Uma noite com meu cunhadinho me batendo

Um conto erótico de MasoquistaLixo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2369 palavras
Data: 28/02/2023 10:57:17
Última revisão: 07/03/2023 09:12:59

Oi, eu sou o Masoquista Lixo, não sou escritor, não sei escrever bem, apenas faço um relato das coisas que acontecem comigo, então peço que tenham paciência e compreensão, ou não tenha e me xinga à vontade porque eu gosto kkk

Sério mesmo, não sei porque gosto dessas coisas, mas passei a gostar. Acho até que depois de um tempo virou um vício.

Mas a verdade é que mesmo não sendo gay, adoro enfiar todo tipo de coisa no meu cuzinho, além de ficar super excitado ao bater na minha bunda. Tanto que já gozei apenas flagelando minha bunda ridícula.

Uma coisa que gosto muito também é de, além de bater, usar a ponta de uma faca e principalmente enfiar agulhas na minha bunda. A dor da ponta perfurando a pele e atravessando a carne macia da minha bunda branca e ridícula é muito excitante.

Não sei bem ao certo quando nem como nem porque me transformei nesse monstrinho. Já tentei contar aqui, mas ainda não consegui concluir a história.

Mas estou fugindo do assunto.

Hoje quero mesmo contar uma coisa que fiz tem dois anos atrás.

Não lembro se já falei, mas sou casado a bastante tempo. Amo minha esposa, mas é óbvio que ela desconhece esses meus impulsos. E ela tem um irmão que é bem mais novo que é bi. Ele é uns 18 anos mais novo que eu (estou com 42), inclusive já tivemos várias aventuras mas mais sobre ele eu conto em outra ocasião.

O importante é que eu e minha família estávamos durante o período de férias, viajando, na casa de praia de alguns familiares. Porém, o meu período de férias foi mais curto nesse ano porque precisei dividir, jogando a outra metade para o meio de ano.

Com isso, eu voltei pra casa, pra retomar o trabalho, e minha família ficou na casa desses familiares.

E claro, como eu tava sozinho só conseguia pensar em como usar meu tempo livre da forma mais prazerosa, safada, sem vergonha e dolorosa possível.

Mandei mensagem pra esse meu cunhadinho pelo zap da safadeza (é um zap que tenho só pra sacanagem).

Eu: Oi!!!

Z: Fala

Eu: Qual a boa?

Z: Fala tu

Eu: Tô sozinho

Z: sei

Eu: Vem tomar um gelo aki

Z: to sem dindin

Eu: chama um app que eu pago

Z: blz

Z: mais é so pra beber?

Eu: KKKK

Não né! to com umas ideias na cabeça kkk

Z: Já vem vc com suas maluquices rsrs

Eu: eu sei q vc gosta

Z: sim

Z: mais tu é maluco isso sim kkk

Z: vai querer o que

Eu: hj eu to com o cu excitado kkkk

Z: Vish kkk

Z: Tá bom. eu vo tumar um banho, espera uns 30 min pra manda o carro que eu vou

Eu: Blz. to esperando. Quando chegar tu sobe direto. Ja vai ter uma bem gelada pra vc em cima da mesa

Z: ok

Aproveitei o tempo pra fazer a limpeza local kk, fui pro banheiro e usei o chuveirinho pra fazer a xuca, pra não ter acidentes kkk.

Também deixei tudo que eu queria pronto: lubrificante, colher de pau, cinto, meu saco de lixo preto (porque um saco de lixo preto? kkk. Eu gosto de cobrir minha cabeça com isso! Mas deixo uns buraquinhos pra eu respirar. Eu sou doido mas não sou maluco kkk), camisinha e também liguei a TV pra abafar qualquer som que fosse feito né.

Assim que Z me mandou msg dizendo que tava pronto chamei o carro. Não levou mais que 15 min pra ele chegar.

Quando ele entrou pela porta, já tinha uma cerva gelada pra ele, e, acredito que pra surpresa dele, eu no meio da sala com a cabeça e o rosto coberto com meu saco de lixo preto, o rabo pra cima e meu buraco na direção dele rsrs.

Mas ele não falou nada, só pegou a cerveja e sentou no sofá na minha frente. Levantei a cabeça pra ver o que ele tava fazendo e pra minha total surpresa ele deu um tapa daqueles de estalar na minha cara. Cheguei a sentir um frio na espinha pensando que era outra pessoa, porque apesar de ja termos feito outras sacanagens antes, Z nunca tinha chegado sendo agressivo, sempre precisei insistir pra que ele me batesse.

Ainda meio atordoado pelo tapa, virei o rosto pra ele denovo pra ver bem quem era, e realmente era Z, sentado no meu sofá.

Depois de um bom gole de cerveja ele olhou pra mim e falou que foi bom eu ter chamado ele, porque ele tava puto por tido uma briga feia com a mãe e ainda por cima o namorado tinha terminado com ele.

