Olá pessoal, meu nome é João Pedro, hoje tenho 42 anos, tenho 1,82 de altura, sou moreno claro, marca de sunga, peludinho, barbudo, parrudo e atualmente estou divorciado. Estou começando a relatar aqui coisas que aconteceram inicialmente na década de 90,
O ano de 1996 ainda trouxe novidades, após o término do namoro com Aline, conhecer o Hugo na praia e ter novas formas de prazer, meses depois conheci Nina, que era babá da filha da minha prima e que começou a ficar na minha casa depois que minha prima teve que voltar ao trabalho, depois fiquei sabendo que isso ocorreu por causa do marido da minha prima, o Alberto, que estava assediando a nova babá. Digo nova, pois dias antes era a cunhada de Nina que tomava conta da criança, mas ela sofreu uma queda descendo do ônibus e precisou ficar uns dias sem trabalhar e indicou a cunhada, que estava precisando de dinheiro pois ia casar no ano seguinte. Nina é uma linda morena, com cabelos lisos e castanhos que brilhavam, olhos puxados, sardas no rosto, um corpo firme e peitos duros, tinha 18 anos, era um espetáculo de mulher. Ao chegar da escola me deparo com ela na minha casa, fiquei impactado pela beleza dela. Minha mãe contou o motivo dela está lá em casa, sempre soube que o Alberto não valia nada e a Nina relatou que se sentia protegida lá em casa. O telefone tocava direto e quando minha mãe atendia, a ligação caia, depois de algumas vezes eu atendi e era o marido da minha prima querendo falar com Nina, passei o telefone e corri no quarto dos meus pais para ouvir a conversa na extensão. Alberto ameaçava Nina, dizendo que ela não ia escapar dele. Desliguei o telefone, percebi ela chorosa com a situação.
- O que houve Nina, o que ele queria com você?
- Ele tá com "enxerimento" comigo desde que cheguei lá para trabalhar.
- Como assim, ele te ameaçou, está com safadeza para seu lado?
- Sim, disse que vai me pegar de qualquer jeito.
Dei um abraço em Nina e falei que nada disso ia acontecer, ela ai começou a chorar e relatou que na primeira noite acordou com ele se masturbando dentro do quarto dela, que calcinhas dela sumiram, que estava vivendo um sofrimento, mas que precisava do dinheiro e não sabia o que fazer, que minha prima se fazia de desentendida para não brigar com o marido e arrumou essa solução dela vir com a bebê para minha casa, enquanto ela trabalha. Nina ficou tranquila comigo, me abraçou e agradeceu a atenção que eu estava dando. Ao sentir o abraço, senti o cheiro daquela mulher de perto, meu pau deu sinal de vida, ela percebeu e sorrindo falou, homem é tudo igual, mas senti uma certa malícia por parte dela.
Os dias foram passando, ela seguiu evitando ficar só com o Alberto e todos os dias ia para minha casa, ficamos bem próximos, trocamos confidências, contei sobre o que passei com minha ex-namorada, falei sobre o episódio da praia com Hugo, mas dizendo que foi com uma mulher, e Nina quis saber mais e outra vez relembrando o meu pau ficou duro e dessa vez Nina passou a mão e falou, que pau grande o seu. Já fui com a mão no seu peito e nos beijamos. Ela parecendo saída de um transe, se afastou e disse que era errado. Me evitou por dias, até que era a última semana dela em Natal, a cunhada ia voltar e ela ia retornar para Goianinha, cidade onde ela mora. Eu queria beija-la novamente, mas ela sempre evitava, numa tarde minha mãe foi para o supermercado e ficou só Nina, a bebê e eu em casa, minutos depois me surpreendo com Nina só de calcinha na porta do meu quarto, a mulher era um espetáculo.
- João, eu quero muito conhecer outro homem antes de me casar.
