Roberto descobriu os prazeres anais cedo. Quando pequeno, gostava de enfiar brinquedinhos na bunda, coisas que lhe davam prazer e faziam “cócegas internas”. Mais pra frente, começou a bolinar o cuzinho com os próprios dedos, mas, vez ou outra, o cheiro de merda lhe desconcentrava, estragando a experiência.
Certo dia, enquanto brincava na casa de seu vizinho Guto, esse o revelou que costumava brincar de “mijar pela bunda” no banho. Curioso, Roberto perguntou como se brincava daquilo.
– Eu enfio a mangueirinha do chuveiro no cu, abro o registro, depois tiro e espero meu cu despejar. Fico nisso até a água sair limpinha e transparente, explicou rindo.
Com aquela ideia fixa em mente, assim que chegou em casa, Roberto foi pro banho. De olhos fechados e com a ducha em mãos, massageou a “cabeça” do chuveirinho até o arrancar da mangueira forçando com o dedão. Por alguma razão que ele não sabia exatamente qual, sentiu o pau se excitar.
Abriu o chuveiro normal para se molhar e ali debaixo da água massageou seu buraquinho de couro para relaxar e não ter risco de se machucar. Já bem dilatado e com o pau meia bomba fechou o chuveiro e se preparou para socar o buraquinho; para sua surpresa, quando levou a mangueira até a portinha, seu cu agiu como um ser vivo e mágico, engolindo o cano 6 ou 7cm adentro.
Com o chuveirinho dentro, abriu o registro e sentiu o prazer da água o invadir e preencher por completo. Ao perceber que a mangueira iria escapar, por instinto fez força para fora, como que pra cagar, e de repente uma força contrária impulsionou a mangueira que subiu como foguete pelo seu cu, se alojando em seu reto. Aquela pressão gostosa massageando seu orifício o fez se jogar de costas contra a parede e rebolar como uma fêmea no cio. Seu pau estava completamente duro, então começou a também bater uma punheta, quando percebeu uma água marrom escorrendo pelas pernas e uma pressão diferente que fazia parecer que iria implodir, “acho que é hora de mijar pela bunda”, pensou, e puxou lentamente a mangueira de dentro de si, sentindo o cu latejar. Como uma cachoeira após uma chuva forte de inverno, despejou uma queda de água marrom e cheia de “cascalho”, mas após repetir o processo mais umas 3 vezes ela já saia como entrava: doce e cristalina. Após aquela experiência, Roberto se sentia profundamente limpo e satisfeito.
Depois daquele dia, nunca mais parou de fazer o que, muitos anos depois soube que até nome tinha: lavagem intestinal, ou chuca. Na verdade, após casado, descobriu que dava até para ter uma camada extra de prazer, quando numa tarde de sábado em que estava sozinho resolveu dar prazer ao seu cuzinho guloso e insaciável. Após gozar debaixo d’água, percebeu que o sabonete havia acabado. Para não molhar a casa, resolveu usar um sabonete íntimo da mulher que estava ali junto a outros frascos. “Tudo faz espuma”, pensou, mas aquele não era qualquer sabonete. Quando meteu a mão ensaboada no cu, um delicioso frescor tomou conta do seu corpo ao mesmo tempo que seu botãozinho de carne pulsava em chamas. Aquilo foi tão gostoso que Roberto começou a se dedar com os dedos cheios de espuma. Seu cu se abria ferozmente e um calor insuportável tomou conta do seu corpo. Sentiu um desejo enorme de ter algo grande preenchendo o seu cu e bateu uma gostosa punheta enquanto sarrava a bunda no azulejo. Será que quando a sua mulher depilava a boceta e usava aquele produto também sentia tamanho prazer? Aquilo lhe deu algumas ideias, inclusive a de que seria mais seguro ter seu próprio sabonete íntimo de Aloe Vera com Barbatimão.
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Esse foi um conto diferente, inspirado no fetiche de um leito aqui do CDC com quem troquei alguns e-mails e foi fonte de inspiração.
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