P de pai e paixão (2° parte)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 1804 palavras
Data: 01/02/2023 17:57:42
Última revisão: 01/02/2023 22:33:54

O conto a seguir é uma história de ficção. Nada do que está escrito aqui aconteceu na vida real. Qualquer semelhança com nomes, situações ou desdobramentos futuros terá sido mera coincidência.

Para Lit "Himmelske Danser"

Anteriormente, Joana interpela Osmar sobre Sandra querer passar a chamá-lo de pai. Ela pede a ele que acolha o carinho da filha, retribuindo-lhe como pai e não sendo indiferente.

- Tá, mas de qualquer forma, seja receptivo a ela. Retribua o carinho e amor que ela te der. Tá bom?

- Pode deixar. Eu vou tratá-la bem. Fique sossegada.

- Vamos tomar um banho?

Eu ainda não entendia a jogada da Sandra. Mas parecia que, quanto a Joana saber de algo, creio que essa hipótese estava descartada. Mas poderia ter outros desdobramentos futuros que poderiam significar problemas. Não havia alternativa a não ser deixar acontecer e ver no que ia dar.

Depois do banho, Joana e eu nos deitamos em nossa cama, cada um com seu celular. Joana ouviu barulho na casa e gritou:

- Sandra!? É você?

- Siiiim! Já cheguei! Vou tomar banho!

Eu fingia que estava atento ao celular, mas na verdade estava com o pensamento em outras coisas. "Onde diabos essa menina se mete quase todas as noites em dia de semana?" - pensei. " Ela diz que faz caminhada… Pode até ser. Mas será que ela não tá se encontrando com algum cara pra dar pra ele? Hum!... Tem caroço nesse angu. Eu vou perguntar pra ela! Ah, vou! Qualquer hora dessas eu vou enquadrar ela e perguntar! Ela vai ter que me contar!"

Um assunto sobre futebol me chamou atenção e me distraí por uns bons minutos. Minha concentração foi quebrada quando Sandra entrou no nosso quarto vestindo um conjuntinho de dormir azul escuro, azul marinho: blusinha de alcinha sem sutiã (raro isso) e um shortinho grudado ao corpo. Talvez nem estivesse usando calcinha. A fenda de sua bucetinha se destacava naquele shortinho, que depois vi que custava cobrir sua bundinha.

- Oi, mãe! Oi, paizinho! - disse naquele tom de voz alegre e jovial.

"Meu Deus! Ela não perdeu tempo! Já veio logo me chamando de pai! Tenho que fingir naturalidade. Não posso ser indiferente nem perguntá-la por que me chamou assim". - pensei.

Desviei o olhar do celular em direção a ela e sorri com naturalidade.

- Oi, filha!

Ela fez como sempre fazia naquelas situações: veio, deitou-se em nossa cama, entre mim e Joana, com o bumbum pra cima, como se estivesse na praia tomando sol. Era assim que ela, muitas vezes, divertia a mim e à mãe com suas ideias mais doidas ou bobagens sem sentido. Claro que, em tempos antes, eu não reparava em suas formas, o que passou a acontecer quando me caiu a ficha que ela já era uma mulher. E que mulher! Suas costas perfeitas terminavam nas formas redondas de sua linda bunda, exageradamente grandes naquela posição! Que popa! Cada uma delas! E as coxas! Grossas! Sua pele clara, praticamente sem pêlos! Que vontade de tocar, de beijar, de lamber!... Meu pau começou a endurecer. Tive que dar um jeito de esconder delas…

Por sorte Sandra veio conversar com a mãe sobre um assunto lá do trabalho de Joana, o que de certa forma a denunciava que estivera no local de trabalho da mãe. Foquei no que estava vendo no celular. Minto. Liguei a câmera e fiquei admirando as curvas de Sandra, concentrando principalmente no bumbum. Fiquei alheio a toda conversa dela. Parecia que Sandra não ia demorar muito ali. Joana sentiu uma dor na barriga e se levantou pra ir ao banheiro, ali do nosso quarto mesmo, me deixando a sós com Sandra, que ria da mãe correndo pra chegar ao sanitário.