Levantei-me e fui em sua direção, beijei sua boca e peguei naqueles peitos lindos que desde o começo me deixava com água na boca. Tirei a calcinha que ela vestia e fomos para a cama, aquela morena cheirosa era um espetáculo, cai de boca gulosamente na xaninha, ela gemia baixinho e pedia mais, tirei minha roupa e dei meu pau para ela mamar, Nina sorvia meu cacete, tentava socar fundo mas ela evitava, ao mesmo tempo eu dedilhava aquela bucetinha, meu dedo saia molhadinho, tirei o pau todo babado da boquinha dela e direcionei para penetrar aquela xana gostosa, meu pau deslizava pra dentro dela, que gemia gostoso, um vai e vem gostoso e naquele momento ela crava as unhas nas minhas costas, Nina estava tendo um orgasmo gostoso e pedia mais, a buceta dela estava molhada demais, Nina pede para cavalgar, eu sento na minha cama de solteiro e ela vem por cima, o pau entra rápido e ela pula no meu cacete, enquanto isso mamo suas tetinhas e coloco um dedinho brincando no seu anelzinho.
- No cuzinho não, seu pau é muito grosso.
- Mas sou carinhoso, deixa, vai?
- Nem pensar, come minha bucetinha mesmo, seu tarado.
Ela continuou galopando no meu pau, anunciou que vou gozar e Nina não para de cavalgar e não seguro o gozo e encho a bucetinha dela de leite.
- Que loucura João, você gozou dentro.
- Você não saiu, e agora?
- Não estou no meu período fértil, fica tranquilo.
Nina saiu de cima, a bucetinha pingando, eu sem fôlego ainda depois dessa foda deliciosa, ela foi no outro quarto ver a bebê, enquanto eu ainda relaxando de pau duro na cama.
- Ela ainda dorme – Disse Nina voltando ao meu quarto.
- Que bom, então vamos brincar mais um pouco.
- Ainda quer mais, seu tarado.
- Quero, vem chupar teu macho, vem.
Nina ficou de joelho e começou a mamar meu pau, beijava e cheirava, estava com muita cumplicidade, nos beijamos e ela relatou que seu noivo não curte que ela mame, diz que é coisa de mulher que não é séria.
- Então já sei onde vou gozar.
- Onde meu macho?
- Na sua boquinha, vou dar leitinho para você.
- Hummm, eu quero provar.
- Mas antes fica de quarto pra mim.
Ela ficou de 4 na cama, cai de boca na sua bucetinha enquanto dedava o seu anel, ela reclamava que o cuzinho não dava, mas já queria meter e enfiei na bucetinha dela, de 4. Metendo gostoso na safada, somos interrompidos pelo telefone, era o safado do Alberto querendo falar com ela, eu disse que ela estava dando banho na filha dele e ele veio perguntar se eu estava dando em cima dela, eu neguei, e ela nesse instante mamava meu pau, e sorria, desliguei o telefone e me masturbei gozando na boca de Nina, que segundo ela era a primeira vez que provava. Ela foi tomar banho, também tomei o meu e voltei a estudar, tempos depois os meus pais chegaram
Não tivemos mais oportunidade de ficar a sós em casa, rolava no máximo beijos e pegadas, até que a sexta chegou, minha prima não trabalhava final de semana e na segunda-feira a cunhada de Nina voltava ao trabalho. Foram umas três semanas dela lá em casa, e já estava gostando, mas na segunda ela já ia voltar para sua cidade. O tempo passou e na festa de Natal soube que Nina antecipou o casamento pois estava grávida, e nesse mesmo dia ouvi o safado do Alberto dizendo ao meu pai que deu uns R$ 300,00 para a Nina abortar, que no final de semana antes dela ir embora finalmente ele conseguiu comer ela, deu um remédio para minha prima e transou com a babá, fiquei puto em ouvir aquilo, mas não demonstrava nada, pois tinha medo de ser meu, porém o bebê só nasceu em julho do ano seguinte, pelo tempo não era meu e nem do babaca do Alberto.
Nina foi uma experiência que guardo com muito carinho até hoje, uma mulher que sabia o que queria, e ainda pegou uma boa grana do palhaço do marido da minha prima.