Ivan tinha acabado de ter um choque de realidade, em sua cabeça cheia de jogadas mirabolantes, nunca havia passado a possibilidade de que a esposa gostasse de se entregar a outro, o que mais lhe importou na época foi não ser brutalmente espancado ou até morto a mando do agiota. Ao mesmo tempo, não entendia por que os gemidos da esposa lhe causaram tanto tesão. Enquanto isso, Isabel foi ao banheiro para se livrar dos muitos pingos de porra que levou. O conflito entre o certo e o errado que tanto a atordoaram nos últimos tempos, não tinham espaço em sua cabeça agora, estava extasiada. Após se lavar demoradamente, voltou ao quarto e viu Paulo nu deitado. Ela fez o mesmo. Ficaram alguns minutos em silêncio, até que a professorinha foi descendo a mão pela barriga dele, as pontas dos dedos tocando suavemente, segurou o pau com vontade e passou a punhetá-lo suavemente. Em pouco tempo, o vizinho foi ficando excitado e decidiu provocá-la:
-Pelo jeito gostou da nossa brincadeira, hein?
-É que pelo que vi, quer dizer, ouvi naquela noite, quando você estava com a loira lá no seu quintal, uma só não é suficiente para acalmar o fogo dessa cobra.
-E acho que você também não é de se satisfazer com uma só.
Isabel riu. Os dois ficaram de lado, virados de frente um para o outro, ela punhetava Paulo que retribuía alisando sua boceta. Logo, ambos ficaram bem excitados e ele disse:
-Vamos transar! Eu sei que você quer isso, depois de tudo que já fizemos, qual o problema?
Mesmo estando doida para sentir o pau grosso e grande de Paulo dentro de sua boceta, Isabel disse:
-Por favor, hoje não, já fizemos bem mais do que eu esperava, deixa eu me acostumar melhor com a ideia. Além disso, nunca recebi uma chupada tão gostava, não imaginava que dava para gozar tão forte só sendo chupada.
Paulo entendeu o pedido de Isabel e até ficou lisonjeado com os elogios ao sexo oral que fez nela.
-Tudo bem, mas antes de chupar essa boceta gostosa, quero te ver de quatro. Sempre fantasiei em vê-la de quatro, nua na cama.
-Hummm! Pensava nisso mesmo?
-Muitas vezes! – Respondeu já se levantado e indo para a parte dos pés da cama para vê-la melhor.
Isabel ficou de quatro e empinou a bunda para que Paulo pudesse vê-la completamente exposta. Ela passou a mão não boceta, abriu-a com os dedos. Ele alisou o pau por um tempo, mas não resistiu e se aproximou da cama. Passou a mão pelo corpo dela todo, beijou-a nas costas, depois encarou bem de perto aquele bumbum médio é lisinho, passou a língua, beijou e mordeu muitos as nádegas, fazendo-a se arrepiar. Depois deslizou com a língua pelo rego até chegar ao cuzinho dela e deu-lhe um bom beijo grego. Aquilo tudo era novidade para Isabel que simplesmente se entregou ao prazer, sua xana estava encharcada e se naquele momento Paulo voltasse a pedir para penetrá-la, certamente, ela aceitaria.
Ao ser chupada de quatro na boceta e no cuzinho, Isabel não resistiu, passou a gemer alto, estava até tremendo de tanto tesão. Seus sons acabaram sendo ouvidos pelo marido que na hora pensou “Caramba, eles já deviam estar transando antes de eu chegar, fizeram aquele estrago todo e já vão recomeçar!” Novamente, uma misto de frustração e tesão começaram a povoar sua cabeça e se encostou na parede para ouvir melhor.
Isabel e Paulo começaram a fazer um 69. O pau dele exalava um cheiro de sexo intenso, pois já tinha gozado uma vez e estava melecado, o cheiro e o gosto deixaram a delicada professorinha ainda mais excitada. Ele caprichava no sexo oral, mas não resistiu ao ver aquele cuzinho pequeno tão perto e foi encaminhando seu dedo indicador até a entrada do mesmo. Após umas cutucadas, começou a introduzir com calma a ponta e gradualmente todo o dedo naquele buraquinho apertado, sem que ela reclamasse.
