DO LUXO AO LIXO VOLTANDO POR CIMA (Rosalyn)

Um conto erótico de Rosalyn (Lsp)
Categoria: Heterossexual
Contém 3133 palavras
Data: 09/02/2023 12:21:46

Leia o anterior para entender: Do luxo ao lixo pagando o preço.

Continuando...

Olá, sou a Rosalyn e vim dar continuidade a narração por motivos óbvios, Alguns dias após o crime eu fiquei sabendo da história e claro fiquei preocupada com as crianças e precisava ver com meus olhos como elas estavam.

Quem cuidava da fábrica era o Sergio que mantinha contato com o irmão de Leandro que mora nos EUA. E passou a coordenar de lá via telefone as ações e as crianças ficaram na casa dele que precisou tira-las de lá para proteger os dois dessa tragédia e até o conselho tutelar resolver com quem elas ficariam, enquanto isso eu rapidamente me apresentei como esposa e mãe das crianças e consegui depois das investigações e explicar porque tinha uma mulher morta em minha casa pude voltar com meus filhos pra lá e precisei dar assistência a Leandro no hospital para que ninguém duvide do que contei.

Porra mais que saco ficar neste hospital e esse verme aí desmaiado, espero que morra logo, sai do quarto e peguei o corredor em direção a recepção e quando a porta automática do hospital se abre para que eu saia, alguém me chama pedindo que retorne, a notícia pelo menos pra mim é péssima, o Leandro acordou.

Volto correndo e me ponho a sua frente tentando contato todos saem com minha presença para me dar privacidade, ele me encara com os olhos arregalados sem nada dizer e muito irritada começo a despejar tudo que passei em sua cara ele fica apenas me fitando talvez se preparando para me esganar, mas isso seria impossível para alguém que sai de um coma, mas quando eu o acuso de ter colocado a Mara em nossa casa para ela ser assassinada, sim o marido dela quem invadiu a residência junto com outros homens muito irritados com você Leandro que abusava de suas esposas e infelizmente ao pegar sua mulher de quatro com você atrás socando a rola nela ele perdeu a cabeça e o que seria somente um corretivo se transformou em um banho de sangue ele acertou você e depois deu um tiro na cabeça da Mara que morreu na hora, aí me dou conta que falei de mais, quanta insensibilidade, eu sou um lixo e ele começou a ter convulsões e entortar o rosto embolando a língua, os médicos vieram e se ele não estivesse no hospital com certeza teria morrido.

Diagnóstico derrame cerebral e o que estava péssimo piorou, seis meses se passam e eu as voltas para trazer o traste do Leandro pra casa, o cara parece um vegetal, precisa de ajuda para tudo e ainda por cima não fala, não anda e precisa de sonda para se alimentar com isso precisei contratar uma enfermeira, parece que joguei pedra na cruz ter que lidar com isso mas faço pelos meus filhos é o pai deles afinal e lembro da vez que com raiva até disse que ele não era o pai deles, deixe que ele pense assim esse sujeito me fez passar muita coisa ruim na minha vida e agora é minha vez de aproveitar e soltar a puta dentro de mim novamente e com plateia.

Depois de conhecer o inferno literalmente durante um tempo por causa do traste parece que chegou minha vez e vou aproveitar a oportunidade pra compensar o período que tive que dar a boceta a troco de merreca, uma mulher fina e educada tive que transar até com morador de rua pra ficar protegida e ninguém me machucar, até que resolvi passar pela minha antiga casa pra tentar ver as crianças e vejo os caras saindo de lá após cometerem o crime, aí foi só dá uma de esposa traída que a polícia me deu todo suporte.

Com o Leandro fora de combate e ainda no hospital eu fiz mudanças na fabrica na verdade transformei em cooperativa, fizemos acordos trabalhista com todos e coloquei um administrador para eu ficar livre leve e solta, até tentei com que o menino Sergio ficasse responsável pois ele sempre se mostrou competente e leal, mas ele disse que já tinha um projeto de iniciar seu próprio negócio a principio abrindo um sacolão e partiu para realizar seu sonho, e avisou que mantinha contato com o irmão do Leandro que mora nos EUA e que pretendia assim que puder vir ao Brasil ver os sobrinhos, nem dei muita importância pra isso porque meus filhos são os herdeiros naturais do Leandro então seu irmão não manda nada, e nos últimos seis meses ficou tudo pronto e fiquei com mais tempo para as crianças o Leandro e claro minha vida noturna.

