Capítulo 14 - Perdi minha virgindade....de novo

Um conto erótico de Depravadototal
Categoria: Gay
Contém 3316 palavras
Data: 09/02/2023 13:14:47
Assuntos: Dominação, Gay, Grupal

Desculpem a demora para postar, mas a filha já está dando trabalho então estive meio ocupado esses dias...rsssssss

Continuando de onde parei...

Na segunda feira quando acordei meu irmão estava em casa, estranhei e minha mãe disse que ele tinha sido demitido, falou isso rindo e eu não entendi onde estava a graça, então ela me diz.

- Teu irmão foi demitido porque foi flagrado dando o rabo pro amigo de trabalho no estoque da empresa, né filho? (risos)

Eu realmente não entendia onde estava a graça nisso, mas os dois ficaram rindo da situação.

De tarde o Pedro foi novamente em casa, quando chegou veio com graça pro meu lado de novo mas nem deixei ele chegar perto, eu estava sendo caçado dentro da minha própria casa e a minha mãe via tudo achando graça, dizendo sempre que uma hora ele ia acabar me pegando, meu irmão não estava em casa, tinha saído então fiz a mesma coisa, fui pra rua do jeito que eu estava, somente bermuda e chinelo, vi o pessoal reunido em frente à casa do André um dos meus “amigos” da rua, ele era tinha a idade do meu irmão mais ou menos, eu fui até lá, aguentar zueira deles era “menos pior” que aguentar o Pedro em casa, mas eu me enganei, quando cheguei lá o pessoal estava na calçada rindo e falando algumas coisas que não entendi, mas quando me viram falaram.

- Corre aqui, tu tem que ver isso.

Eu fui, a casa do André tinha um terreno com a frente bem grande e o muro era bem alto acho que tinha mais de 2 metros.

Quando cheguei um deles me arrastou pra dentro do quintal e lá no canto estava debruçado na caixa do relógio de água com a bermuda abaixada até as canelas o meu queridíssimo irmão, levando rola de quem? Do Júnior aquele que vivia se gabando de ter enchido o cu da minha mãe de porra, era loucura demais, mesmo que ninguém pudesse ver da rua eram umas 15hs alguém podia passar e perceber a movimentação e ver, sei lá, ele gemia baixinho talvez não desse pra ouvir da rua, mas era loucura demais, além do fato de todos da rua estarem vendo, logo o Junior gozou e o André já estava esperando a vez dele, meteu a rola também, escutei alguém dizendo que seria o próximo e fui saindo dali, mas o Junior me viu e disse.

- Caralho, enchi o cu da tua mãe de porra (já tinha sido umas 4 ou 5 vezes) agora enchi do teu irmão kkkkkkkkk. Daqui a pouco eu tô igual ao Pedro, comendo a família toda, kkkkkkkkkkkk.

Eu fiquei muito puto, meu irmão pra acabar de fuder tudo olhou pro lado e me viu, e o filho da puta fala pro André olhando pra mim.

- Vai, mete, come meu cu logo que tem mais gente na fila.

E ficou sorrindo, eu nem falei nada saí dali puto da vida.

Aqui na minha cidade tem um local onde as pessoas ficam pescando, eu saí andando sem rumo e quando percebi estava lá, fica a uns 20 – 30 minutos de caminhada mas acho que fiz em 15, é um deck que acompanha a calçada com uma mureta separando a calçada do deck, eu fiquei ali apoiado na mureta olhando o mar e refletindo, nem prestei atenção no pessoal pra dizer a verdade.

Alguns minutos ali e de repente encosta alguém do meu lado falando algo que não entendi, eu me virei e perguntei o que ele tinha dito, era um coroa grisalho, branco, minha altura mas era musculoso, não lembro se ele disse o nome, mas ele disse.

- A melhor cura pras mágoas é a cerveja, toma aí.

Ele tinha duas latinhas de cerveja na mão, estava tomando uma e me ofereceu a outra, eu neguei, ele me perguntou se eu não bebia, eu respondi que bebo mas não estava afim, então ele abriu a lata, colocou do meu lado e disse.

- Afogar as mágoas é beber quando não quer mesmo, toma aí.

E saiu andando, foi conversar com um moreno que estava pescando ali.

Resolvei beber a cerveja, quando fui jogar a latinha na lixeira ele gritou.

- Segura!

