançado, rindo e sentindo as mãos fortes dele apalpar e abrir suas nádegas e tocar com o dedo o acesso ao seu interior. Depois de dar duas voltas pelo quarto assim Roger pôs Holly, sorridente e completamente nu no chão, em pé. Holly se abraçou com paixão alcançando o peito de Roger que puxou-o pelo queixo o beijou e Holly se não fora os braços de Roger teria caído no chão. Roger agora também nu se abraçava a Holly que procurando sensualmente sentar-se no seu colo, e sentindo roçar na sua bundinha os pelos das coxas de Roger e disse:
>> HOLLY
“Estou louco pra tentarmos de novo, há tempos penso sempre em dar pra você. Por favor faça agora o que não conseguimos antes (falando sensualmente e baixinho) me possua”
Roger inebriado por aquelas palavras de pau completamente duro pede a Holly, de bruços na cama, abra suas nádegas com as mãos, que, então faz aparecer em meio as suas carnes o ainda pequeno orifício relutante que ao ser lubrificado, tocado e pressionado pelo membro de Roger, com um pouco de dor que Holly transformou em gemidinhos ao abrir mais as pernas o sentiu, enfim começar a entrar. Não foi muito, talvez só a glande que parava no inicio do seu interior. Até que arrefecida a dor, entrou mais um pouco.
Holly envolvia-se em tesão ao sentir mordidas na sua orelha e beijos no pescoço fazendo se contorcer, mesmo com aquela grossa vara o travando os movimentos e o peso de Roger sobre ele lhe aumentavam o prazer.
Roger se sentia recompensado ao ouvir os gemidinhos e gritinhos de Holly, mesmo sabendo serem ainda de dor, mas acompanhado de prazer.
Roger não conseguiu penetrar mais ficando pelo meio do estreito reto de Holly que também gozou ao sentir os jatos quentes de Roger lhe invadir e umectá-lo totalmente.
Foram dias diferentes Roger terminou o curso e foi se embora, não se casou.
Peter e Anton ainda conseguiram por algumas vezes sexo com Holly que os permitia.
Holly formou-se em Arte dramática e fez sucesso no interior da Suécia.
