Uma esposa e dois maridos sob o mesmo teto-(Parte 5)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2617 palavras
Data: 26/02/2023 11:45:34

No caminho de volta da casa dos pais de Ivan, ambos estavam tensos e pensativos no carro. Apesar de louca para transar com Paulo, Isabel tinha receio de onde aquilo iria parar, imaginava mil e uma complicações futuras, ao mesmo tempo, o fato do marido ter curtido ouvi-la com outro era um empurrão a mais. Já ele estava num conflito interior ainda maior, jamais em sua vida achou que estaria indo para casa de pau duro só de pensar que dali a poucas horas, um macho foderia sua esposa na cama deles e ele gozaria fartamente apenas ouvindo.

Assim que entrou em casa, Isabel foi para o banho, o simples deslizar da mão com o sabonete em sua boceta, já a deixou excitada pensando em Paulo. Demorou bastante e já saiu de lá com baby-doll preto curtinho como que querendo apressar as coisas, mas ainda era cedo. Ivan, sentindo-se um corno total pensou. “A safada nem disfarça mais, se arrumou toda para esperar o amante”.

Naquela cidade e naquele tempo, jantava-se e dormia-se cedo, por isso, por volta das 20h, o filho do casal já estava dormindo e os dois estavam na sala, tensos aguardando a chegada de Paulo. Ivan não aguentou e perguntou:

-Vocês irão transar hoje novamente?

Isabel se espantou, mas demonstrando que as coisas começariam a mudar, disse com uma surpreendente naturalidade:

-Só não iremos se ele não quiser, porque para ser sincera, eu tô com vontade sim.

Ivan ficou surpreso com a resposta, porém seu pau endureceu numa velocidade incrível e sentiu uma pontada enorme de ciúme.

-Caramba! Esses meses todos dormindo com ele, você foi discreta, mas agora mudou totalmente. (Mal sabia Ivan que a esposa até então, além de tocar umas punhetas para Paulo, só tinha feito sexo oral nele e ele nela e mesmo assim, apenas uma noite).

-Você está chateado agora? Ontem, me disse que tinha gostado, não estou entendendo, lembrando que foi por sua causa que fizemos esse acordo.

-Não, não estou chateado, apenas com medo de que você fique viciada no jeito do Paulo trepar e acabe se apaixonando. Como te falei, acho que estou ficando louco, porque gostei de ouvir você gemendo, fiquei querendo ver o que se passava, não sei como uma coisa dessas é possível, todos esses meses, nunca tinha ouvido nada, achava que ele era tão ruim de cama que enfiava e gozava logo, por isso, não emitiam nenhum som.

-Fique tranquilo, farei sexo com ele, talvez por um bom tempo, mas amo você, e acho que se formos discretos, todos poderão aproveitar, pois você não disse que gostou de ouvir? Quem sabe mais para frente a gente arruma um jeito de você assistir.

Ivan engoliu seco e ficou mais excitado:

-Será que o Paulo toparia?

-Não sei, mas isso não pode ser já, vamos amadurecer a ideia, por enquanto fica ouvindo e depois te conto tudo com detalhes, se quiser.

A vontade de Ivan era de foder a esposa naquela hora, mas o amante estava para chegar. Ambos não paravam de olhar para o relógio pendurado na parede, Isabel temia que ele não viesse novamente. Entretanto, às 20h30, Paulo chegou. Ela abriu a porta tentando esconder a alegria, ele olhou para Ivan que estava sentado na sala, apertou sua mão e após trocarem algumas poucas palavras, subiu para o quarto. Alguns minutos depois, a professorinha subiu atrás e seu marido correu para o outro quarto para tentar ouvir.

Mesmo com todo tesão, Isabel procurou disfarçar e puxou um assunto qualquer:

-Como foi o casamento ontem?

-Foi bom, muita carne, música ao vivo, apesar que quase rolou uma briga lá, tem uns otários que bebem demais e acabam fazendo merda.

-Hum! E não arrumou nenhuma companhia feminina depois da festa?

Paulo sorriu:

-Isso é curiosidade ou ciúmes mesmo? –Questionou rindo.

-Não seja bobo, só quero saber porque se você se aliviou ontem, não vai precisar hoje.

Paulo que já estava deitado, segurou a mão de Isabel que estava em pé ao lado da cama e a puxou para si, dizendo em seguida:

-Não fiquei com ninguém e estou doido para sentir teu gosto e teu cheiro novamente, só não faremos se você quiser, você quer?