Eu sempre soube que o meu ex marido andava usando as meninas da fabrica trazendo algumas para servir de empregadas e putas pra ele, então resolvi usar dos mesmos artifícios, claro, gente de fora porque na fábrica são poucos os rapazes e dei para alguns mas não quero mais misturar as coisas.

Iria começar uma maratona de putaria todo dia levando um macho pra casa pra me comer gostoso e na cara do infeliz.

Na primeira noite foi muito divertido quando a enfermeira foi embora e a noite eu mesma cuido dele, me arrumei toda, muita maquiagem, mini saia, salto alto e uma blusinha que quase deixa os seios a mostra e fui desfilar pro Leandro e pelo olho arregalado, acho que queria me esganar ou me comer e como sei que ele não está falando disse que ia numa balada arrumar um macho pra foder gostoso e talvez trouxesse pra transar na frente dele, o deixei lá e sai.

Fui a um barzinho próximo no nosso bairro mesmo e logo fui cercada por uns três carinhas que ficaram me pagando bebida e eu fingindo que bebia, jogando conversa fora com os patetas, e vez por outra chamava um ou outro pra dançar porque eu queria sentir a rola me roçando e ver se percebo qual a maior e quando deu meia noite virei para os três e abri o jogo que eu queria quem tivesse o maior pinto pra me foder gostoso, eles ficaram se olhando sem tomar decisão então chamei o mais baixo dos três e o peguei pela mão e sai puxando para o estacionamento e quando fui abrir aporta do carro ele me agarrou e levantou minha saia e começou meter a mão em minha bunda eu fiquei louca pra dar ali mesmo mas queria que fosse em casa e sussurrei em seu ouvido pra se acalmar que teria uma recompensa e era só me acompanhar.

Ao chegar em casa fomos pro quarto e Leandro dormia calmamente em sua maca hospitalar que aluguei pra ele, o baixinho estranhou mas expliquei que meu marido é doente e se excita quando me vê dando pra outro aí ele se empolgou, como o quarto tem um grande tapete e um sofá onde a enfermeira descansa no canto do quarto eu resolvi que foderia ali pra ele assistir tudo, comecei a simular uma dança e o baixinho sentou no sofá só curtindo eu tirando cada peça de roupa, não tem preço ver a cara de bosta que Leandro fazia e eu pensava, agora tenho tudo o macho que quiser a fabrica, as crianças e grana pra gastar e era tudo que eu queria e esse desgraçado tirou de mim e eu olhava pra ele ali quietinho sem reação ligado aos aparelhos e com soro na veia e me vendo ali daquele jeito sensual me exibindo pra outro na cara dele e pronta pra ser devorada de todas as formas e o cara que nem o nome perguntei começou a me tocar alisando todo meu corpo eu ainda de calcinha e ele alisando minha bucetinha já tentando arrancar e me deixar toda pelada e louca pra ser invadida por aquele estranho garanhão que nem deu bola se teria plateia apenas se dispôs a dar e receber prazer e o sujeito era bom ele me pegou de jeito começou a chupar que eu quase enlouqueci e olhava pra Leandro que nem piscava tamanha a raiva que devia estar sentindo de mim, e depois disso comecei a curtir de verdade parti pra cima do cara e arranquei sua calça e até me decepcionei um pouco o pau nem era lá grandes coisas e percebi na cara do Leandro seu olhar pareceu que ria de mim, filho da puta mas continuei firme e agarrei aquele pau e cai de boca suguei até não aguentar mais até que ele não resistiu e soltou toda a porra na minha boca então olhei pra Leandro e abri a boca engoli tudo e sorri pra ele que fechou os olhos e parti pra cima do meu macho pra ele meter logo, o infeliz meteu muito mas não conseguiu atingir meu ponto de orgasmo, então resolvi ficar de quatro e mandei ele lamber meu cu e depois meter com força e assim o puto fez sem pena empurrou tudo no meu cu de uma vez e aí sim comecei a alisar meu clitóris e comecei a gozar e entendi que o pau menor no cu da um prazer do caralho e o baixinho se mostrou um exímio comedor de cu gozamos muito e no final ele deu outra gozada só que dessa vez foi na minha cara pra fechar com chave de ouro, depois fomos para meu quarto tomamos banho e dormimos juntos pela manhã ainda demos mais uma trepada rápida e pedi que ele fosse embora antes da enfermeira chegar, na noite daquele dia fui lá e assim que a enfermeira se foi eu tirei sarro do nojento perguntei se ele gostou do show e se queria mais e então resolvi levantar o lençol que o cobria e ele de frauda geriátrica eu abri e vi seu pintinho murcho coitado, parece que diminuiu e como estava limpo resolvi dar um beijinho em seu piruzinho murcho e não é que o bicho reagiu deu uma crescida quando encostei a boca, e pensei ele ainda sente prazer e desejo, então deve ter curtido muito na noite anterior e resolvi que traria mais um pra casa e dessa vez seria um bem pirocudo, nem que tivesse que pagar.

