Heyy eu perdi acesso a minha outra conta, onde postei meus dois primeiros textos. Tou seguindo nessa então. Espero que curtam, pq eu adorei rsrs 😈
Depois de irmos pra cama, eu e Eduardo fingíamos que nada havia acontecido, afinal, quem come quieto tem chance de replay, no meu caso, quem é comido quieto, tem chance de ser fodido novamente.
Mas eu tava louco pra sentar nele outra vez, não via a hora. De dia a gente fingia que não tinha nada, mas por mensagem trocávamos várias putarias. Certa vez eu não me aguentando de tesão mandei:
“você não tem ideia da vontade que eu tou de te mamar de novo e sentir o gosto da sua porra outra vez”
Assim que recebeu ele ficou desconcertado, não falou nada mas deu pra ver o volume imediatamente na calça dele. Disfarçadamente ele me olhou e apalpou o pau por cima da calça. Logo mais tarde, ainda naquele dia estava auxiliando um dos funcionários a montar o computador dele. Estava de frente pra mesa do Eduardo, e em determinado momento precisei abaixar pra ajudar a instalar os cabos, dessa forma acabei ficando com a bunda empinada. Assim que terminei, levantei e fui pra minha sala. Ao chegar, tinha acabado de receber uma mensagem dele.
“filho da puta, esse rabo empinado na minha frente!!! meu pau tá explodindo aqui!!!!”
De certa forma me senti vangloriado, pois como já contei, passei um ano sonhando em ser o depósito de porra daquele macho, e ver ele assim, me dava um prazer enorme.
Ainda naquela noite, estava já deitado, quando ele me ligou por chamada de vídeo, atendi e ele estava deitado somente de cueca e já foi dizendo:
- Olha como que eu tou até agora, só de lembrar do seu rabo! - ele disse e mostrou o volume imenso na cueca.
- Caralho! Que delícia! - eu disse provocando
- Tudo por causa de você! Passei o dia todo lembrando da nossa foda e querendo te comer de novo! - ele falava alisando o pau por cima da cueca.
- Também passei o dia todo lembrando do teu pau, do teu beijo… - eu disse
Nesse dia, ele não pode ir até minha casa.
- Bate uma aí! Pra se aliviar! - eu sugeri
- Não… vou guardar pra quando for aí! Vou te fazer chorar na minha pica!
Nos provocamos mais um pouco, mas não passou disso. Durante toda a semana foram provocações e mais provocações. No sábado, ele mandou uma mensagem de que iria lá em casa, e não tinha hora pra ir embora. Me animei a noite tomei meu banho, caprichei em tudo e fiquei à espera do meu macho.
Ele chegou, e eu já o levei pro quarto.
- Olha aqui como que eu tou bebê, explodindo! - ele disse indicando o volume na calça.
- Seu viadinho te ajuda! - eu disse
Joguei ele na cama, e comecei tirando o tênis e as meias. Em pouco tempo ele tava só de cueca, não me cansava daquela imagem.
Comecei beijando da perna até chegar onde eu queria. Afundei meu rosto naquela cueca com cheiro de macho. Abocanhava as bolas, o pau por cima do tecido e ele se contorcia. Subi até seu rosto e demos um beijo, nossas bocas se cruzavam e a língua dele parecia querer explicar toda minha boca. Fui abaixando sentindo o cheiro daquela barba, e dando beijos. Cheguei no peito, e mordisquei um dos mamilo, o que fez ele dar um urro de tesão. Ele tirou a cueca e a esfregou em meu rosto.
- Sente o cheiro do seu macho! - ele dizia enquanto esfregava aquele tecido no meu rosto.
O deitei com os braços atrás da cabeça e voltei a beijar aquele corpo todo, as penas, a virilha, a barriga, chegando novamente no peito. Avistei aqueles braços pra cima e afundei o rosto naquelas axilas também. Tudo naquele homem me enlouquecia de tesao. Ele gemia, se contorcia, estava louco de tesão também.
- Gostoso! - eu dizia no ouvido dele
- Chupa seu macho, chupa viadinho… - ele disse com a voz rouca
Fui beijando do pescoço, passando pelo peito, barriga, até chegar no pau dele, que estava já soltando aquele líquido pré-gozo.
Ele passou o dedo na cabeça do pau, pegando aquele líquido e passando nos meus lábios com o dedo.
- Me chupa vai! Tou com saudade dessa boca no meu pau - ele falou e me deu um tapa no rosto.
Segurei a rola dele, firme e comecei a chupar, devagar pra saborear cada centímetro. Passei um bom tempo lambendo e chupando a cabeça, e depois ia colocando ele todo na minha boca, até onde eu aguentava. Não satisfeito ele forçava cada vez mais minha cabeça contra seu instrumento, chegava até a tocar minha garganta.
E depois fodia como um animal no cio. Em pouco tempo ele já gemia. O gemido daquele macho me enlouquecia. Era um gemido de homem, de macho que sabia o que tava fazendo. Ele tirava todo o pau da minha boca, e socava de novo, todo de uma vez. Eu gemia manhoso, e realizado.
