Provoquei o amigo militar do papai

Um conto erótico de jotaponto
Categoria: Heterossexual
Contém 1325 palavras
Data: 01/02/2023 10:42:58

Meu nome é Gabriela. Tenho 19 anos, 1,67cm, pele bronzeada, cabelo castanho encaracolado bem comprido e olhos de jabuticaba. Posso dizer que tenho um corpo invejável e adoro colecionar olhares dos homens por aí.

No dia em questão, meu pai (Carlos), um delegado muito ciumento, me acordou cedo pela manhã dizendo que um grande amigo de infância que ele não via há décadas passaria pela cidade aquele dia e ficaria para o jantar. Me pediu para ir à feira com minha mãe (Ana) comprar alguns itens.

Passamos o dia ajeitando nossa casa e preparando o menu que meu pai pediu para receber o tal amigo. Não era comum recebermos visita assim, então estávamos todos empolgados com os preparativos.

Chegando a hora do jantar, me arrumei como de costume: coloquei uma mini saia rosa, uma camiseta de alcinha azul sem sutiã, rasteirinha rosa choque e bastante gloss na boca.

Quando a campainha tocou, meu pai foi prontamente atendê-la e eu segui contribuindo nos preparativos, arrumando a mesa e organizando os talheres.

Ele entrou e veio em nossa direção para nos cumprimentar. Fiquei boquiaberta! Pedro era militar, muito alto e sarado. Tinha um bigode preto charmoso e uma voz grossa sedutora. Além disso, estava fardado. Ele devia ter uns 50 anos, mas nem me importei. Queria pular no colo daquele homem!

Passei o jantar inteiro o observando. Um homem de verdade! Educado, forte, charmoso. Eu estava cheia de vontade! Terminada a refeição, nos dirigimos à sala para conversarmos mais confortavelmente. Eu sabia que precisava aproveitar todas as oportunidades se quisesse tirar alguma casquinha daquele homem! Fui ao meu quarto, tirei minha calcinha e voltei para a sala. Sentei na poltrona de frente para Pedro, onde ele teria uma visão privilegiada do meu corpo. Cruzei as pernas para que meus pais não percebessem nada e esperei. Conversa vai e vem, minha mãe se levanta e vai até a cozinha preparar um café. Meu pai então resolve buscar alguns álbuns de fotos para mostrar ao Pedro.

- Gabizinha, por favor, faça companhia ao Pedro enquanto procuro as fotos. Volto em instantes!

- Claro, papai. E então, Pedro, você disse que sua sobrinha está cursando Veterinária também. Em que período ela está?

- Ah, ela já está quase formando. Como você é caloura, não deve ter esbarrado com os veteranos mais velhos ainda. Você está gostando do curso?

- Muito! Gosto especialmente das cobras. - disse mordendo o lábio e abrindo totalmente as pernas.

Minha boceta estava bem à sua frente. Lisinha, novinha. Pedro ficou sem reação. Sua face inteira ficou vermelha. Ouvi os passos do meu pai se aproximando e cruzei rapidamente as pernas novamente.

- Pedro? Você está bem? Parece que viu um fantasma! - disse meu pai

- Está tudo bem, Carlos. Só preciso beber um pouco de água.

- Papai, você vai deixá-lo ir embora? Ele fez uma longa viagem e precisa descansar. Por que não o chama para dormir aqui no sofá cama? Garanto que é mais confortável que a cama do hotel na entrada da cidade!

- Tem razão, Gabi! Pedro, faço questão que fique essa noite! Não aceito não como resposta!

Pedro estava apavorado. Eu pude ver em sua feição que ele queria correr o mais rápido possível!

- Er… Eu… Eu… Não posso aceitar! Agradeço muito a hospitalidade!

- De jeito nenhum! Você vai passar a noite aqui! - completou minha mãe trazendo o café

Passado mais algum tempo de conversa, nos despedimos e fomos todos dormir. Do meu quarto, conseguia ver parte do sofá cama e a luz da televisão ligada. Pedro estava assistindo alguma coisa, provavelmente estava com dificuldade em pegar no sono. Esperei meu pai começar a roncar e saí completamente nua. Cheguei na cozinha, no escuro e peguei um copo de água. Pedro, ouvindo o barulho, se aproximou:

- Olá? Ana? Carlos?

- Oi, Pedro. Desculpe se o assustei. Fiquei com muita sede! - disse aproximando-me

Quando Pedro viu que eu estava nua, sua face enrubesceu. Ele tentava não olhar, desviava para todo lugar.

