Olá amigos, meu nome é Cristina, tenho 47 anos, 1,72, sou morena, cabelos pretos e bem compridas, seios médios, bunda média e bem empinadinha que sempre chamou a atenção dos homens, além de belas pernas torneadas que sempre chamaram a atenção também. Estou casada há 22 anos com o Marcos que tem hoje 58 anos. Marcos sempre foi um ótimo marido e pai, porém na cama nunca foi maravilhoso, mesmo assim levada pela paixão e também por causa de sua boa situação financeira acabei me casando com ele. Com o passar dos anos tivemos um casal de filhos, mas passei a ficar mais insatisfeita com o sexo que depois de uns oito anos passou a ser mais raro e eu acabei o traindo pela primeira vez em 2010.
Eu estava com 35 anos e nessa época trabalhava em uma pequena empresa como gerente de vendas e além dos clientes eu tinha que me envolver muito com a parte do estoque da fábrica. Por volta de fevereiro de 2010 eles contrataram um rapaz para o estoque chamado Juliano. Ele era um rapaz negro de 22 anos, 1,80 mais ou menos, bem forte e bonito. Desde o primeiro dia que ele me viu eu percebi seus olhares, mas nunca dei bola, até porque ali todos me olhavam, pois sempre ia trabalhar muito bem arrumada em saias ou vestidos que enlouquecia a peãozada, às vezes calças coladas e decotes que destacavam minha bunda e meus seios.
Certo dia acordei muito excitada pois havia sonhado comigo dando para um desconhecido na rua. Acordei toda melada, porém transar com meu marido sem chance, pois o mesmo roncava sem parar. Acabei me tocando e gozei gostoso, porém o fogo não passou, então tomei um banho e fui trabalhar. Nesse dia usava uma saia azul bem colada e uma camisa de botão preta, além de um sapato de salto alto. Logo ao chegar ao trabalho tive de ir no estoque resolver uns problema e Juliano me atendeu, não sei se tomada pelo tesão que não passava, acabei reparando melhor naquele rapaz e percebi que ele estava com o pau meio duro, pois a calça do uniforme da empresa era um pano bem fino. Ao ver aquilo ate engoli em seco a saliva, porém tinha de manter a compostura de mulher fina e casada. Antes de sair Juliano me chamou e disse: Nossa dona Cristina, você está maravilhosa hoje, aliás, todos os dias, mas hoje mais ainda.
Tentei dar uma de séria, mas acho que minha excitação entregava, consegui só dar um sorriso e dizer: Obrigada, mas não é para seu bico. Ele disse que sabia, mas que mesmo assim eu estava linda. Saí dali quase pegando fogo na buceta, trabalhei quase o dia todo com o pensamento em sexo.
Ao chegar em casa tomei um banho e acabei me masturbando com um tubo de shampoo. Me sentei nele e cavalguei como se fosse um homem, quando estava prestes a explodir em gozo me lembrei do Juliano e do formato de sua rola e gozei quase gritando seu nome.
Alguns dias se passaram e eu não conseguia mais tirar Juliano do pensamento, me imaginava sendo fodida por ele, às vezes me imaginava dando feito uma vadia pra ele naquele estoque mesmo, e como o que tem que acontecer acaba acontecendo, algumas semanas depois tudo aconteceu.
Era uma sexta feira e como sempre me arrumei bem gostosa para trabalhar, vestia uma saia cinza, uma camisa de botões rosa, salto alto e um conjunto preto de lingerie. Logo ao chegar ao trabalho fui chamada na sala do diretor que me disse termos um problema com um fornecedor que deveria entregar um produto, porém só o faria o final da tarde e que se precisasse eu poderia ficar para vistoriar o recebimento, respondi que sim e que era só avisar em casa, ele então falou para eu entrar em contato com o fornecedor. Conversei com o mesmo que disse que só conseguiria chegar depois das 17:00 horas. Como ás sextas feiras todos saiam mais cedo, conversei com o diretor que pediu para falar com o Juliano se ele podia ficar até o produto chegar. Fui até o estoque conversar com ele que dando um sorriso malicioso disse que se eu ficasse junto, ele ficaria até a noite toda comigo. Chamei o de safado e saí. Ao chegar em minha sala trabalhei pensando nas coisas que já havia imaginado com ele. Passei a pensar se teria mesmo coragem de fazer aquilo tudo com ele.
Pois bem, por volta de 17:30 todos já haviam ido embora, ficando só nós dois na empresa e o guarda da portaria. Desci até o estoque e fiquei conversando com ele até o caminhão chegar. Nesse meio tempo descobri algumas coisas a mais dele, que ele era noivo e já tinha uma filha, falei que o achava muito novo pra isso, no que ele me disse que nessa idade o que mandava era cabeça de baixo. Rimos e então ele me chamou pra ver uma foto de sua filha que ele tinha no computador do estoque, quando cheguei mais perto pra ver dei uma abaixada e deixei minha bunda bem empinada. Juliano, então me grudou pela cintura e disse: Me desculpa dona Cristina, mas não aguento mais ver a senhora assim toda gostosa e não fazer nada.