Isabel caprichava no boquete, mas num dado momento, quis fazer de outra forma, sentou-se literalmente no rosto de Paulo e passou a deslizar suavemente sua xana e bumbum pelo queixo, boca nariz e testa dele. Aquele movimento de vai e vem, lhe trouxe a lembrança dos tempos em que se sentava nua em uma travesseiro e se esfregava até gozar, isso nos tempos em que ainda não transava, porém agora, o tesão era ainda maior, pois além do roçar havia a língua de Paulo que ficava por baixo, passando em seu clitóris, pequenos lábios, períneo e até no cuzinho. O prazer que a professorinha estava sentindo não poderia ser descrito por palavras, em um determinado momento, pareceu estar em transe, fazendo uma dança bem lenta com os quadris e girando o pescoço também devagar de um lado para o outro, os olhos fechados e um tesão que irradiava por todo corpo. Paulo, era um bom apreciador dos cheiros e gostos de uma mulher, por isso, estava maravilhado e alisava seu pau tomando o cuidado de não acelerar muito ou gozaria só por cheirá-la.
Aos poucos, Isabel começou a gritar, sem se importar se seria ouvida pelo marido, seus movimentos com os quadris ficaram mais fortes, até ferozes, ela rangia os dentes, cravou as unhas no peito dele e disse parecendo ser outra pessoa:
-Aiiiiiiiii, porraaaaaaa!!! Como você é gostoso! Puta que pariu, Paulo, vou gozar de novo!!! Safadoooo!!! Maldito!!!
Ivan, que ouvia tudo em pé, com o ouvido próximo à parede, voltou a se masturbar. Alguns instantes depois, os gritos de Isabel se tornaram mais estridentes e longos. O marido chegou a temer que o filho acordasse ou que alguém da rua ouvisse, a verdade é que nunca ela havia berrado assim, apesar de conseguir gozar com ele com regularidade. Ivan não resistiu, com mão esquerda e a cabeça apoiadas na parede e se masturbando com a direita, gozou fortemente e foi descendo até cair sem forças.
Sem fôlego e totalmente exausta, Isabel também caiu por cima de Paulo. Após uns dois minutos, ela riu se virou e beijou o agora amante, era o primeiro beijo que trocavam. A professora brincou:
-Que cheiro de sexo que está na sua boca.
-Cheiro maravilhoso o teu, queria que ficasse 24 horas.
-Gostou tanto assim? Mas agora deixa eu sentir o teu de novo, quero que goze mais uma vez na minha boca, seu safado, despudorado.
Isabel começou a chupar o pau de Paulo, que dessa vez estava deitado e ela de lado. Ele curtiu bastante e avisou quando iria gozar. A professorinha seguiu mamando e logo ouviu o urro do amante e sentiu um jato de porra batendo no céu de sua boca seguido de outros que fizeram até engasgar..
Após um demorado banho, finalmente dormiram. Já Ivan seguia caído, estava sentindo raiva, não de Paulo, mas da esposa. Em sua cabeça, já tinha aceitado que ela trepasse com outro para salvar a pele dele e os negócios, mas a mesma gostar? Isso o deixou irritado.
De manhã, quando Isabel acordou e viu que Paulo já tinha indo embora, ficou chateada, queria fazer uma café especial para ele, talvez trocar um chamego, porém quando olhou no relógio, viu que já eram nove horas. Acostumada a acordar antes de seis, se espantou, por sorte era sábado. Levantou-se e viu que Ivan estava em casa.
-Ué, não foi para o mercado?
Ivan, um pouco sem graça, sem coragem de olhá-la nos olhos disse:
-Acordei com dor de cabeça e mandei a Karina (empregada do mercado) tocar pelo menos agora na parte da manhã, se melhorar, eu vou à tarde.
Isabel perguntou se era só dor de cabeça ou se não queria ir ao médico, mas o marido disse que tinha tomado um analgésico e estava um pouco melhor. Ela quis saber então onde estava o filho e ele explicou que pouco antes, o avô tinha passado ali e o levado.
