Depois do ocorrido entre eu e Júnior continuamos nos tratando da mesma forma no escritório durante dias a fio, era muita demanda desse tal projeto, que acabávamos nem conversando entre si como nos velhos tempos.
Naquela noite e em todas as noites após eu dormia cheirando aquela cueca babada de porra e que ainda tinha um resquício de cheiro de macho. Sempre antes de dormir eu batia uma pensando no quão gostoso e viril é o meu colega de trabalho.
Passo no corredor e escuto Júnior na sua sala discutindo com a Tamires, sua esposa, no telefone e muito preocupado com o prazo do projeto, aquele homem com raiva me deixava ainda mais excitado.
- Carlos, mandei algumas papeladas pra você no e-mail, da uma olhadinha por favor. Disse o Júnior passando pela minha mesa
Abro o e-mail e lá encontro uma foto dele no banheiro da empresa com o pauzão duro pra fora da calça com os ovos pentelhudos pendurados com a legenda “Pra tu lembrar daquela noite cachorra.”
Olhei diretamente pro Júnior do outro lado do escritório e ele levemente pisca o olho pra mim e morde os lábios. Eu não respondi pois tava muito assustado achando que ele tinha esquecido daquele dia porém com o cu piscando de vontade de ter aquele homem me possuindo.
-Olha, é essa planilha aqui que eu quero que você digite pra mim. Disse o Júnior pra mim, com o pau latejando no meu ombro enquanto eu digitava outros documentos em minha mesa
-Hoje você não me escapa viado, te encontro na garagem no final do expediente. Falou ele bem baixinho no meu ouvido.
Final do expediente, todos indo embora e eu sigo para a garagem buscar meu carro até que sinto um braço me puxar para a escada de emergência. Era o Júnior, novamente com aquela cara de macho dominador e safado.
-Pra onde você ia seu viado, trato é trato! Falou o Júnior
-Ju, Júnior… tentei argumentar
-Anda chupa esse caralho. Disse isso enquanto tirava seus bagos pra fora da calça apertada
Eu como uma puta desci e fiquei de joelhos, comecei cheirando aqueles pentelhos dourados e fedendo a mijo e resto de porra.
-Issoooo, cheira teu macho vadia. A Tamires não gosta de pentelho mas você gosta né
Não respondi a ele e ele me puxou pelo pescoço e apertou meu queixo
-Fala vadia, você gosta de pentelho de macho
-Gosto, gosto sim. Respondi com medo
-Isso que eu quero ouvir de uma putinha mesmo, agora chupa teu macho, chupa. A voz dele era incisiva e dominadora.
Desci novamente e fiquei a chupar suas bolas enormes, enquanto estavam na minha boca ia passando a língua nelas e Júnior urrava de prazer:
-Caralhooo. Gemia
Ouvimos um barulho na garagem e ficamos com medo. Ele enfiou todo o pau na minha guela enquanto alguém ia buscar seu carro. Nesse momento quase fiquei sem ar, com aquela piroca grossa e veiuda na minha boca, ela pulsava dentro da minha boca a todo momento.
-O pessoal já foi. Põe tudo na boca seu puto, põe
Novamente eu não conseguia colocar todo o seu pau na minha boca e ele nervoso com a situação me deu uma surra de piroca:
-Ah você não consegue colocar na boca não viadinho?
-Nossa seu pau é muito grande. Respondi
-O suficiente pra te engasgar piranha. Esbravejou ele dando uma rolada na minha cara
-Eu quero mais, bate mais. Falei dessa vez com uma voz de puta
-Ah! Tu gosta de rola na cara seu viado descarado. Disse isso enquanto batia a rola babada no meu rosto.
Possuído pelo tesao, logo enfiei o pau na minha boca e teci a chupa-lo como se fosse a última coisa que faria na vida. O Júnior gemia e dava até alguns espasmos de tanto tesão:
-Puta que pariu! Bem que disseram que viado sabe chupar gostoso
Eu ia chupando e olhando pra ele como uma cadela no cio ao mesmo tempo em que ele ia empurrando minha cabeça aos seus pentelhos.
-Ãnh, Ãnh. Vou gozar. Vou gozar. Gemeu ele que estava apenas com o dito cujo pra fora e todo de social, o que deixava ainda mais excitado
-Abre a boca, toma o leite do teu macho. Gritou ele
Eu abri a boca e ele depositou sua porra grossa e espessa toda na minha língua.
-Porra! Que cadela gulosa que você é.
Olhei pra ele e sorri como uma ninfeta safada.
-Agora, você vai engolir todo o leite do teu macho. Do teu homem. Mandou ele
Eu como uma cachorra obedeci e abri a boca pra mostrar que tinha tomado tudinho.
-Eu gosto assim, putinha obediente. Puta minha tem que ser obediente. Falava enquanto batia o pau mole no meu rosto
-Fala pra mim o que você é minha, fala pro teu homem
-Sua putinha, só sua e de mais ninguém
-Exatamente isso, cachorra obediente. Agora limpa o pau do teu macho e guarda.
Lambi toda sua pica babada e seus ovos de boi e coloquei novamente na calça.
Me vesti e ia saindo da escada de emergência quando ele mordeu minha orelha por trás e disse com sua voz rouca e máscula:
-Bom trabalho garoto! Amanhã eu quero mais viu? ou o seu José…
Entendi como uma ameaça, fui correndo pro carro e arrastei logo meu veículo enquanto ele sorria na garagem. Ao chegar em casa cheirei novamente a cueca. Talvez eu tenha virado realmente o passatempo do meu superior!