Semana na República - Parte 6

Um conto erótico de Johnny Cizane
Categoria: Homossexual
Contém 1179 palavras
Data: 09/02/2023 00:56:55

O Olavo me contou que estava meio chateado comigo porque ele cedeu a casa pra eu passar um tempo e eu tinha transformado tudo em uma bagunça. Disse que não curtia me ver daquele jeito, sendo a nova puta dos nossos amigos e que ele estava disposto a começar de novo e que sentia uma coisa diferente por mim.

Frisou que não era gay, mas disse que estava sentindo ciúme do que os meninos contavam pra ele e que doía ver que eu, o melhor amigo dele da faculdade daquele jeito. Eu disse que o que eu tinha com os meninos era só diversão e tudo começou porque ele não me quis daquele jeito, mas que o foco sempre foi ele.

Expliquei que já fazia um bom tempo que eu via ele de outra forma e que sempre quis transar com ele. Contei meus desejos mais profundos e citei momentos específicos em que alimentei uma certa esperança com ele e nada aconteceu. Disse que já estive muito apaixonado, mas que agora eu só queria me divertir e como eu não poderia ter ele daquela maneira, me divertiria sim dando pros outros meninos e que se ele quisesse mudar aquela situação era só parar de correr de mim e passar a me dar o que eu queria.

- E o que você quer? Meu pau?

- Eu quero o seu afeto. Claro que quero você sexualmente mais que qualquer outro cara, mas quero principalmente o seu afeto.

- Não precisava viver como uma putinha pra ter isso. Você podia ter sido sincero desde o começo.

- Você também não foi sincero. O que aconteceu com aquelas histórias sobre comer meninas na sua cidade? Você confessou que é virgem e eu confessei que gosto de você.

- Não me parece proporcional.

- Proporcional? Nada disso é. Sou muito burro por gostar de hétero. É o mal de todo viado.

- Lembra que eu te falei que queria perder a virgindade primeiro com uma menina?

- Lembro.

- Ontem rolou com a Mariana.

- Do nada? Como assim?

- Do nada não, ela sempre me deu abertura. Até demais.

Ardi de ciúme e raiva, mas me mantive firme.

- E como foi?

- Foi normal. Ela também era virgem. A gente marcou de transar e essa foi a nossa primeira experiência e...

- Primeira de muitas?

- Não sei, não depende só de mim.

- Entendi, Olavo.

- Queria que você me desse umas dicas.

- Não sei nada sobre o que mulher gosta. Transo com homem desde que comecei a transar.

- Mas você sabe dar prazer pros caras. Os caras da rep comentaram bastante comigo sobre.

- E o que você quer saber?

- Não quero saber, quero sentir.

Olavo pegou na minha nuca e me beijou. O beijo dele era macio e eu me senti abraçado pela sensação de poder que aquele beijo me dava. Eu estava vivendo o meu maior desejo. Havia esperado quase um ano pra aquilo ali acontecer. Lembrei de todas as punhetas e todas as vezes que pensei em ter ele daquela forma e de repente tudo se materializou ali na minha frente.

- Olavo, para. - pedi.

- Por que? Você não ta gostando?

- O meu medo é gostar demais.

Olavo olhou no meu olho. Me fitou por uns instantes e me disse pra fazermos um acordo. Ele me disse que eu poderia ensinar a ele o que eu sabia sobre sexo e em troca ele faria o que eu pedisse também.

- Eu quero que você seja o meu macho. O titular. Vou te ensinar a dominar.

- Como assim dominar?

- O que você faria se tivesse permissão pra abusar de mim como quisesse?

- Não sei, preciso pensar.

- Elabora uma lista então e me entrega amanhã. Eu vou fazer tudo o que o meu macho mandar.

- Beleza. Vai ser assim.

- Posso te pedir uma última coisa?

- Pode?

- Goza na minha boca.

Olavo se levantou da cama que estávamos sentados e esfregou o pau flácido na minha cara. Eu comecei dando beijinhos nele e logo estava chupando todo o seu corpo. Os mamilos, a barriga. Lambi e suguei tudo. Cheirei suas axilas, lambi suas coxas e senti o cheiro da sua virilha. O cheiro dele me deixava louco de desejo.

Disse que ainda não ia chupar

- Quero que você faça comigo exatamente o que fez com a Mariana.

Ele me pediu pra deitar e me beijou. Chupou meu pescoço e desceu pro meu peito. Mamou os meus mamilos e mordiscou. Desceu pro meu pau e chupou, meio sem jeito. Ele deu tapas no meu peito, como se eu fosse uma vagabunda peituda. Forçou meu quadril pro lado, me fazendo virar e chupou o espaço entre as minhas bolas e o meu cu como se eu tivesse uma bucetinha.

Aquilo me deixava maluco. Em pouco tempo ele começou a adoração de bunda em mim. Abriu bem o meu rabo e passou o pau no meio. Cuspiu forte e chupou o meu cu como se estivesse lambendo um grelinho.

- Caralho, o seu cuzinho ta parecendo uma bucetinha.

Ele nem percebeu que ainda tinha um pouco de porra dos meninos dentro de mim. Aquilo me deu tesão pra caralho. Começou a mordiscar a minha bunda e a chupar como se em algum lugar eu tivesse um mamilo ali.

Pediu pra eu ficar de 4 e empinar bem o rabo. Perguntei se ele tinha feito daquele jeito com a Mariana.

- Ela nem é tão gostosa.

Ganhei o dia e empinei bem o rabo.

- Olha como empina essa vadiazinha. Quer pica?

- Quero

- Então pede direito.

- Eu quero pica.

- Mais alto. - pediu ele com voz impositiva enquanto puxava o meu cabelo.

- Eu quero pica. Por favor, me preenche.

- A partir de agora esse cuzinho arrombado é só meu e você vai me prometer que só eu vou meter rola aqui.

Pensei bem no que eu iria falar. Não queria perder as outras rolas que eu tinha conquistado. Titubeei, demorei pra responder e recebi um soco na costela.

- Eu prometo.

- Bom mesmo.

Ele enfiou a pica de uma vez. Massageando a minha próstata com a sua rola gostosa. Ele tinha entrado. Subiu em mim e começou a bater fundo, com a maior força possível. Só senti prazer e relaxei o meu cu ao máximo.

- Filho da puta! Que cuzinho quente. Geme, cadela

Comecei a gemer mais alto a cada estocada. Cada gemido era o combustível que ele precisava pra me foder com mais intensidade.

Depois de mais ou menos 5 minutos, ele segurou firme na minha cintura e eu pude sentir o seu pau fazendo movimentos característicos de quem está prestes a gozar. Tirei as mãos dele de mim e levei uma jatada de leite na perna enquanto me virava pra abocanhar aquela rola e tomar o seu leite. Ele gozou na minha boca e eu engoli tudo mais uma vez. Como o bom viciado em porra que sou. A porra dele estava forte, quase cítrica. Que sabor marcante. Eu ia dormir sem escovar os dentes aquele dia. Só pra ter mais tempo aquele gosto em mim.

Dormi abraçado com o Olavo aquela noite. Mal podia esperar pela lista que ele iria elaborar.

*Continua no próximo conto.

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Comentários

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porque em vez de gozar dentro goza na cara?

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