Isabel tentou esconder o sorriso de satisfação, mas já começou a ficar molhada. Os dois trocaram um beijo demorado e enquanto ele alisava seu bumbum ainda por cima do baby-doll, ela já foi apalpando o pau do amante. No outro quarto, Ivan estava agoniado, pois não conseguia ouvir nada, mas isso mudaria logo.

Com uma naturalidade incrível, Isabel ficou em pé e se despiu com um sorriso tímido e encantador, chegando a dar uma girada bem devagar e sensual para que Paulo apreciasse aquele corpo que mais parecia o de uma ninfeta. Ele fez uma cara séria de desejo, como se fosse um predador que vê uma deliciosa presa. Levantou-se, ficou nu, aproximou-se dela e abraçou-a por trás. Passou a beijar suavemente o pescoço da professorinha e acariciar seus seios. Ela suspirou e fechou os olhos totalmente entregue. Um tempo depois, ele deslizou a mão pela barriga dela até chegar à sua boceta que tinha os pelos bem aparadinhos, passou a alisá-la com o dedo médio e pouco tempo depois sentiu que o mel dela já estava escorrendo.

Foram para a cama, Isabel se deitou por cima dele, voltaram a se beijar. Paulo deslizou a mão pelo delicado bumbum dela e roçou com o dedo indicador no rego. Ela estava com um fogo ainda maior que o da noite em que aceitou ser chupada e sem perder mais tempo, pegou no pau grande e grosso do amante, admirou-o novamente e após dar alguns beijos e passar a língua na ponta da glande começou a mamar com vontade, subia e descia, tentando engolir o máximo que dava, passava a língua por toda extensão, lambia as bolas. O contraste entre o belo rosto de traços delicados de Isabel e aquele membro assustador, cheio de veias e que parecia até inchado de tanto tesão era notável.

Já com a voz embargada de tesão, Paulo falou um pouco mais alto:

-Isso! Chupa gostoso com essa boquinha que parece um moranguinho. Sente o gosto da minha pica, sente, sua safada!

Ivan, que até então estava desesperado para ouvir algo, escutou o que o amante de sua esposa disse, arregalou os olhos, engoliu seco, sentiu o coração disparar e teve que colocar o pau para fora de tanto tesão que estava sentindo.

Paulo pediu a Isabel que se sentasse em seu rosto. Sem cerimônia, ela segurou na cabeceira da cama, ficou de cócoras e foi descendo, passando então a ser chupada por seu amante. Logo, passou a jogar a cabeça para trás e para os lados, consternada pelo prazer de ter seu clitóris magnificamente explorado pela língua do amante. Além de gemidos mais altos que davam para ser ouvidos pelo marido no outro quarto, ela repetia “Que delícia!”, “Chupa cachorro, safado, chupa essa boceta que já está viciando nessa língua ordinária”. A essa altura, Ivan vivia um conflito de sentimentos, estava quase gozando mesmo sem se tocar e sofrendo por ouvir a esposa curtindo com outro.

Após um tempo sendo bem chupada, Isabel ergueu-se um pouco e se sentou entre o peito e a barriga de Paulo, ele até pensou que a parceira queria trocar para uma posição mais confortável, mas o que ela faria a seguir o surpreenderia totalmente. Após se inclinar e beijá-lo novamente, sentindo o gosto de sua boceta na boca dele, Isabel jogou o braço esquerdo para trás procurando o pau do amante, deslizou um pouco mais, deu uma leve erguida no quadril e mirou o pau na entrada de sua boceta, nesse instante, Paulo arregalou os olhos, pois não imaginava que a professorinha fosse aceitar ser penetrada, porém com a determinação de uma fêmea tesuda, louca por uma pica, ela se esqueceu de qualquer pudor e encaixou a rola na xana e como que querendo aproveitar ao máximo aquele momento, passou a descer bem devagar, centímetro por centímetro, sentindo o quanto era grosso, entrou um pouco mais da metade e ela fechou os olhos.

-Que presente maravilhoso você está me dando. Não pensei que fosse ser hoje. –Disse Paulo delirando ao sentir o calor daquela boceta apertada e molhada.

-Eu também não, mas agora eu quero essa pica toda dentro de mim, bem fundo...Bem fundo.

