Tranquilo no interior.
2º episodio
As férias de julho chegaram e pedi para minha mãe ir para casa da minha tia, ela falou que por uma semana sim, para não ficar enchendo o saco da minha tia.
Minha tia Leninha recomendou que eu pegasse o ônibus para uma outra cidade que tivesse mais oferta e ficasse no trevo que eles me buscavam lá. Quando o ônibus parou estavam meu tio e o Laércio me esperando. Eles me abraçaram e Laércio foi falando: “Oh, Juninho, que bom que você voltou.” “Que bom que vai ficar mais tempo dessa vez.” Chegamos e minha tia nos esperava para o almoço.
No final da tarde jogamos bola com os meninos, anoiteceu e fomos para casa tomar banho. ficamos de encontrar com a turma na casa da Iza, na hora do banho quase íamos tomar junto quando um amigo passou por lá e o chamou e tomei banho sozinho.
No sábado foi muito legal, fomos para o rio, era inverno, mas estava quente. Foi a galera toda, brincamos, nadamos e alguns beberam e voltamos a tardinha e tinha balada a noite.
Acho que foi a primeira vez que bebi, nos divertimos muito.
Domingo, almoço em família, dessa vez foi na casa de uma outra tia, tinha umas quinze pessoas. Ficamos por lá até depois das quatro horas, e eu e Laércio saímos de rolê e fomos encontrar com alguns amigos dele.
Voltamos para casa quase nove horas e os pais dele assistiram tv já sonolentos.
Conversamos com eles um pouco e fomos para quarto e ficamos de papo de sacanagem ele contando com quem já tinha ficado, que Marielle, Cintia e Rô ele já tinha pegado. E rindo contou que de mais novo tinha brincado de sacanagem com o nosso primo Marco.
Ele tirou a roupa ficando só de cueca e foi pro banheiro tomar banho. pensei bem e fui atrás e bati na porta segundos depois que ele fechou.
Abriu e me olhou nos olhos e falei que ia tomar banho também.
Ele: “de boa.”
Ele deu descarga no mijo que tinha feito e retirou a cueca e eu também. Quando entrei no box, ele cantarolava e deixava a água cair ainda de costas para mim. Quando virou o pau dele estava ficando duro e mudou o tom de voz e sussurrou: “foda.”
Eu falei: Ércio, que pauzão?
Ele falou: “foda, dois dias sem nem bater umazinha.” “Tá foda,”
Ele engatou um papo de sacanagem sobre punheta, me perguntando que horas eu batia uma.
Eu disse que quando estou sozinho batia qualquer hora, mas quando mãe e pai estavam em casa era no chuveiro.
Ele: “ eu bato na cama pela manhã, pau não abaixa”…risos.
Eu estava desorientado olhando aquele pauzão e ouvindo os seus sussurros.
Eu de pau duro também e ele: “Ah, priminho, pau durão, né?
Eu fiz um gesto só concordando, sem graça e com muita tesão.
Ele foi se aproximando de mim e falou assim:” vem cá vamos medir.”
Eu falei: Ah, olha o tamanho do seu? Grandão.
Ele falando e aproximando: “nada , só 17cm” e eu ri e falei o meu 13 cm …
Só que ele emparelhou os nossos cacetes até encostar um no outro. Descontrolei de tanto tesão.
Ele: “Tô com tesão demais. Olha para você vê.”
Ele: “pega pra você vê.” Eu: só gemia sem agir.
Ele pegou no meu e eu fiz o mesmo.
Ele logo tirou a mão do meu e eu continuei segurando o dele.
Pegou o xampu e começou a passar no meu, rapidamente, me deu o frasco e entendi que ele queria que eu fizesse o mesmo e assim o fiz. Fiquei num vai e vem com a espuma do xampu no pau dele e ele rindo e fechando os olhos e disse que estava gostoso.
Ele riu e falou: “Priminho, você está gostosinho.” Começou a me ensaboar e já roçando o pau no meu, ensaboou o meu peitoral e minhas bolas. Eu fazia o mesmo. Ele me abraçou e começou esfregar minhas costas e passou para atrás de mim e roçou o cacete duro na minha bunda. Eu travei a bunda nessa hora.
Ele voltou a pegar no meu pau, roçando o corpo todo por trás de mim. Distanciou o meu corpo de forma que só a cabeça do pau encostava no meu rego e usava as mãos para ensaboar as minhas costas e foi descendo até a minha bunda. Passou as mãos na minha bunda e tentou me dedar. Travei meu rego, não deixando ele alcançar o meu cuzinho. Ele sussurrou no meu ouvido: “Relaxa, vai…relaxa.”
Passava o queixo pelo meu pescoço e orelha e dizia: “Tranquilo…tranquilo.”
Ele voltou com a mão no meu rego e passou o dedo com espuma e pediu: “deixa eu lavar o seu cuzinho, deixa.” “Hein, Juninho”, que é como todos lá me chamam.
Ele estava conduzindo e eu senti imediatamente aquele pauzão duro e quente roçando na minha bunda. Ele moveu o pau na minha bunda de baixo pra cima e depois apontou para dentro de meu rego e suplicava: “deixa Juninho, deixa.”
A cabeça do pau dele ficou apontada para a portinha do meu cu e encontrava uma resistência natural, mas encaixadinha num vai e vem curtinho e gostoso, sem entrar.
Ele me apertava forte nos seus braços e soltava o bafo na minha nuca e o ritmo do vai e vem aumentando e quando ele geme do fundo da garganta um ai forte e vários outros mais suaves e bambeia a força dos braços e sinto algo quente no rego e ele recuperando o fôlego dizendo:” ah, ah…gozei , porra.”
