Olá de novo!
Há exatamente um ano publiquei aqui um relato sobre como meu primo me manipulou para me comer. Já faz quinze meses que os eventos narrados aconteceram e minha vida mudou muito desde então. Esta publicação, portanto, feita a pedido de vocês, é mais uma atualização da minha situação, um update, que um conto erótico cheio de detalhes excitantes.
Sem muitos rodeios, meu primo continua me usando como um ano atrás, mas de maneira ainda mais frequente e intensa. No início do ano passado, eu ainda morava com meus pais, mas para que os encontros acontecessem com mais liberdade, ele insistiu para que eu finalmente arranjasse um emprego e saísse de casa.
Como ele já estava fazendo, hoje ele vem quase todos os dias até meu apartamento depois do colégio para se aliviar, mas exige que eu esteja sempre bonita e perfumada para ele, com a depilação total em dia, maquiagem, peruca e roupas femininas. Agora nossos encontros podem ser barulhentos e demorados, e não é incomum que ele venha dormir comigo nos fins de semana, feriados e, às vezes, até nos dias úteis.
Minha família nem sonha que a nossa aproximação seja resultado de coação sórdida. Eles acham que tomei rumo, que amadureci. Ficam realizados com a minha suposta conciliação com um primo que eles acreditam que me adora e me vê como um exemplo.
O que eles diriam se soubessem que, entre quatro paredes, ele me degrada das piores maneiras? Sem falar que isso se tornou ainda mais extremo depois que ele percebeu que humilhações me deixavam ainda mais excitada para fazer as obscenidades de que ele gosta. Estou em uma situação terrível, mas tenho de admitir que, apesar disso tudo, o sexo com ele é maravilhoso.
O pestinha só vai completar 17 anos em outubro, mas já é tão alto, dotado e musculoso, especialmente se comparado a mim. Seu pênis escuro e brilhante fica maior e mais lindo a cada dia que passa. Ele também é muito dominante, tem aquela pegada e o jeito debochado que tinham os colegas que praticavam bullying comigo no colégio. Embora seja difícil de admitir, com ele eu descobri que gosto muito dessas coisas. Já eu, completo 26 em maio e continuo o mesmo rapaz pálido, só com uma bunda mais empinada, graças aos agachamentos que ele me estimula a fazer para "continuar com a raba da Luísa Sonza", como ele costuma dizer.
Pensando melhor agora, é verdade que a nossa relação até melhorou, ele não implica mais tanto comigo. Mesmo quando estamos sozinhos, ele costuma me tratar com o carinho que um malandro dispensa a sua namoradinha. Isso preenche um vazio em mim que eu não sabia que tinha.
É difícil de explicar, mas para ser sincera, depois de tudo que passei, simplesmente me sinto bem quando ele está de bom humor e me trata com jeitinho, em vez de com hostilidade. Muitas vezes sem que eu perceba, acabo fazendo de tudo para agradá-lo, e cada elogio ou afago que ele faz me realiza e aquece meu coração.
É claro que muitas vezes sou tomado por um profundo arrependimento. Ele diz que já queria me comer muito antes da nossa primeira vez, que percebia uma "delicadeza feminina oculta" atrás de toda a minha agressividade, mas ele está errado. Eu era e ainda sou um homem hétero, independente das curiosidades que eu tivesse antes, só faço isso tudo porque fui manipulado. No entanto, parece que estou cada vez mais dócil e satisfeita com essa relação.
Já até fico toda boba quando ele ri do meu "pênis insignificante" e sinto um orgulhinho ao ouvir os seus elogios ao meu "corpo de mulher". Eu nem me incomodo mais quando ele chama minha mãe de gostosa, diz que pareço com ela quando estou montada, me chama pelo nome dela, às vezes até no sexo, ou chega ao limite de dizer que gemo como ela na cama. Pelo contrário, já até finjo ser minha mãe com frequência, e não faço isso só para agradá-lo, mas também porque isso me faz quase derreter de tanto tesão. Só espero que todas as piadas sobre ele ter transado com ela também sejam mentira, embora eu não duvide mais das capacidades desse moleque.
Eu aceitei toda a degradação e me sinto mais confortável com isso do que em assumir uma posição dominante com uma mulher. Recentemente, tive a oportunidade de me encontrar com uma menina do trabalho, mas foi um vexame, pois nem consegui sustentar uma ereção. A minha fama de brocha logo se espalhou pelo meu escritório, o que foi motivo de deleite para o meu primo. Tanto que logo depois ele me fez gritar toda sorridente coisas emasculantes enquanto ele inundava meu ânus com sêmen grosso:
- Fala, putinha, fala!
- Eu não tenho pau!
- Fala mais, fala!
- Agora eu sou só a sua cadelinha!
Ai, sei lá, eu tô feliz, sabe? Deve ser um mecanismo psicológico de defesa que criei. Se é para viver esse inferno, que pelo menos eu possa desfrutar do calor. Muitos já me disseram, até aqui mesmo no site, para eu me impor e dar um basta nisso tudo, romper com os abusos ou tomar as rédeas da relação de uma maneira que seja mais favorável a mim, mas infelizmente não é tão simples. Ameaçando me expor para nossa família, ele conseguiu gravar vídeos de nossas transas com meu consentimento e entusiasmada participação, garantindo assim minha perpétua e já ampla cooperação ao prometer divulgá-los para todos se eu não permanecesse na linha.
Ele diz que quer vir morar comigo depois da formatura. Tenho espaço no meu apartamento, não haveria motivo para rejeitá-lo, e nem poderia se quisesse ou não pudesse. Eu espero que essa situação não dure para sempre, que ele arranje uma namorada de verdade e me deixe em paz. Até lá, só posso aceitar o que me reserva.