- O que é isso, menina? Por favor… Seu pai é meu amigo de longa data.

- Vocês não se viam há décadas. Além do mais, estaria fazendo um favor ao tratar bem sua filhinha querida. Não acha?

- Gabriela, você é uma moça muito bonita. Preciso admitir. Mas não posso. Sou muito mais velho, e se alguém ver… Não consigo nem pensar nisso.

- Olha nos meus olhos e me diga que não está com desejo. Que não me quer nem um pouquinho. E eu volto pro meu quarto.

Ele olhou fixamente pra mim. Segurou meu rosto com suas duas mãos enormes e disse:

- Isso não é uma brincadeira. Não sou um adolescente. Você provavelmente nunca fez sexo direito. Não sabe o que é fazer com um homem de verdade. Procure alguém da sua idade, Gabriela!

E eu refutei, sem desviar o olhar:

- Você não respondeu a minha pergunta. E sim, não sei o que é fazer com um homem de verdade. Talvez você devesse me mostrar. - disse colocando a mão sobre seu short

Ele ficou imóvel e seu pau estava duro como uma rocha. Eu sabia que ele queria aquilo tanto quanto eu. Rapidamente, peguei uma de suas mãos que estava sobre meu rosto e levei até minha bocetinha, que estava toda melada de tesão.

- Gabriela... Pelo amor de Deus... Não faça isso comigo! - disse sacudindo a cabeça como quem quisesse afastar os pensamentos

Me ajoelhei devagar e puxei seu short para baixo. Aquele pau enorme e duro saltou pra fora. Chupei com vontade, lambi, segurei firmemente. Chupei suas bolas. E queria devorá-lo. De repente, o senti puxando meu cabelo.

- Pare, por favor. Não vou aguentar. - sussurou

Levantei-me e sentei sobre a bancada da cozinha, com as pernas totalmente abertas. Minha boceta estava escorrendo. Eu precisava tê-lo!

- Venha, Pedro. Me mostre o que um homem de verdade pode fazer!

Eu mal finalizei a frase e ele já estava me chupando desesperadamente. Lambia minhas coxas, penetrava um, dois dedos. Chupava meu clitóris gentilmente. Que delícia de oral! Eu nunca havia sido chupada assim! Comecei a gemer baixinho, não conseguia controlar minha vontade. Ele tampou minha boca com uma das mãos e isso só fez ficar mais gostoso!

De repente, ele se aproximou e me beijou com urgência, penetrando seu pau fundo em mim. Senti que estava me rasgando: uma mistura de dor com muito prazer. Meu clitóris roçava no seu corpo enquanto ele metia forte e beijava meu pescoço. Quando sentia que não ia conseguir segurar o grito, mordia seu ombro, seus lábios.. Uma transa intensa, proibida e deliciosa!

Ele me pegou no colo, me deitou sobre o sofá e deitou próximo a mim. Penetrou de ladinho enquanto me acariciava inteira com uma mão e a outra segurava firme meu cabelo. Beijava meu ombro, meu pescoço. Que homem!

Meu corpo estava em êxtase! Gozei demoradamente, enquanto mordia sua mão para controlar meu grito. Preocupado com uma gravidez indesejada, ele tirou seu pau rapidamente e se sentou na beirada do sofá.

- Termine então o que você começou! Quero te ver me chupar de novo! - disse

Ajoelhei entre suas pernas e ao sentir minha língua quente percorrendo seu pênis, Pedro não aguentou e gozou na minha boca. Senti um gosto estranho, confesso, mas eu estava maravilhada com aquela experiência! Ele me puxou pra perto, me beijou apaixonadamente e disse:

- Isso não pode sair daqui nunca, Gabriela!

- Não sairá. Mas acho que devia estreitar os laços com meu pai, nos visitar mais vezes. Quero foder com você de novo!

- Ahh... Menina.... - Pedro riu

Já estava quase amanhecendo. Achamos melhor irmos logo nos limpar e dormir um pouco para não levantar suspeitas. Ele desabou sobre o sofá e eu fui para o meu quarto, ainda muito elétrica pela situação. Não parava de pensar no que aconteceu!

Pedro foi embora pela manhã, mas trocamos muitas mensagens ao longo dos meses. Ele visitava o Papai sempre que podia e, claro, transamos todas as vezes.

Até hoje, três anos depois, Pedro ainda é minha grande paixão, meu romance proibido! 

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Você poderia casar comigo, assim o Pedrão pode gozar dentro com vontade, se engravidar teu corninho aqui assume!

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