A boceta de Isabel foi se adaptando àquele pau bem maior e mais grosso que o único que a penetrara até aquele dia. Aos poucos, ela já subia e descia numa cavalgada ritmada e de olhos fechados sentia aquela rola dura dentro de si lhe dando um prazer que não pode ser mensurado através de palavras.

Após um tempo, Paulo decidiu tomar as rédeas da transa, colocou-a de quatro na cama, ficou em pé e depois de bater algumas vezes com o pau no cuzinho dela, enfiou em sua boceta, segurou-a firme pelos quadris e passou a socar. Os gemidos de Isabel, o barulho da cama batendo e as frases soltas, como “Que boceta apertadinha”, “Tá sentindo meu pau bem fundo, tá?” e “Maravilhosa! Melhor boceta que eu fodi” ditas em tom imperativo pelo amante da esposa, deixaram Ivan desesperado, viu tudo rodando, seu pau estava prestes a gozar, mas ele queria segurar. Porém, após alguns minutos, quando Isabel começou a gritar e a falar coisas que nunca disse com o marido na cama, foi impossível se manter inerte e após se punhetar por poucos segundos, ejaculou ferozmente contra a parede e teve que se deitar, tamanha a tontura e confusão que sentiu.

Enquanto isso, Isabel seguia sendo empalada no quarto ao lado e delirava com as estocadas cada vez mais fortes de Paulo.

-Aiiiiii! Caralhoooo! Meteeeeeeeee! Fode a minha boceta, faz o que quiser comigo, meu macho filho da puta, como essa pica é gostosaaaaaaaa!!!

Em seguida, Isabel gozou rangendo os dentes e gritando um “AHHHHHHH” que parecia não ter fim, tamanho era o tesão. Paulo saiu de dentro dela, esperou alguns minutos e voltou a penetrá-la agora num papai e mamãe cadenciado. No meio da transa, ele decidiu chupá-la mais um pouco, sentiu o cheiro maravilhoso daquela bocetinha que a essa altura estava encharcada, vermelha e até um pouco inchada. Ela voltou a ficar com tesão e o amante a penetrou agora na posição de frango assado e como um louco transtornado passou a socar cada vez mais forte, queria gozar dando o máximo para que seu orgasmo fosse épico. A delicada professorinha, ergueu um pouco a cabeça para ver aquele caralho entrando e saído rapidamente dela e não acreditou que já iria gozar novamente com aquele ritmo alucinante, voltou a berrar e em dois minutos, ambos chegaram ao orgasmo urrando, muito suados e completamente ofegantes. O cheiro do sexo dos dois perfumou o quarto.

Após recuperarem o fôlego, Paulo pensou em perguntar por que Isabel decidira transar, mas entendeu que iria quebrar o clima e procurou aproveitar aquele momento que tanto esperou. Trocaram alguns beijos e foram para o banheiro, onde após se refrescarem, voltaram a se pegar. Ela passou a punhetá-lo e em seguida a chupá-lo. Em seguida, ele a colocou com as mãos apoiadas na parede, abriu bem suas pernas, se agachou e passou a chupar a boceta e o cuzinho dela. Ivan estava desesperado, pois não conseguia ouvir.

Um tempo depois, voltaram para o quarto e passaram a transar em diversas posições, era difícil dizer quem estava mais doido de tesão pelo outro: Paulo que passava a língua por cada centímetro do corpo dela ou Isabel que parecia transtornada, mordendo o amante no pescoço, beijando seu pau com devoção. Foi mais uma trepada quente e ainda mais demorada, onde Isabel acabou gozando sentada na pica do amante e depois bebendo toda a porra dele e levando um dedo inteiro no cuzinho. Ivan esteve a ponto de bater na porta de seu “antigo quarto” e pedir para ver, naquele momento, seu tesão de corno era tanto que ele queria chupar a mulher toda suada e com fluídos de outro homem, mas temeu que além de não o aceitarem, ainda irritasse Paulo, teve que se conformar como um bom corno manso em tocar mais uma punheta e gozar imaginando o que estava ocorrendo.

Depois de duas trepadas bem dadas e de gozar três vezes, Isabel estava saciada e pegou logo no sono, feliz como há anos não ficava. Paulo ainda custou a dormir, mas depois apagou. No meio da madrugada, ela sentiu sede e foi até a cozinha. Ivan escutou o barulho, se levantou e foi atrás. Quando sua esposa já estava na sala se preparando para subir, ele acendeu a luz e em tom desesperado, implorou:

-Quero te comer, deixa só um pouquinho...