Mal Joana fechou a porta, Sandra fez um movimento e tirou, de dentro do seu short, uma calcinha, usada, amarelo claro, de renda na frente e atrás e com três tiras em cada lateral ligando as duas partes.

- Cheira! - disse cochichando.

Olhei em direção à porta do banheiro e agarrei a calcinha, começando a cheirá-la. Sentia o cheiro de sua urina, o pano molhado, o odor dela… Ao mesmo tempo, Sandra puxou a frente da minha cueca - sim, eu estava só de cueca, comportada, mas estava - expondo meu pau meio mole, meio duro. Já foi logo pegando e fazendo gesto de levá-lo à boca. Desvencilhei o pobrezinho da mão dela e guardei-o, cochichando zangado:

- Tá louca!? - E ainda apontei com o olhar para a porta do banheiro.

Ela fez cara de pouco caso e também sussurrou:

- Quem é que tá com a minha calcinha na mão e cheirando!?

No ímpeto, avancei-me sobre ela beijando-lhe a boca e procurando sua bunda com as mãos. Enfiei-as por dentro do shortinho, apalpando aqueles músculos saborosos, enquanto nossas línguas brincavam, cada uma na boca do outro. Voltei a me deitar e pus o caralho duro pra fora. Ela entendeu e pôs-se a chupá-lo. Ela sabia fazer direitinho, a danadinha! Sentia sua boca macia e sua língua quente acarinhando e sugando meu cacete. Queria muito chupar a bucetinha dela, fazer um 69…

De repente, som de descarga veio do banheiro. Sandra se levantou às pressas, tomou a calcinha da minha mão e saiu correndo, colocando o shortinho no lugar, pois estava com a bunda de fora. Joana voltou.

- Cadê a Sandra?

- Foi embora. Deve ter voltado pro quarto.

Joana foi até lá. Fiquei atônito! De repente escuto um grito de Joana:

- Sandra!

Pensei que Joana tivesse pegado Sandra no meio de uma siririca.

- Vista uma roupa decente! Onde já se viu!? Tá praticamente pelada! Isso é roupa de andar pela casa?

- Mas, mãe! Eu acabei de vir do quarto de vocês com essa roupa! Você não reparou?

Joana era um tanto quanto avoada. Acho que se caísse um avião na rua da nossa casa, ela era bem capaz de não perceber, nem com o estrondo nem com a movimentação de resgate. Mas não deu o braço a torcer quanto à roupa da filha. Insistia que Sandra não usasse aquela roupa quando andasse pela casa, só quando fosse efetivamente dormir. A filha, que não era malcriada nem respondona, argumentava quase aos prantos que ela havia entrado no nosso quarto já usando aquela roupa e sem entender como a mãe não havia reparado. E, acrescentava, o que tinha de errado naquela roupa pra ser usada em casa, onde só seus pais a veriam?

- Você tá pelada, Sandra! Não tá vendo? Tá aparecendo a sua perereca! - disse "perereca" sussurrando.

- Ah, mãe…

Sandra veio pro nosso quarto, já chorosa.

- Osmar… - dessa vez não me chamou de pai. - Não é verdade que quando eu estava aqui eu já estava usando essa roupa? Olha!

Entrou pelo quarto usando a mesma roupa. O shortinho era de rendinha na região do púbis, indo em direção à barriguinha. Se ela estivesse peluda, ia dá pra ver os pentelhos. Eu não tinha reparado. Como era lindo o contraste daquele azul marinho com a pele branca da minha enteada! E que estava gostosa, ah isso tava!

- Ah… É… Bem… Sandra, querida, eu não notei a roupa que estava usando. Eu estava olhando o celular e não reparei…

Ela ainda deu uma voltinha, fazendo eu ver aquela bundinha adorável. Joana chegou no quarto de cara feia, braços cruzados e batendo o pezinho no chão. Interpretei como ciúme da filha.

