Tranquilo no interior.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Gay
Contém 778 palavras
Data: 28/02/2023 17:32:09

Tranquilo no interior.

1º episódio

Pheres Junior, pronúncia Feres, filho único, meus pais são do interior e a família da minha mãe é muito unida.

Fomos para o casamento de uma prima, afilhada do meus pais. Chegamos lá na sexta-feira e só eu fiquei na casa dessa minha tia , por causa do meu primo Laércio de 18 anos, mas nada tinha sido decidido por mim.

Laércio me pareceu um homem já, muito mais experiente que eu, pelo menos era o que demonstrava.

Em nossa família nos parecemos muito porque tem muita união entre primos distantes, minha tia mesmo é casada com um filho de uma prima de terceiro grau da minha vó.

Tenho cabelos loiros, poucas penugens claras pelo corpo, sou baixo, tenho 1,68, boca pequena com lábios bem rosados, peitoral desenvolvido e coxas grossas.

A festa estava sendo preparada e Laércio estava ajudando a família e eu fiquei de companhia. Ele estava de motorista buscando coisas, pessoas e ficamos de papo o tempo todo.

Laércio logo tocou no assunto sexo, se eu era “pegadô”.

Ri timidamente, porque na verdade só beijei até hoje, sou virgem, não sou da turma que fica correndo atrás das garotas, mas já sou punheteiro.

Laércio: “Priminho, conta ai, tá pegando geral lá na capital?” rindo.

Eu: ummm…

Laércio: “Não, não me diga que você é virgem?”

Logo soltei um para.

Laércio gargalhava, fazia as curvas rindo.

Prestava atenção nele e o achava tão resolvido, ele parecia ser um adulto, nas atitudes, na gentileza e como se dava bem.

Prestei mais atenção ainda e percebi que ele era um bonitão, muito atraente.

Sábado, dia do casamento, eu e ele passamos da hora e chegamos em casa e tia Leninha, tava puta com o nosso desaparecimento e falou para a gente se arrumar logo.

Tia Leninha: “Vão tomar banho e se vestir, vocês dois estão atrasados.”

Como garotos obedientes que somos, fomos os dois para o banheiro.

Laércio foi logo ficando nu, quando o vi peladão, fiquei hipnotizado, comecei entender meu fascínio. O Cara já tinha um corpo com pelos harmoniosos, descia o famoso caminho da felicidade até próximo do pau. Ele tinha um pinto grande,com a cabeça exposta avermelhada, juro que ia até os meio das coxas.

Ele me viu encarando e riu e falou: “o que , nunca viu não?

Ri também. Ele foi logo abrindo a torneira e falava ao mesmo tempo.

Fiquei pelado e ele me olhou e fez uma piadinha, me chamando de “canarinho”.

Ele me jogou água e fomos dividindo o chuveiro e nos ensaboava e lavávamos os cabelos e ria e cantava.

Tentava não ficar encarando o pau dele, mas era impossível, parecia um imã, era muito bonito e entre um abrir e fechar dos olhos percebi que o cacete dele e o meu tinha tomado forma, o dele, não estava durão não, mas tava um meia bomba que só evidenciou o potencial, de como grande.

Ouvimos a voz do tio Nô, longe dizendo para a gente acelerar. Ele já foi logo saindo do box e começando a se enxugar e eu ainda muito encantado com o pau dele, segui o mesmo rumo.

Laércio ficou muito bonito de terno, ficamos ainda um tempão pelados no quarto, ele permaneceu nú escolhendo a cueca, mas o terno e camisa branca estavam penduradas no cabide.

Laércio era mais alto e maior que eu, tinha um corpo definido, de atividades esportivas, jogava bola com a moçada, frequentava o clube da cidade, nadava e jogava peteca.

Ele tinha um queixo quadrado, uma boca com lábios carnudos e vermelhos, um rosto bronzeado e os olhos castanhos claros.

Quando ele saiu do quarto com a gravata na mão para que o pai dele desse o nó, todos falaram que ele estava bonitão.

Minha tia foi logo falando que ele parecia o noivo e ele só disse: “sai fora.” Risos.

Fomos no carro eu, ele e minha tia e minha prima foi no outro carro com o pai.

A festa foi sensacional, fiquei com os meus pais e com muitos outros parentes, que só encontramos na hora do casório.

Os noivos viajaram na manhã de domingo e durante o dia teve almoço na casa de uma outra tia nossa.

Após o almoço pegamos nossas coisas e fomos pra estrada. Eu estava feliz por ter reencontrado com o meu primo, durante a viagem fiquei calado, até que mamãe citou o nome do Laércio e me perguntou se eu tinha gostado de reencontrar com ele. Eu balancei a cabeça dizendo que sim.

Os dias foram passando e eu batia punhetas pensando no primão, eu estava achando muito estranho, mas fiquei com aquele segredo na minha cabeça.

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Comentários

Foto de perfil de Madurão

Huuummm... saudade das brincadeirinhas com os primos e amigos. Muito gostoso o seu conto, esse promete.

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