Ivan estava intranquilo, não sabia se falava sobre o que ouviu, se brigava por causa dos gritos de prazer. Novamente, alternou entre sentir muita raiva da esposa e tesão por imaginar o que tinha se passado naquele quarto. Isabel estava usando um shorts curto vermelho com listras brancas e uma blusinha azul. Com ar de felicidade, passou a arrumar algumas coisas na casa, eles tinham uma mulher que fazia a limpeza mais pesada, mas sempre havia algo a ser ajeitado. Teve vontade de agarrá-la em um determinado momento, rasgar suas roupas e fodê-la com força, chamando-a de puta e outros nomes, mas se conteve e acabou indo trabalhar após o almoço.
Durante o dia, vez ou outra, Isabel se preocupou com os rumos que as coisas estavam tomando, mas, ao mesmo tempo, estava doida para mais uma noite com Paulo. Entretanto, por volta das 14h, ele ligou:
-Olha, tô ligando para avisar que não irei aí hoje, porque vou a um casamento em Ubarana, é do irmão do Osmar, um amigo que pesca comigo. Sabe que não sou de festas, mas nesse caso, tinha prometido a ele e como vai ter churrasco depois do casório, creio que só volto amanhã, já que tem um bom chãozinho de lá para cá.
Isabel ficou frustrada e cogitou internamente que aquilo pudesse ser uma desculpa de Paulo para não dizer que iria se encontrar com outra, como fazia frequentemente:
-Ué! Mas não precisava avisar! Você já ficou um monte de vezes sem vir dormir aqui e não se explicou.
Paulo sorriu e teve certeza que ela estava com ciúmes:
-Sim, mas é que depois da noite de ontem, não seria legal não aparecer e nem avisar nada como se não tivesse ocorrido o que ocorreu.
-Até parece que você se importa... –Disse levemente irritada.
-Xiiii, tô achando que tem alguém com ciúme.
-Olha, Paulo, se emende! Ontem, a gente foi longe demais, não vou mentir e dizer que não gostei, mas não fique imaginando que agora serei sua quando quiser, que toda noite vai ser daquele jeito e muito menos que sinto algo por você...É cada uma.
-Pois eu não consigo parar de pensar no quanto foi maravilhosa ficar com você ontem, e se não tivesse dado minha palavra há meses para o Osmar que iria ao casamento, a essa altura, já estaria ansioso para chegar logo à noite e poder repetir tudo aquilo ou quem sabe...Ir mais longe...Só de lembrar de você roçando em meu rosto desesperada e me dando seu mel, já tô de pau duro aqui.
-Para de falar besteira, seu doido... – Respondeu Isabel sem esconder que havia gostado do comentário dele.
-Mas amanhã, à noite, pode ter certeza que estarei aí, te prepara.
-Humm. Não é assim não! Não vai se acostumando, já falei, ontem foi além da conta.
-Amanhã a gente vê isso então.
Depois de se despedirem, Isabel ficou chateada, pois achou que aquela noite seria ainda melhor.
Já à noite, Ivan, que mal trabalhou direito, percebeu pelo adiantado da hora que o “sócio” não viria e indagou a esposa que disse, fingindo não dar muita atenção ao fato, que Paulo iria a um casamento. O marido da professorinha não aguentou mais ficar em silêncio e disse:
-Ontem vocês fizeram uma grande putaria, hein? Deu para escutar muita coisa.
Isabel, que estava no outro sofá, se virou assustada, engoliu seca, não sabia o que dizer, apenas encarou o marido com os olhos arregalados, buscando uma resposta, até que se deu conta que Ivan acreditava que ela e Paulo transavam há meses e a culpa disso era dele, estava pronta a resposta.
-Ora, Ivan, já se esqueceu por que estou fazendo isso?
-Não, não me esqueci...Só que nesses meses todos, nunca tinha ouvido nada e ontem, puxa! Parecia que você estava gostando, ou melhor, amando a transa.
-Não seja indiscreto! Combinamos que não te contaria nada e seria muito bom de sua parte, não ser grosseiro e dizer o que ouviu, vai que o Paulo desiste do acordo e aí pode dar adeus a essa casa e ao mercadinho, tenho que fazer ser bom se é que me entende.
-Duvido que aqueles gemidos eram fingimento, você estava curtindo e muito!
Isabel se levantou furiosa e foi calçando os chinelos com a intenção de subir para o quarto, pois não estada disposta a começar uma discussão. Até que Ivan disse algo que a surpreendeu:
-Para falar a verdade, eu toquei duas punhetas ouvindo vocês, me senti mal, mas também com muito tesão, imaginando o que estavam fazendo.