Na noite de sexta depois de três dias que o baixinho veio eu sai e fui a caça de um macho e cheguei no pavilhão do samba e logo na entrada avistei um mulato de uns 2,00 metros de altura e um porte bem atlético que me chamou a atenção mas estava dançando com uma loira desengonçada e resolvi não tentar e continuei a procura do macho ideal para meus propósitos sexuais e estava bem difícil, resolvi comprar algo para beber e ocupei uma mesa bem de frente pro mulato e a loira e percebi que ele não tirava o olho de mim, resolvi ir ao banheiro e encarei ele e fui, seus olhos estavam em mim e quando entrei no reservado ainda olhei e vi ele vindo esperei uns três minutos e sai e ele me cercou na saída e disse:

-- Posso te pagar uma bebida, e eu respondo,

-- Já estou bebendo, e preciso de tanta coisa que bebida nem entra na minha lista.

-- E nessa sua lista está um mulato, alto, forte louco pra chupar você todinha e depois meter a piroca a noite toda até desmaiar de tanto que gozou?

-- Não me envolvo com homem casado por experiência sei que sempre dá merda então procuro me afastar para não me aborrecer com mulheres ciumentas.

--Então estamos empatados porque também não gosto de problemas e como sou solteiro até posso te apresentar minha amiga estamos só curtindo e até rolaria algo mais acho que prefiro peixes maiores, que tal eu ir lá e colocar ela num taxi e voltar para continuarmos esta noite que promete, o que você acha?

-- Te dou cinco minutos, estarei esperando no estacionamento, se passar disso entro e procuro outro e nem se atreva a me procurar lá dentro porque vou te ignorar.

Ele respondeu: olha mulher se você estiver no estacionamento saiba que vou comer seu cu sem pena, então pense bem antes de provocar um tarado por sexo como eu, me aguarde já volto.

Sai do pavilhão e fui ao estacionamento meio assustada mas sabendo que daria cu boceta e chuparia muito aquele homem deslumbrante, entrei no carro e marquei no relógio não deu três minutos e o cara chegou, parecia estar cansado sinal que se interessou e teria vantagem comigo, entramos no carro e saímos em disparada, pra minha casa ele achou que iria a um motel e ficou enchendo o saco então abri pra ele a situação e entramos em minha casa, a partir daí ele ficou mais tarado e safado por transar com plateia só não imaginava que seria um moribundo e quando viu a realidade ficou meio chateado e jururu mas logo eu consegui animar ele colocando uma lingerie nova com espartilho e quando colocou os olhos em mim ficou maluco queria me pegar o cara enlouqueceu de tezão foi logo me agarrando me colocou no sofá da enfermeira e começou a lamber meu corpo dando chupadas principalmente em minha bucetinha que já pingava de desejo então pedi a ele pra tirar a caça que eu queria mamar em sua pica, mas na verdade eu queria ver o tamanho do instrumento, pra olhar a cara do Leandro e não me decepcionei o pau do meu mulato marrom bombom era uma senhora piroca acho que do mesmo tamanho do Leandro mais um pouco mais grossa então não resisti e cai de boca o mulato que depois soube que se chamava Silveira e era segurança em casa noturna todo tatuado e musculoso e sabia como tratar uma mulher ele usou e abusou do meu corpinho que gozei horrores na língua do meu mais novo macho marrom bombom.