Surpresa, Isabel protestou:

-Para com isso! Tá louco? Outro dia quando ele não estiver, mas agora não, estou cansada.

-Deixa pelo menos eu te ver nua, ver o jeito que ele te deixou.

Isabel também negou, mas de tanto que Ivan insistiu, acabou desabotoando o roupão vermelho que estava usando e exibindo os seios, ficando apenas de calcinha.

-Deixa eu ver essa boceta, por favor! – Disse com voz embargada.

-Ai, caramba, viu! Vamos acabar logo com isso.

Isabel tirou a calcinha e exibiu a boceta que estava um pouco vermelha e inchada. Com os olhos esbugalhados, Ivan se aproximou e se jogou de joelhos de frente a ela que abriu um pouco as pernas para que o marido visse melhor, ele ficou encarando, depois tentou chupá-la, mas Isabel se afastou, achando que aquilo era demais.

-Já falei, hoje não!

-Então me conta a verdade, o Paulo trepa muito melhor que eu, não é verdade? Pode dizer quero ouvir isso.

-Tenha dó, Ivan, daqui a pouco já será hora de eu ir trabalhar e você também, para com essas bobagens.

Ivan seguiu insistindo para que ela contasse e vendo que o marido não a deixaria subir, se irritou e decidiu falar:

-Tá bom, quer saber mesmo? Você não era ruim de cama, nos tempos bons, era um nota sete, me dava prazer sim, mas depois que começou a beber direto e a ficar na jogatina até altas horas, na melhor das hipóteses, era um nota dois, mas quase sempre, era um nota zero, só sabia subir em cima, enfiar e gozar. Já o Paulo é um nota dez em tudo, chupa bem demais, sabe como tocar o corpo de uma mulher, tem um pau muito gostoso, grosso que dá gosto!! E fode de todas as formas. Pronto! Satisfeito?

Isabel contou isso olhando para cima, meio que sem graça pela situação, apesar de só ter dito verdades, não se sentia bem por dizer aquilo tudo ao marido, porém ao abaixar a cabeça se espantou novamente, ao vê-lo de joelhos se masturbando ferozmente e parecendo estar em transe depois do que ouviu.

-Deixa eu só cheirar sua boceta. – Disse Ivan com um olhar perdido.

Isabel também parece ter ficado hipnotizada com a situação surreal, acabou colocando uma perna no sofá e deixou a outra apoiada no chão. Ivan enfiou o nariz em sua boceta, sentiu o cheiro forte do sexo, com os fluídos da esposa e do amante, cheirou desesperadamente e se masturbou pela terceira vez naquela noite. Quando começou a gozar, soltou um urro agoniado: UUUUUUUUUUUUOOOOOOOOOOHHHHHHHH e depois caiu no chão da sala. Isabel voltou a si, se vestiu e disse:

-Limpa isso daí e vai dormir.

Ela subiu para o quarto dividida entre o espanto pelo que o marido fez e um pouco de tristeza por vê-lo assim, mas a noite com Paulo tinha sido boa demais e procurou abraçar seu “novo marido” e dormir.

Não demoraria muito para que esse triângulo amoroso tivesse grandes novidades.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Cadê a continuação do conto???

Traga logo

Estamos ansiosos.

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Conto maravilhoso continue a nós prestigiar com seus contos

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Maravilha, a vida de corno é uma delícia e como sempre digo todo corninho tem fantasia de levar uma pica bem grossa na bundinha é um esguicho de porra na boca. Então Parabéns seu corno mando fdp que é fornecedor de fêmea para outros machos, somos iguais mas eu ainda amo usar uma calcinha quando me esfolam o rabo.

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Minha esposa tem um amante fixo que é o patrão dela.

Liberei ela porque sabia que iria ser corno a qualquer momento mesmo pelo fato de não ligar muito pra sexo e ela ser muito fogosa.

Conversamos muito sobre o assunto então ela decidiu me por chifre e assim fez, só fiquei sabendo depois do acontecido.

Depois de um tempo se envolveu com o patrão dela que sempre dava umas cantadas nela.

Já faz mais de dois anos que são amantes.

Ele e divorciado e mora só, ela não sai do AP dele.

Mas é assim mesmo, a mulher fica gostando menos do marido depois que conhece outro, fica mais caída pelo amante e ele morre de ciúmes dela, todos os dias leva ela pra casa dele depois do trabalho pra ficar umas horas com ele.

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