Senti seu pau duro roçar em minha bunda e perdi a pose de dona de casa certinha e casada, me ergui e passando as mãos por trás puxei o pelo pescoço. Juliano passou a se esfregar em mim e beijar meu pescoço ao mesmo tempo em que alisava meus seios. Comecei a gemer feito uma putinha e me virei beijando aquele macho suado ao mesmo tempo em que ele meteu a mão em minha buceta toda molhada de tesão. Juliano passou a alisa la colocando ora um, ora dois dedos nela me fazendo gemer muito. Nisso passei as mãos por cima de sua calça e pude notar que realmente era uma rola muito grande. Coloquei minhas mãos por dentro e passei a punheta lo sem conseguir segurar seu pau todo. Ficamos assim por uns cinco minutos, até que o telefone tocou nos interrompendo. Nos recompomos e atendemos a entrega. Após o recebimento, perguntei se ele queria parar por ali ou se poderíamos terminar tudo em um motel. Nem preciso dizer a resposta.
Ao chegarmos no motel mal entramos, já nos atracamos numa deliciosa pegação. Eram beijos, amassos que me deixaram louca. Então fomos tomar banho,onde pude comprovar o tamanho de sua ferramenta, uns 22 cm de rola preta bem grossa e cabeçuda. Passei a beijar seu corpo gostoso todo até chegar naquela rola imensa e gostosa, cai de boca e chupei com vontade como não chupava há anos. Após chupar muito aquele pau saímos e fomos para a cama. Então Juliano passou a me chupar de una forma que nunca tinha sido chupada, descia até minhas coxas e voltava me beijando e sugando meus seios. Numa dessas descidas ele caiu de boca em minha buceta que escorria de tesão. Ele nem precisou chupar muito, em menos de dois minutos atingi um orgasmo intenso aos gritos. Não pude esperar mais e pedindo que se deitasse na cama, me ajeitei por cima dele e segurando aquela rola preta na porta de minha buceta toda molhada, desci nela que entrou deslizando gostoso. Me lembrei de quando havia me masturbando com o frasco de shampoo imaginando a rola dele em mim. Juliano me segurou e disse: Você é louca dona Cristina, nem camisinha colocou no meu pau!
Respondi: Duas coisas: Primeiro relaxa em relação à isso, segundo: Não precisa me chamar de dona Cristina, agora sou sua vadia, me use , me foda, me trate como sua puta.
Sem falar nada ele me segurou pela cintura e passou a comandar meu sobe e desce em sua rola. Cavlaguei por pelo menos uns dez minutos sentindo aquela rola invadindo minha buceta, me rasgando toda, tocando meu útero, me fazendo sentir dor e tesão. Gozava incontáveis vezes beijando o, que não parava de me xingar de puta, vadia, cadela, me enlouquecendo de tesão. Nisso me coloquei de quatro e Juliano passou a me comer nessa posição. Ele socava forte, batia em minha bunda, me chamava de puta, vadia e eu adorando aquele pauzão entrando e saindo de mim. Comecei a gritar, gemer e gozar gostoso. Nisso olhei para trás e falei: Come meu cu seu safado, me arromba toda!
Juliano não pensou duas vezes, como perderia a chance de foder o cu de uma mulher casada e vadia ao mesmo tempo. Então lambendo meu rabinho e salivando a sua rola encostou na portinha e foi forçando a entrada. Eu não era virgem no cuzinho, mas já tinha bem uns seis anos que não o dava. Aos poucos aquela tora preta e grossa foi invadindo meu cu que ardia muito, mas ao mesmo tempo me causava tesão.
Ele começou socando devagar, porém eu mesma fui pedindo mais forte, quando vi ele já estava praticamente me cavalgando como uma égua. Eu gemia, gritava e ele socando sem dó. Me senti uma puta de zona, o que me deu tesão demais, até pela nossa diferença de idade e eu toda metida sendo arrombada por praticamente um peão de fábrica. Não sei quantas vezes gozei, só sei que me senti realizada como há anos não me sentia. Quando já estava exausta, cansada e toda suada pedi para ele colocar em minha buceta de novo e enche la de porra. Juliano não pensou duas vezes e socou de volta em minha buceta,após uns dois minutos no máximo, parou de se movimentar e puxando forte meus cabelos começou a gozar. Dava para sentir seu pau se contraindo e me enchendo com sua porra. Foram ao menos oito, dez jatos que me inundaram, eu mal podia acreditar no que acabara de fazer, havia deixado um homem que não era meu marido gozar dentro de minha buceta, porém só o fato de me sentir puta e usada me deixou completamente satisfeita. Assim que seu pau amoleceu e saiu de dentro de mim, cai de boca ainda sentindo o gosto de sua rola melada misturada com o gosto de minha buceta e meu cu. Quando me levantei minha buceta pingava esperma molhando a cama e escorrendo por minhas pernas.
Caímos abraçado, satisfeitos e quando olhamos o relógio já eram quase dez da noite. Me levantei apressada para tomar um banho e ao pegar meu celular havia três mensagens e duas ligações de meu marido. Liguei de volta dizendo que já estava saindo e ele sem questionar nada falou que tudo bem. Saímos de lá e passei para deixa lo em casa que por coincidência era o mesmo caminho da minha. Antes dele descer ainda nos beijamos e eu o chupei até soltar sua porra em minha boca. Engoli tudo mesmo estranhando o gosto, pois nunca tinha engolido. Nos despedimos prometendo ter outras vezes. No dia seguinte comprei e tomei a famosa pílula do dia seguinte, além de comprar e começar a tomar anticoncepcional, pois daquele dia em diante passei a dar para Juliano toda semana, e assim foi durante seis anos, até que ele se casou e saindo da empresa foi morar em outra cidade.
Hoje sou uma mulher que ainda procuro machos casuais na internet por meio de chats ou tinder, mas nunca mais parei de dar para outros, até porque meu marido continua o mesmo e nosso sexo é sempre fraco, é só de alivio, mais dele do que de mim. Enfim, essa foi minha história.