Confesso que não fiquei triste por ele, afinal isso poderia me beneficiar bastante kkkk

Então virei pra ele e falei:

- Pode descontar toda sua raiva em mim!!!

Z: É pra isso que eu vim seu merda

Ele colocou a longneck de lado e abaixou a calça, deixando a pica ainda meio mole de fora.

Chegou perto de mim e com uma mão segurou minha cabeça e enfiou a outra na minha boca, fazendo um buraco no saco na direção dela. E já foi puxando minha cabeça na direção do pau dele.

Minha reação foi travar a boca e reclamar. Ele sabe muito bem que eu não sou fã de chupar pau, adoro dar meu cu, mas não gosto de chupar.

Diante da minha resistência ele agarra minha cabeça e diz:

- Eu não vim até aqui a toa porra! Hoje tu vai chupar meu pau, senão volto pra casa!!

Não preciso dizer que não me restou muita opção né kk. Botei a boca naquele pau grosso e comecei a chupar.

Enquanto eu lambia aquela pica, subindo e descendo a lingua até o saco, só ouvia ele gemendo, a certa altura senti a mão dele na minha cabeça, só acompanhando o movimento, depois ele começou a fazer um pouco de pressão, empurrando devagarinho minha cabeça contra o pau dele.

Derrepente ele fez o que eu temia, empurrou com tudo minha cabeça, o pau dele veio na minha garganta, além de me sufocar quase que vomito tudo que tinha comido naquele dia. Empurrei pra trás e falei:

- Tá maluco, quer me matar?

Dessa vez ele encheu a mão e deu outro tapão na minha cara.

Z: Vai se fuder seu merda! Tu não pediu pau? Então não reclama

Ele segurou minha cabeça com as duas mãos, chegou bem perto e me mandou abrir a boca.

- Hummm??

Z: Abre a boca porra!!

Eu abri e ele deu um cuspidão na minha boca

Z: Agora engole! Seu merda!

Ele se levantou e terminou de tirar a roupa. Depois se posicionou atrás de mim e eu pensei: "Finalmente vou levar no cu!". Mas não kkk, antes ele enganchou um dedo no meu cu e me conduziu até o braço do sofá.

Eu só pensava no que deu nele pra ele estar assim. Mas eu tava gostando muito.

Posicionado e com o cú aberto mais uma vez ele me surpreendeu, ao invés de meter o pau, enfiou a língua no meu cú. Foi a primeira vez que tomei uma linguada e foi bom pra caralho!

Ele passava a língua por toda a borda do meu cú e depois metia ela lá dentro. É uma sensação inigualável.

Tava muito bom, mas eu queria mais, aquela cuspida na minha boca despertou a vontade de ser humilhado, de sentir dor, então virei pra ele e pedi pra me bater.

Ele se levantou e falou:

- Eu sei o que vc quer!

Foi em direção à mesa e pegou a colher de pau que eu já tinha deixado ali. Voltou e alisou a parte mais grossa na minha bunda. Ficou quase um minuto, que parecia uma eternidade, só alisando minha bunda, impaciente eu falei:

- Bate seu fdp!!!

Sem pensar ele bateu! Eu ouvi o barulho e a ardência que veio em seguida! Ele continuou batendo, 2, 3, 4, 5, na sexta vez eu pedi pra mudar de lado.

- Por favor muda de lado, esse lado da minha bunda já tá doendo muito!!!

- "Seu merda!! Vem cá!". Ele agarrou minha cabeça denovo e me mandou abrir a boca.

Eu balancei a cabeça dizendo não e levei mais um tapa na cara.

Sinceramente eu tava adorando aquilo, a falta de visibilidade causada pelo saco preto na cabeça e que aumenta a sensação de surpresa e medo, a leve falta de ar, o incômodo que causa com o abafamento, além de deixar os sentidos mais apurados.

De novo ele me manda abrir a boca. Eu abri e ele deu mais uma cuspida.

- Hoje eu vou te arrebentar! Você é um lixo, um verme! Vc vai se arrepender se falar "não" pra mim denovo.

E voltou a bater na minha bunda com a colher de pau.

A essa altura eu já tava falando fino kkk

- Ai! Ai! Ai! Eu vou obedecer!

Ele parou e começou a alisar meu buraquinho com a parte larga da colher. Percebendo a maldade no coração dele eu pedi que não fizesse isso pq tava seco e não ia entrar.

- Relaxa! Primeiro eu vou usar o meu pau!

Ele pegou o lubrificante, passou no pau e pincelou ele no meu cu, alguns segundos depois comecei a sentir a pressão no meu buraquinho.

A cabeça larga do pau do meu cunhadinho começou a abrir caminho e foi entrando no meu cuzinho.

No princípio eu queria mesmo era continuar apanhando mas a pica super dura e grossa dele tava compensando.