Ele passa as mãos na minha bunda, retirando o excesso de porra e se lava de repente e sai do box e enxuga e me deixa e diz: “fica de boa ai.”
Eu termino a minha punheta sem entender nada e vou para o quarto e me visto. Encontro ele na sala de tv comendo um sanduíche. Me pergunta se quero e fala, vá até a cozinha e faça para você.
Quando fazia o meu sanduíche e foi até a cozinha deixou o copo e o prato na pia e não falou nada, só cantarolou. Comia o meu sanduíche e quando ouço algum som vindo do banheiro e logo depois ele vai até a sala e diz que vai dormir. Fui para o quarto pouco tempo depois e ele já estava dormindo, deitei e fiquei pensando em tudo que aconteceu.
Segunda pela manhã quando acordo, Laércio já tinha saído, eu pensei que iria com ele, foi na cidade vizinha e só voltou na hora do almoço. Ele estava me tratando de um jeito diferente, não me olhava, não me chamava pra nada, bem distante. Sumiu de novo à tardinha e eu o encontrei na pracinha de conversa com outros caras e me chamou e falou: “Uai, priminho, você por aqui?” Eu não sabia o que dizer, só cumprimentei todos e voltamos juntos para casa na hora do jantar. A frieza permaneceu e eu fiquei sem ação.
Tia Leninha me mandou tomar banho e ele não foi comigo. Tomei banho e ele entrou depois que saí. Jantamos e ficamos de papo na varanda com um primo e um amigo. Eles foram embora e Laércio continuou sem me dar muita bola.
Na manhã seguinte fiquei na cola dele, até que ficamos sozinhos e eu pedindo perguntei: Vamos brincar daquilo de novo?
Laércio: “Brincar de quê?" Sendo sacana.
Eu: Ah, você sabe?
Ele fez uma cara boa e falou: “ah, será? Você quer mesmo?”
Não respondi, não sabia o que responder, só queria agradar ele.
Passamos o dia ocupados e à tardinha fomos até o cano de água estourado e caímos debaixo d’água e voltamos pra casa quase na hora do jantar.
Entramos juntos no banheiro e ele foi tirando a roupa e o pau dele ficou duro logo,o meu também. O pau dele estava como uma lança apontando para cima. Eu não sabia o que fazer, logo logo ficamos tão próximos dentro do box que o cacete dele me tocou.
Laércio: “Junin?” E com o sorriso bem safado mexia a cabeça mandando eu olhar, ou tocar, sei lá.
Ri com cara de feliz e ele gesticulou as mãos apontando para o pau dele. Eu fui e peguei. Ele riu e comecei a passar o sabonete no pau dele e ele balançava a cabeça afirmativamente. Nós estávamos silenciosos só agíamos.
Eu estava batendo uma pra ele e me vira de costas e começa ensaboar minha bunda. Dessa vez eu deixo ele seguir em frente. Ele me dá uma dedada no cu mais profunda e ri um pouco mais alto e gemo incomodado. Ele vai intensificando o ato com as mãos, e me ‘deda” mais vezes. Ele começa a passar o pau no meu rego de baixo para cima, é uma sensação muito boa.
Até ele encostar bem na portinha e sussurrar no meu ouvido: “Faz barulho não.” E me espeta forte. Sinto a cabeça entrando no meu cuzinho e mexo para me livrar e ele me segura forte e tampa minha boca. Ele puxa minha cintura e encaixa mais e geme junto comigo.
Ele estava sentindo o pau dele dentro de mim e falou: “puta merda.” Ele parou de forçar e foi mexendo aos pouquinhos.
Parecia que eu estava fazendo coco. Ele pôs mais. E foi bombando bem devagarinho e eu fui me entregando cada vez mais e já gemia baixinho junto com ele.
Ele estava com a respiração muito alterada me comendo e dando uns beijinhos no meu pescoço. Ele geme mais forte e chupa minha orelha e aperta mais os braços no meu pescoço e solta um “ah” mais forte e sussurra: “nossa.” “Tô gozando.” A respiração dele foi normalizando enquanto ele tirava o pau de dentro de mim.
Eu bati uma rapidinho também e ficamos rindo e brincando dentro do banheiro.
Laércio: “ vamos vazar rapidinho para não ter encheção de saco.”
Ele parecia satisfeito e estava legal comigo. Só depois que jantamos e fomos assistir tv quando sentei na poltrona que senti um ardido no cu, mas não era um incomodo, só me sentia diferente.
Fomos para o quarto e ele me perguntou a queima roupa: “Junin, gostou?” Eu enrolando para responder me fazendo de boboEu: o que?
Ficamos de papo e ele pegava de quando em quando no pau. Até falar com um sorriso: “Oh, Junin?” “Olha aqui.” Segurando dentro do calção o cacete duro.
Eu ri e ele entendeu como uma boa recepção e levantou foi a até a porta e trancou e falou: “bate uma pra mim, bate.”
Eu estiquei o braço, para pegar na pica dura dele e ele disse: “não, vem aqui.”Nossas camas estavam a poucos centímetros uma da outra. Foi descendo o calção até aos joelhos e exibiu mastro duro de cabeça vermelha.
Comecei batendo pra ele com gosto e com muita tesão também. Ele levantou a camiseta até ao peitoral e com a voz embargada de tesão falou: “pega a meia ai.” “pega a meia.” Ele começa esporrar e geme e pedi para não deixar cair porra nele, para eu amparar com as meias que tinhamos usado, que estavam dentro dos nossos tênis.
Fiz o que ele pediu e deixei o pau dele limpo e ele puxou o short e falou vamos dormir.