A obra a seguir é um texto de ficção. Apenas um conto. Nada do que está escrito aqui aconteceu na vida real. Qualquer semelhança com nomes, situações ou desdobramentos terá sido mera coincidência
Para Lit "Himmelske Danser" Hun er ikke her
Já a alguns dias Sandra martelava comigo e com a mãe pra passarmos um domingo maratonando uma série que ela queria ver. Fez seu plano: a gente tomaria café bem cedo, ia pra tv, nem faríamos almoço: pediríamos comida pronta. Joana detestou a ideia porque a série não era do seu agrado. Eu também não via graça naquilo, porque deixaria de assistir futebol. Mas, tocado pelo espírito da boa vontade e visando alguma vantagem futura, se é que me entendem, cedi à vontade da Sandra.
O domingo em questão estava propício para os planos de Sandra: estava nublado, meio frio, mas parecia que não ia chover. Não era época de chuva. Tomamos café e fomos pra sala assistir à série. O sofá é daqueles grandes que se abrem e ficam maior que uma cama de casal. Joana deitou-se à minha direita e Sandra à minha esquerda. Joana usava a roupa que dormiu: um conjunto preto de bolinhas brancas com short curto e uma blusa de alcinha. Os peitões dela estavam deliciosos naquela blusinha! Sandra usava uma blusa cinza de moletom de manga comprida e um shortinho curto, rosa, que não era justo ao corpo e não explícito demais. Quando chegou na sala, com rápido olhar percebi que não usava calcinha. Deu pra pereceber a testa e a fenda de sua bucetinha se destacando. Chegou trazendo um edredom, se oferecendo para cobrir nós três. Todos aceitamos. Eu ainda mais, depois que ela havia me mandado uma mensagem sábado à noite:
" Amanhã debaixo do edredom faça o que quiser de mim"
Nos acomodamos. Joana pediu que eu passasse meu braço direito em torno dela, que ficou mexendo no celular, sem prestar atenção na TV. Sandra se encostou em mim, apoiando a cabeça em meu peito esquerdo. Sentia o perfume de seus cabelos. "Seu Flor e suas duas esposas!"
Não demorou muito e minha mão esquerda, por baixo do edredom, procurou as pernas da Sandra. Ah, que pele macia, gostosa! A danada abriu as pernas. Eu estava com caminho livre. Olhei Joana com o canto do olho. Estava distraída. Mexi a mão buscando o interior das pernas da minha enteada. Consegui adentrar pela perna de seu short, tentando alcançar sua virilha ou algo mais. Cheguei! Bingo! Sem calcinha! É hoje! Sandra se ajeitava, abrindo as pernas para facilitar meu trabalho. Com os dedos tateei a pele de sua virilha, do seu púbis… estava depiladinha! Estava explicado a ausência da calcinha. Achei a fenda da bucetinha. Agora é só seguir o caminho. Cheguei no grelinho, apalpando-o com o dedo médio. Estava ligado! Sandra estremeceu se contendo. Deslizei mais o dedo abrindo seus pequenos lábios. Estava ensopada! Pronto! Enfiei o que deu do dedo médio naquela xana. Estava impecável como sempre: molhada, macia e quentinha. E meu pau? Ah, já tava de pé! Sorte que o edredom disfarçava minha ereção.
Aproveitei uma cena da série em que o rapaz beijava uma indiferente moça, olhei pra Sandra e disse:
- Ela tem que retribuir os carinhos dele, não acha? - deixando claras as minhas intenções.
Sandra riu e quase que imediatamente senti sua mão direita procurando meu cacete. Sorte minha que, na presença de Sandra, Joana não teria coragem de fazer o mesmo. Já pensou? As mãos de mãe e filha se topando na hora de "trocar a marcha"? Para Sandra era mais difícil fazer o movimento de procura sem fazer tantos movimentos por baixo do edredom. Mas ela chegou lá. Pegou o ferro bem firme e fez discretos e lentos movimentos de punheta. Depois tocou a pontinha dele. Quando molhou o dedinho com a babinha que saía, parou e o limpou esfregando em meu próprio pênis. Ê, Sandra… Meu dedo ainda estava atolado naquele sonho de xoxota e a dona dela também tinha trabalho pra disfarçar a excitação, o tesão que sentia. Joana estava no mundo dela; não percebia nada.
Quando acabou o primeiro episódio, Sandra se levantou pra ir ao banheiro. Foi um momento de tensão e alívio ao mesmo tempo. Tensão porque eu não sabia se o movimento de nos largarmos chamaria atenção de Joana e havia também a questão do cheiro de xoxota em meu dedo. Alívio porque aquilo tinha que acabar sem ter acabado, entenderam? Vi que não seria fácil. Esperei ouvir o barulho de Sandra fechando a porta do banheiro e fui também ao do meu quarto, mijar e lavar a mão, não sem antes dar aquela cheirada gostosa no sabor de Sandra.