- Filha, olha, eu não tô tomando o lado nem seu nem da sua mãe. Eu estou do lado de nós vivermos em paz aqui nesta casa. Se não for pedir muito pra você, obedeça sua mãe. Talvez você não saiba o porquê dela te pedir certas coisas, mas ela sabe porque está te pedindo. Não tô contra você. Se você já for dormir, use a roupa, mas se não, não contrarie sua mãe. Sou eu que tô te pedindo. Faça por mim. Sim?

Sandra deixou cair os braços em atitude de vencida. Saiu do quarto levando consigo aquele sonho de bunda, mas ainda teve que ouvir da mãe:

- Podia pelo menos ter colocado uma calcinha por baixo…

- O short já tá no lugar de calcinha. - resmungou Sandra contrariada.

Ao entrar no quarto, Sandra ainda gritou enquanto batia a porta:

- Também agora vou dormir pelada! Pelada!

Se dormiu pelada, não sei. Não quis arriscar ir até lá conferir. Dona Onça, digo, Joana fechou a porta e se atirou na cama.

- Não! Ela tava pelada! O que essa menina tá pensando?

- Joana, ela não tava pelada.

- É porque você não viu como ela tava no quarto dela! Deitada, de bunda pra cima, aquela… aquele… short, sei lá o que, todo enfiado no rego da bunda dela, a bunda dela toda de fora e tava aparecendo até as beiradas da perereca dela! - Falou "perereca" sussurrando.

- Ah, então finalmente você viu a perereca dela? - disse eu em tom de brincadeira.

- Osmar, isso é sério. Do jeito que ela estava no quarto, parecia uma puta esperando cliente! Não quero esse tipo de coisa aqui em casa!

- Mas… Eu não entendo… Se estamos só nós aqui…

- Você é homem, né, Osmar!? Já percebeu?

- Escuta aqui: a menina passa a me chamar de pai. Te dá a entender que tem respeito e carinho por mim como pai. E você tá vendo maldade na coisa? Nela ou em mim? Sim, porque, se você não reparou, eu nem tinha percebido que roupa ela estava usando quando veio aqui! Joana!... Tenha compreensão com a sua filha! Ela nunca deu motivo pra você suspeitar dela aqui dentro de casa! Olha, não tô com raiva de nenhuma das duas. Tô espantado com o seu desatino!

- Osmar, ela tava com a buceta de fora, aparecendo! Eu vi! Já pensou se é você que vai lá no quarto?

- Primeiro: já era pra você ter familiaridade com uma buceta, não importa de quem seja. Segundo: se eu fosse ao quarto dela e visse alguma coisa, ia fazer de conta que não vi e deixar pra lá.

Terceiro: dava pra você chegar nela calmamente, com voz baixa e suave e dizer: "Querida, sua perereca tá aparecendo! Se cubra." Hã!?

- Ah, mas na hora que eu vi, o sangue me ferveu na cabeça! Não dei conta de controlar…

Fiz menção de rir.

- Se não fosse sua filha eu ia pensar que você tava com ciúme… Mulher não suporta outra rondando seu território…

- Ah… - fez Joana, parecendo que estava começando a entender o exagero de sua ira. Por fim, falou:

- E o pior é que a danada tá bonita mesmo! Mas mostrar a perereca é demais…

- Você viu, é?

- Vi! Não tô dizendo que vi?

- E… é bonitinha igual a sua?...

- É mais bonitinha que a minha… Bem feitinha, fechadinha… Acho que é isso que me contrariou.

- Uuuhhh… mais bonitinha, é?

- Osmar! Ela tá no lugar de sua filha! Não me estressa mais do que já estou estressada! Apaga a luz! Vamos dormir!

Sim senhora, Dona Onça, pensei. (continua)

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Comentários

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Depois do menestrel dizer que é uma história fictícia, ela se torna nbem mais gostosa de ler

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Mestre dos prazeres! De fato só mesmo um mestre!! Parabéns!!⭐⭐⭐

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Incrível! Adoro como Sandra é ousada..

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