E jogou outra latinha, eu peguei, agradeci, abri a lata e comecei a tomar, logo ele veio pro meu lado, disse.

- Eu não sou daqui, tô passando as férias só, daqui a 3 semanas vou embora.

Eu não entendendo onde ele queria chegar com isso fiquei olhando pra ele desconfiado e disse.

- Não entendi, o que isso tem a ver comigo?

Ele. – Qualquer um vê que você tá entediado, com algum problema, se quiser desabafar, eu vou embora mesmo, mas só se você quiser, as vezes a gente tem problemas e não tem com quem desabafar, sei como é isso.

E a partir daí ele começou a falar, falava muito ele, o que me incomodava nele é que ele ficava o tempo todo falando e pegando no meu braço, no meu ombro, eu cheguei a estranhar mas num momento apareceu um cara lá cumprimentando ele e enquanto falavam ele fazia a mesma coisa, ficava pegando na pessoa, entendi que ele é daquelas pessoas que se comunicam com gestos, quando me dei conta já tinha tomado 4 latinhas de cerveja, nunca fui de beber muito então já estava ficando meio alto, e não sei porque, se foi o efeito da cerveja, ou se foi pura necessidade de me abrir com alguém e ele parecia ser perfeito por não morar por aqui, eu sei que comecei a contar os problemas, o pior que eu contei da minha mãe com o Pedro, do meu irmão, e contei até que ele comeu meu pai na marra e estava tentando fazer igual comigo, e pra minha surpresa o cara foi totalmente compreensivo, disse que me entendia, que a situação era complicada, ele não ridicularizou, ou tentou me convencer a fazer qualquer coisa, ele foi me dando atenção e me perguntava o que eu achava disso, ou daquilo, e ia expondo a opinião dele que parecia ser sempre neutra, tentando me fazer entender o lado do meu irmão, da minha mãe e do meu pai, ele só criticava o Pedro, dizia que a minha família podia fazer tudo que quisesse mas deviam expulsar ele de casa, enfim o cara parecia ter realmente entendido meu problema e estava me apoiando.

Mas depois de mais de uma hora batendo papo alguém pegou um peixe grande lá, ele apontou falando do tamanho do peixe e disse que ia ver de perto, nisso ele passou por trás de mim, colocou as mãos na minha cintura e esfregou o pau na minha bunda quando passou, ele percebeu meu susto e se desculpou falando que um cara que passava ali esbarrou nele, realmente um cara estava passando na hora e ouvi ele se desculpar então eu ignorei o fato.

Depois ele voltou e ficamos mais algum tempo conversando, alguns minutos e o moreno que ele tinha falado no começo o chamou dizendo pra irem embora, nisso ele me pede pra ajudar a carregar as coisas, falou pro moreno.

- Temos mais um carregador hoje, vai ser mais fácil.

Eles tinha varas de pesca, cadeiras de praia pra sentar, guarda sol, dois isopores um com cerveja o outro eram as iscas, enfim realmente tinha muitas coisas então aceitei ajudar eles, já que me disse que estavam ali perto a uns 150 metros.

Ali tem uma espécie de conjunto, é como um prédio com o térreo e o 1 andar somente, eles estavam hospedados ali, no estacionamento tinha um homem negro, alto, acho que media 1,90m mais ou menos, ele olhou pra gente com um sorriso meio sarcástico e cumprimentou eles, os dois riram, chegamos no apto deles que era no térreo mesmo, entramos e o branco me pediu pra ajudar a guardar as coisas lá nos fundos na área de serviço, enquanto arrumávamos as coisas o branco me deu mais uma latinha e percebi que o moreno sumiu, logo depois o moreno aparece enrolado em uma toalha, tinha ido tomar banho, nisso o branco falou pra ele.

- Vai se vestir porra, desse jeito tu vai assustar ele.

Ele riu e disse. – Assustar por que? Ele tem o que eu tenho também porra. (Olhou pra mim e disse). Não tem?

Só que quando falou isso ele pegou no meu pau, eu tomei um susto mas como eu estava com o tesão à flor da pele (falta da Beca e a idade) meu pau ficou duro na hora porque ele pegou e apertou, quando sentiu meu pau duro ele riu e falou.

- Aí, ele também tem pau, e que pauzão hein, ficou durão olha que filho da puta. (risos)

Branco. – Ele ficou de pau duro? É grande mesmo? Que porra é essa? Kkkkkk.