Depois disso, tentamos nos controlar. As vezes eu repetia tudo que fiz, mas sem me demorar muito. O pau nem endurecia. Sandra pôs a mão nele e falou pra mim:
- Não tô entendendo essa "série", não! O que é que tá acontecendo?
Joana, no mundo da lua, respondeu que estava entendendo sim e se pôs a explicar a Sandra as histórias da série. Sandra começou a rir, olhando pra mim, que pedia aos Céus que ela tirasse a mão dali. Joana não entendeu nada e pôs-se a chamar a filha de burra por não estar entendendo o programa. Coitada!
Veio o almoço; almoçamos e tome série. Aquilo tava chato. Pra nós três. Eu não podia comer a Sandra. Nem a Joana, porque a Sandra estava em casa, e a transa de domingo era especial, não podia ter audiência. Não podia ver futebol. Sandra não podia fazer nada comigo com a mãe na cola. E Joana também não. E ela, Joana, vendo que ia ficar no empate, foi quem tomou a iniciativa de dar um basta naquela monotonia. Lá pelas duas e meia da tarde, ela se levantou e disse que não aguentava mais. Ia pra área de serviço colocar roupa na máquina pra lavar. Se levantou e nos deixou livres, leves e soltos na sala.
Assim que ouviu barulho na área de serviço, Sandra se atirou em mim, sentando em meu colo, com as coxas abertas, os pés pra trás, me beijando desesperadamente. Eu também não resisti. Retribuí os beijos e enfiei as mãos dentro de sua blusa, afastando o sutiã e tocando seus seios. Ela também fazia movimentos insinuando o ato sexual: esfregava e quicava a bucetinha, de short, no meu pau.
- Me come!... - cochichava entre os beijos.- Vai, me come! Me come! Rápido!
Decidi apostar alto. Era tudo ou nada. Num movimento sincronizado, eu tirei o pau pra fora e Sandra pôs o short de lado, fazendo sua bucetinha engolir minha rola. Que sensação! Ela vestida e tudo que eu precisava sentir estava concentrado no contato de nossos genitais. O pau deslizou fácil pra dentro, tamanha era o tesão dela. Lá dentro, quentinho. Sandra pôs-se a fazer o que sabia de melhor: cavalgar e quitar. Como aquela menina mexia! Ela tinha sua técnica. Em condições de sexo tranquilo, se movia em ritmo normal, só os intensificando quando queria chegar definitivamente ao orgasmo. Mas ali, em condições de risco e pouco tempo, já começou acelerada. O barulhinho do atrito de carnes úmidas me excitava demais! Sandra se agarrou em mim, virou o rostinho de lado e pau na máquina! Ou melhor: buceta no pau! Eu já tinha falado pra ela que eu chamava aquilo "surra de buceta"!
- Vai, Sandra! Me dá uma surra de buceta!
Minha enteada mandava ver. Concentrada, rosto de lado, olhos fechados, respiração acelerada, movimentos frenéticos de quadril. Quando seu gozo chegou, deu gemidos discretos, a voz fina e se dava estocadas mais espaçadas com meu pau dentro dela, até finalmente parar e repirar fundo. Saiu de cima de mim com rosto crispado, parecendo sofrer, e os grandes olhos arregalados. Saiu da sala e correu pro banheiro.
Eu não tinha conseguido gozar. Já estava feliz por não sermos pegos por Joana. Quando Sandra voltou, mostrei meu pau ainda duro pra ela.
- Eu ainda não terminei - falei.
- Eu te bato uma punheta. - disse em tom "e se dê por satisfeito".
- Me chupa!
- Não! Tem porra aí!
- Então bate, vai!
Ela foi pra onde estava a mãe, pegou meu cacete com a mão direita e me masturbou. De olho, pra ver se Joana não apareceria e prestando atenção aos seus barulhos na área de serviço, prova de que estava lá.Consegui ter acesso ao seu short, afastando-o para ver sua buceta. Estava lá aquele tesouro. Quando foi ao banheiro, enxugou a bonitinha. Estava linda: sequinha, fresquinha, fechadinha, lisinha. Não demorou muito e senti o gozo chegando. Tirei a mão dela; já sabem, né… terminei eu mesmo a punheta, usando a mão esquerda para não deixar o jato de porra espirrar pra todo lado, pelo edredom. Terminado, fui ao banheiro me lavar. Quando voltei, assistimos apenas o restante do episódio, e resolvemos que já estávamos de saco cheio da série e paramos de ver. Sandra foi pro seu quarto e eu fui assistir meu futebol. Sorte minha que Joana se entreteu com seus afazeres e naquele domingo não me chamou pra comê-la. Não tinha mais nada pra ela naquele dia. (continua)