Ele se sentou, sem tirar o pau da minha boca e começou a dedar meu rabo, com aqueles dedos grossos. Aos poucos senti entrar um, e logo depois outro dedo.
- Saudade desse cuzinho apertado! Passei todos esses dias sem punheta, só imaginando enfiar meu pau aqui!
Ele disse isso e me deu um tapa, deixando a marca dos 5 dedos na minha nadega esquerda. Minha boca não se cansava, pelo contrário só queria saber de saborear aquela pica que parecia ficar ainda maior na minha boca, e chupar o Eduardo ouvindo os gemidos grossos dele me dava ainda mais tesão, queria dar mais e mais prazer pra aquele homem. Depois de muito chupar, ele tirou o pau da minha boca e começou a batê-lo no meu rosto.
- Doido pela minha pica né? - ele dizia batendo com ela no meu rosto. - Quer sentar no meu pau? Quer sentir ele dentro de você? - ele provocava.
- Quero… mete sem dó… - eu decidi entrar na onda das provocações.
- Não provoca… depois vai chorar…
- Tou falando sério! Pode meter sem dó… pode fazer o que quiser com o seu viadinho!
Dito isso, ele se levantou, saindo da cama, me deitou de barriga pra cima, deixando minha cabeça pra fora da cama. Me mandou abrir a boca e veio socando a rola de uma vez, chegando na minha garganta. Engasguei, quase que sem ar, mas ele não se moveu, ficou ali, parado. Sentindo que eu já havia controlado a respiração, ele fez a coisa que mais me deu tesao na vida: começou a foder minha garganta, sem dó. O cheiro de homem me invadia minha respiração, ele me apertava todo com aquela mão áspera, de macho. Não sei quanto tempo ele ficou ali, eu mesmo já havia perdido a noção do tempo. Depois tirou, abaixou e me beijou, naquela posição mesmo. Chegou perto do meu ouvido e disse:
- Deixa eu te comer! Tou explodindo aqui!
Eu fiz que sim com a cabeça e já me deitei de bruços. Em pouco tempo senti ele pincelando a cabeça do pau na minha entrada, e aos poucos fui sentindo ele entrando em mim. Meu cu ardia, feito brasa, sentindo cada pedaço daquela tora ir a fundo no meu rabo. O peso daquele macho e aquele cheiro de homem me enlouqueciam. Ele ficou roçando a barba no meu pescoço, e me dando beijos também. Eu gemia feito uma cadela, o que deixava ele com mais tesao ainda.
- Geme meu nome… geme… geme o nome do seu macho… ele falava no meu ouvido
- Eduardo… ah… ah… Eduardo… - eu dizia o nome dele em meio aos gemidos que eu dava a cada estocada do pau dele no meu rabo
- Tá gostoso tá? A minha rola de fodendo? - ele perguntou.
- Eu tou delirando de tão gostoso… ah… - eu gemia cada vez mais alto - eu amo levar rola…
- É putinha? Só porque você gosta, eu vou estourar seu cú!
A pica dele deslisava no meu cu, mas meu rabo ainda era apertado pro tamanho daquela tora, acho que isso que dava mais tesão a ele, porque não importava o quanto ele me alargava, meu rabo ainda apertava o pau dele. Ele saiu de cima de mim e deitou de barriga pra cima, me puxou, e beijou de forma que a língua dele parecia aproveitar minha boca toda.
Subi nele, e afundei meu rosto naquele barba, sentindo o cheiro. Comecei a beijar descendo pro pescoço, chegando nos mamilos, que eu chupava com tesao. Esfregava meu rosto naquele peito, e ele gemia rouco. Me encaixei no pau dele, e fui descendo, o que fazia com que ele me alcançasse lá no fundo. Subia e descia fazendo nossos corpos se chorarem. Suava por todos os poros. Ficamos ali por um bom tempo.
- Fica de quatro! - ele ordenou, e eu obedeci.
Ele deu mais uma cuspida no pau e socou ele de uma vez em mim. Eu só sentia prazer. Ele socava tudo de uma vez e tirava também tudo de uma vez, depois bombava. O prazer era tão grande, que durante as bombadas eu gozei sem nem ao menos me tocar. Ali eu estava tendo o melhor orgasmo da minha vida.
Logo em seguida ele deu um gemido que, se eu não tivesse gozado, gozaria outra vez, só de ouvir aquele urro. Logo depois eu senti o pau dele pulsar dentro de mim e senti os jatos de porra me enchendo o rabo. Ele ainda bombou mais algumas vezes e caiu em cima de mim, ofegante. Estávamos exaustos, melados, suados e extasiados. Apagamos, nem vi a hora que dormimos. Como aquela seria uma semana de “férias/folga” de feriado, ele nem se apressou em ir embora, ficou lá a semana toda, e toda noite era noite de prazer”
Como contei ali em cima, tou tendo que escrever nessa conta pq perdi acesso a outra conta. Pra lerem os dois primeiros textos, entrem nesse link: https://www.casadoscontos.com.br/perfil/282197
se curtirem, logo logo posto mais!