E veio por trás de mim, encheu a mão no meu pau falando.

- Deixa eu ver isso.

Eu gelei na hora, pensei “caralho esses dois viados vão querer dar pra mim, o que eu faço agora?”, então ele disse.

- Porra é grande mesmo hein! E tá durão, tá gostando né safado. (risos)

Eu estava meio alto por causa da cerveja mas disse que não e tentei sair, dei dois passos passando pelo moreno e ele me agarrou por trás e já foi roçando o pauzão duro na minha bunda enquanto beijava e dava mordidinhas no meu pescoço, eu tentei sair mas o branco apareceu pela frente, abaixou minha bermuda e caiu de boca no meu pau, e o filho da puta engoliu ele todo, deu uma mamada gostosa do caralho, confesso que eu gostei da chupeta dele, então queria que ele chupasse mais, mas ao mesmo tempo eu queria sair dali e não estava gostando do moreno atras de mim, mas como os dois eram musculosos eu não tinha chances, ainda mais bêbado, tentava me livrar deles falando que não queria mas o moreno disse pro branco.

- Continua chupando que o safado tá gostando, ele gosta de fazer doce.

E continuava alisando meu corpo todo e dando mordidinhas no pescoço e na orelha, depois o branco subiu e chupou com vontade meu mamilo enquanto batia uma punheta pra mim, abocanhou com uma vontade louca e sugava de um jeito que me deixou sem reação, eles me levantaram no colo daquele jeito fazendo minha bermuda cair e fomos pro quarto, sem o branco largar meu mamilo, nisso a toalha do moreno já tinha caído e eu sentia o pau dele na minha bunda, eu ficava falando pra eles me soltarem mas eles me ignoravam, achavam que eu estava fazendo doce, na cama eles deitaram de lado comigo no meio, e o branco me sugando o mamilo e batendo uma de leve pra eu não gozar, nisso o moreno que ainda me agarrava por trás começou a me cutucar, eu ia tentando desviar a bunda e do nada recebi um tapão que ardeu, depois ele passou uma das mãos na minha bunda com saliva pra lubrificar e em seguida encaixou o pau de novo, eu senti a cabeça encostando no meu cuzinho e comecei a gritar.

- Não! Não! Não!

Mas ele ignorou e empurrou, ficou forçando, eu trancava meu cuzinho pra evitar a penetração, mexia a bunda de um lado pro outro, nisso o moreno falou algo pro branco que eu não entendi pois estava tentando fugir dali a todo custo, o branco se levantou e se afastou da cama, nesse momento eu tentei fugir mas o moreno rolou por cima de mim me virando de bruços, me agarrou firme, jogou o peso dele em cima de mim e falando.

- Calma que eu vou devagar, eu sei que tu quer safado, gosta de fazer charminho né, mas eu vou te comer.

Eu só falava “não” repetidas vezes, senti o moreno afastar o corpo da cintura pra baixo, ainda me agarrando e com o peso sobre meu corpo, então senti uma mão passando algo na minha bunda, parecia um óleo, em seguida o moreno encaixa de novo e solta o peso em cima do meu corpo, senti a cabeça do pau dele entrando e me rasgando, comecei a gritar de dor e ele falava.

- Caralho, que cuzinho gostoso, apertadinho porra, que tesão!

E eu comecei a gritar

- Tira! Tira! Tira! Tá doendo muito! Tira!

Ele falava no meu ouvido.

- Relaxa que já entrou, agora é só curtir.