Isabel arregalou os olhos, afinal de contas no interiorzão de São Paulo nos ano 1980, seria espantoso saber que um marido sentiu tesão ouvindo a esposa gemendo no quarto ao lado com outro. Claro que existiam maridos liberais também por lá, mas em um número muito menor que os de hoje e muito mais discretos , porém, a professorinha só tinha ouvido falar desse tipo de coisa, uma vez, numa conversa de mulheres no cabelereiro e ficou abismada, acreditando que isso só devia ocorrer em cidades como Rio e São Paulo, onde todo mundo era moderno.
-Você tá ficando louco, Ivan?
-Acho que estou, só sei que além do ciúmes e raiva, senti um tesão absurdo e hoje quase nem consegui trabalhar pensando nisso. Olha só como estou só de falar.
Ivan abaixou os shorts e mostrou seu pau duro para a esposa que estava cada vez mais confusa com tantas novidades vindas ao mesmo tempo. Ele partiu para cima dela, beijou-a com vontade, já enchendo a mão naquele bumbum lindo e disse:
-Puta safada! Gozou na nossa cama com outro macho, mas hoje será a minha vez de me vingar.
Ivan empurrou-a com vontade no sofá de três lugares, fazendo com que ficasse de quatro. Espantada e excitada, Isabel apenas se deixou levar e quando se deu conta, o marido já tinha lhe arrancado o shorts e a calcinha e estava enfiando o rosto entre suas pernas para lhe chupar.
O sexo oral do marido não era maravilhoso como o de Paulo, mas dava para sentir tesão, ainda mais naquele contexto maluco, por isso, Isabel ficou molhada rapidamente e após um tempo pediu para ser penetrada. Ivan ficou de joelhos no sofá e enterrou seu pau médio com tudo naquela boceta pequena de pelos pretos. Segurou-a firme pela cintura e começou a socar em um ritmo médio, pois queria aproveitar ao máximo:
-Ordinária! Nem se preocupa mais em gemer baixo. Ficou metendo até de madrugada com o Paulo, enfeitando minha testa, não foi? Pode falar, conta.
Isabel não falava nada, mas estava amando a ideia ser vista como safada pelo marido e imaginar quantas loucuras poderia desfrutar em breve com Paulo e depois com Ivan. O marido insistia para que ela falasse algo, o xingasse, fizesse comparações, até que transtornada pelo tesão, a professorinha cedeu e ofegante e com um tom perverso na voz, disse:
-Quer mesmo saber? Quer mesmo, Ivan? O pau do Paulo é maravilhoso, bem mais grande e grosso que o teu, dá vontade de ficar olhando e beijando aquele totem. Ele é bom demais na cama, sabe cuidar de uma mulher, bebi tanta porra dele ontem que até engasguei, o safado, chupou até meu cuzinho que aliás, ainda será dele, mesmo com medo do estrago, mas se bobear, amanhã mesmo eu dou e com gosto. Você terá que se contentar em ficar comigo só de vez em quando, pois ele é a minha prioridade! O meu homem!
Ivan ficou completamente transtornado ao ouvir aquelas coisas da esposa, passou a socar com raiva e após dois minutos, ambos gozaram fortemente e aos berros.
Naquela noite, ainda treparam mais duas vezes, coisa que só fizeram no começo do casamento. Na última transa, Ivan besuntou seu pau com vaselina e comeu com gosto o cuzinho de Isabel que adorando a tara incontrolável do marido, debochou do marido.
-Aproveita para enfiar onde quiser, porque a essa hora amanhã, meu corpo será do Paulo, meu macho, não vejo a hora de senti-lo gozando dentre mim e sabendo que você estará no quarto ao lado se acabando na punhetinha com esse piruzinho.
Ivan gozou forte pela terceira vez e desabou sem forças. No dia seguinte, foram almoçar na casa dos pais dele, e ambos, mesmo tentando esquecer e conversar com outras pessoas, não conseguiam parar de pensar no que ocorreria dali algumas horas, quando Paulo chegasse.
Por volta das 20h30, ambos estavam bem nervosos, até que ouvem Paulo bater. A noite prometia.