A noite avançava a passos largos já passava de uma da manhã e agente ainda estava num sessenta e nove onde a pica dele deslizava pra dentro e pra fora de minha boca enquanto ele sugava todo meu liquido vaginal me deixando alucinada de vontade de meter com ele, vez por outra eu olhava pro doente que nem piscava prestando atenção em tudo ao seu redor e parecia que apreciava e eu curiosa até pensei em ver se seu pau endureceu mas meu Silveira não dava trégua com sua língua nervosa e depois de me fazer ter um orgasmo simplesmente avassalador resolveu me presentear me colocou de quatro no tapete e foi metendo gostoso sua pica toda no meu rabo e foi nesse momento que me lembrei do desgraçado do Leandro e como ele fazia comigo só que com uma diferença, o Leandro queria machucar e o Silveira queria dar prazer e você sente a pegada do cara o carinho na hora de meter a cabeça do pau e isso faz toda a diferença, ele deu uma leve lubricada na cabeça e roçou o pau no meu furinho pra cima e pra baixo me fazendo piscar o anel que foi se abrindo e deixando avançar aquela rola roliça e veiúda no meu anus, eu comecei a rebolar e ele metendo e meio que por instinto comecei a alisar minha boceta e o prazer foi indescritível eu não sabia que uma rola grossa poderia ser tão bom, eu nem lembrava mais de onde estava só queria meter e sentir prazer com esse cara que sabia o que fazer numa tranza anal e quando ele percebeu o meu movimento tanto rebolando quanto alisando minha rachinha ele começou a socar gostoso, ficamos um bom tempo comigo de quatro e nem lembro o quanto gozei até que ele pediu pra fazer um papai e mamãe eu até pensei que ele meteria na minha boceta mas ele continuou no cu e dessa vez sem pena ele socou tudo e forte eu gemia alto e pensei até que acordaria as crianças e de repente Silveira tirou a rola e gozou tudo em cima de mim e como tinha porra espirrou na cara, nos peitos e na barriga, eu sorri pra ele que sentou no sofá ainda de pau duro e ficou me olhando eu levantei e engoli sua rola e chupei deixando limpinha ele sorriu e agradeceu, puxei ele pela mão e ainda olhei o acamado e mandei um beijinho e fomos pro meu quarto e tomamos uma ducha relaxante e prazerosa, porque não só tomamos banho ele me chupou inteira lambeu meus seios e foi descendo pela minha barriga enfiando a língua em meu umbigo que delicia eu estava acesa de novo, minha boceta piscava, ela nem tinha visto a cor do cacete do meu mulato e estava louca pra ser arrombada e ele não deixou por menos me colocou de costas encostada na parede do box e meteu por trás quase rasgando minha vagina que a essa altura pingava de desejo, ele continuou socando até jorrar sua porra em meu útero e então nos limpamos e seguimos pra cama eu já estava satisfeita mas o Silveira não e quis comer meu cu de novo e como tinha tempos que não trepava nesse nível acabei cedendo e ele ficou mais de uma hora metendo e quando viu que não iria mais gozar desistiu e acabou dormindo, eu fiquei aliviada já não aguentava mais.

Como era fim de semana viria uma nova enfermeira porque a outra teria folga então deixei meu amante dormir mais um pouco e assim que acordou servi um café e mandei vazar e aproveitei os dias de folga com meus filhos na piscina, o sábado voou e nos divertimos muito.

No domingo fui ver o Leandro e ele estava bem febril e agitado, como a enfermeira ainda não tinha chegado, fiquei muito preocupada e até me culpando e para meu alívio não demorou e a moça veio e colocou um remédio na veia dele que se acalmou, e passamos um Domingo bem angustiante.

Na segunda-feira ao chegar na fábrica já na entrada escuto uma discussão e resolvo conferir tinha um sujeito branco, alto muito parecido com Leandro só que um pouco mais novo e era ele o motivo da falação me apresentei e ele também dizendo que tinha que resolver muita coisa e que seria melhor irmos para o escritório e lá ele se apresentou melhor.

Oi ex cunhada eu sou o Leonardo irmão mais novo do Leandro e em minhas mãos tenho uma procuração para assumir a direção da fábrica e também uma guarda provisória dos meu dois sobrinhos e claro documentos provando que tenho 30% disso tudo aqui e claro anular tudo que você fez e começar demitindo o tal administrador e colocando você em seu devido lugar.

Puta que o pariu, gritei, vai começar tudo de novo?

Até mais, Fui...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 32 estrelas.
Incentive Lsp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de LspLspContos: 49Seguidores: 113Seguindo: 8Mensagem Alguem que habita com um ser estranho em seu cerebro que insiste em não descansar e fica imaginando loucuras as transformando em contos

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Lsp

Entendo sua indignação e se eu fosse continuar pretendia deixar ela bem zuada nas mãos do cunhado mas o conto teve péssima recepção então encerro aqui e parto pra outro obrigado por dar sua opinião

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Lsp

No final não sei se vc entendeu mais ela está nas mãos do cunhado

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

essa continuação tá espetacular mas acho que vc esqueceu do conto da suzana e beto no aguardo

1 0
Foto de perfil genérica

cara voce se superou que reviravolta no final será que continua mal posso esperar

1 0