Enquanto ele bombava no meu cu, eu sentia a pressão na barriga e o meu pau esfregando no braço do sofá tava me deixando louco.

E cada vez que ele enchia a mão e batia na minha bunda eu dava uma gemidinha.

Quanto percebi que ele tinha diminuído o rítmo perguntei se ele já ia gozar, ele disse que tava quase, eu botei a mão atrás pra ele parar e falei:

- Então espera, não goza agora, primeiro termina a outra coisa que vc começou.

- Que coisa?

Eu peguei a colher de pau e lambuzei com o lubrificante, entreguei a ele e me posicionei de quatro no sofá.

Ele colocou na entrada do meu cu e iniciou a penetração. Eu falei pra ir devagar porque mesmo com lubrificante a madeira machuca um pouquinho.

Quando a parte mais grossa entrou toda ele tirou, depois colocou de novo, tirou e colocou, e ficou fazendo isso algumas vezes. Até que colocou e começou a enfiar mais fundo, devagarinho ele tava enfiando aquela colher de pau no fundo do meu rabo.

Z: Seu cú é bem fundo!

Eu: Enfia mais!!

Ele foi enfiando mais e mais fundo, e eu já tava sentindo uma certa pressão na parte da frente da barriga. Quando realmente começou a doer eu falei:

- Pára! Pára! Pára! (parecia o João Kleber kkk)

- Já entrou quase tudo! Mais um centímetro e eu perco a colher dentro do seu cú kkkk

Ele tirou a colher e já ia metendo o pau dele denovo, eu falei:

- Espera! Pega o lub e passa na sua mão.

Surpreso ele disse: "Quê?!!"

- Passa na sua mão e arromba meu rabinho!

- Você que sabe! O cú é seu! kkkk

E começou metendo dois dedos. Eu pedi pra ele ir colocando mais. Quando já tinha 4 dedos enterrados na minha bunda, eu virei pra ele e disse:

- Mete tudo "Z", me arromba com sua mão!

- Como? Não vai entrar.

- Tenta! Junta os dedos e vai forçando pra entrar enquanto eu faço força pra abrir.

Ele pegou o tubo de lubrificante, passou mais na mão e fez como falei. Enquanto ele tentava enterrar a mão toda no meu cú eu sentia todas as pregas restantes se rasgarem.

Z: Tá difícil de entrar!

Eu: Força mais um pouco! Ai Ai Ai

Z: Tá doendo? Quer que eu pare?

Eu: Não! Tá doendo mas tá gostoso! Continua

Ele continuou mais um pouco. Eu tava gostando, era uma dor muito gostosa, mas a mão dele não tava entrando como eu queria.

Z: Eu desisto! Não vai entrar não!

Ele ainda disse sorrindo: "Seu cú não tá tão largo quanto pensei". E continuou: "Agora vem cá! Eu fiz o que vc queria, agora vai me fazer gozar do jeito que eu quero!"

E foi me puxando pro chão, me fazendo ficar ajoelhado na frente dele. Rasgou o saco preto que tava cobrindo minha cabeça e meteu o pau na minha boca.

Eu achei que ele só fosse me fazer chupar, mas ele começou a meter o pau na minha boca, tava literalmente fazendo minha boca de buceta. Quando senti que tava indo fundo na minha boca e com muita força tentei dar uma segurada com as mãos voltei a sentir o tapa na minha cara.

- Não segura não, Porra!!!

Com os olhos já lacrimejando eu não esbocei mais reação, só deixei ele fazer o que queria, apesar de não gostar.

Enquanto ele fazia minha boca de buceta lembrei que uma hora ele ia acabar gozando e pensei comigo: "fudeu! Esse fdp vai querer gozar na minha boca"... E antes que eu terminasse o pensamento ele puxou minha cabeça com toda força, metendo o pau dele todo na minha boca, eu só sentia aquele pau pulsando e ele gemendo de prazer. Eu engasguei e senti aquele gosto de porra na minha boca. O filho da puta tinha gozado na minha garganta.

Tirei o pau da minha boca, e tossindo bastante falei que ele podia ter pelo menos avisado que ia gozar.

- Você falou que eu podia descontar minha raiva, descontei!! Vai dizer que vc não gostou!

- Gostei.

- Pega outra cerveja lá pra mim.

Esse dia foi bom, mas fiquei frustrado por não ter conseguido ter uma mão inteira no meu cuzinho. Aliás, ainda não consegui.

Mais tarde eu chamei um carro de app pra ele ir embora, mas como eu ia passar o resto da semana sozinho ainda deu tempo dele voltar outro dia, e ainda teve outras coisas que fiz nessa semana.

Eu sei que não sei contar história, mas isso foi real mesmo.

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Comentários

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Ficou bem escrito, garoto! Independente da fantasia ilustrada, escrever bem é uma arte.

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