E começou a empurrar mais, por mais que eu me contraísse por conta do óleo que tinham passado o pau ia escorregando pra dentro, eu sentia ele me abrindo, me rasgando, ele ajeitou o corpo de um jeito que foi só soltar o peso e o pau entrou todo me fazendo gritar, eu tentava fugir mas ele me agarrou de um jeito que eu fiquei praticamente imóvel, ele começou a bombar mais forte, eu sentia ele me rasgando, doía muito e quanto mais eu gritava mais ele socava falando coisas no meu ouvido, coisas do tipo, “relaxa”, “aguenta”, “eu sei que tu quer isso” e outras que eu nem entendia por conta da situação, ficamos assim até ele gozar o que pareceram horas pra mim, ele empurrou o pau todo e eu senti ele pulsando dentro de mim e fui ficando todo melado no cuzinho, assim que ele tirou o pau o branco me virou, me deixando deitado de costas, levantou minhas pernas, encaixou a cabecinha e ficou cutucando de leve, caiu de boca no meu mamilo de novo e começou a sugar forte, em seguida meteu a rola, comecei a gritar de novo e ele sem falar nada me fudeu com vontade, castigou meu cuzinho mais que o moreno, ele socava forte mas sem soltar meu mamilo, eu pedia pra parar, pra tirar, falava que estava doendo, que estava me machucando, enquanto o moreno falava pra ele socar mais, pra me arregaçar, pra me fuder com vontade e ele continuava castigando meu cuzinho, até que ele gozou, tirou o pau e eles foram pro banheiro juntos, eu estava com meu corpo todo dolorido, não só o cuzinho mas o corpo todo, peguei minha bermuda e me vesti do jeito que estava mesmo e saí dali andando todo torto, cheio de dores, já tinha anoitecido, no meio do caminho senti uma dor de barriga muito forte e me ajoelhei na calçada, não aguentei segurar mas senti que só saía liquido, era a porra deles saindo, me levantei novamente e fui pra casa, eu estava tão dolorido que levei umas 2 horas pra chegar em casa.

Quando cheguei vi meus pais e meu irmão na sala vendo tv, passei abaixado pela janela pra não ser visto, peguei uma toalha no varal e entrei pela cozinha pra ir direto pro banho, mas assim que entrei minha mãe apareceu na cozinha toda desconfiada, me perguntou o que aconteceu e eu disse que nada e fui pro banheiro, mas eu andava todo torto, os joelhos levemente dobrados e um pouco curvado pelas dores, claro que ela percebeu que tinha algo.

Tomei meu banho, quando a água batia no cuzinho era uma dor terrível, parecia que eram giletes passando ali, mas eu lavei o melhor possível, eu estava tão desnorteado que tirei a bermuda e nem olhei se estava suja, joguei no cesto de roupas, fui pro quarto, vesti uma bermuda sem cueca mesmo e me deitei, tive que deitar de bruços com as pernas abertas por conta das dores, logo em seguida minha mãe aparece no quarto.

- E aí? Vai me contar quem foi?

Eu. – Quem foi o que?

Ela. – Você acha que eu não sei o que aconteceu? Conta pra mãe conta?(tom de deboche) Quem foi que te deixou assim? Foi o Pedro?

Eu. – Não, que Pedro o quê não aconteceu nada.

Nisso ela me mostra a cueca toda melada de porra e fala.

- Então agora tu goza pelo cú?

Eu não sabia onde enfiar a cara, fiquei morrendo de vergonha, então ela pediu pra ver como estava, disse que precisava ver se estava machucado, eu morrendo de vergonha abaixei a bermuda, então ela abriu minha bunda e disse que estava um pouco machucado, mas nada demais, que ela ia passar uma pomada, saiu do quarto e voltou com um comprimido pra dor, algodão, um tubo de soro fisiológico e uma pomada, limpou bem com soro e passou a pomada, enquanto ela limpava eu tive que morder o travesseiro pra não gritar mas assim que ela passou a pomada deu uma aliviada, depois ela me deu o comprimido pra tomar, me mostrou a pomada e disse que deixaria no banheiro, e sempre que eu fosse no banheiro pra limpar com soro e passar pomada de novo, levantou minha bermuda e eu me virei pra tentar dormir, estranhei ela não ter falado nada de mais, mas assim que eu virei o rosto ela chegou bem perto do meu ouvido e disse.

- Ele arregaçou teu cuzinho hein? Deixou todo arrombado, quem foi conta pra mãe conta, foi o Pedro?

E saiu do quarto rindo, parecia que ela desejava que tivesse sido ele, depois de muito tempo rolando na cama, me contorcendo e gemendo de dor eu consegui dormir.

No dia seguinte eu acordei ainda com dor, mas bem menos, já conseguia andar normalmente mas quando sentava sentia aquela fisgadinha no cu, eu ainda estava morrendo de vergonha me culpando por ter sido tão fraco e ter deixado aquilo acontecer, meu irmão estava na sala e me perguntou o que houve que eu cheguei escondido em casa, logo imaginei que a minha mãe tivesse dito algo mas mesmo assim falei que não foi nada, desconversei, logo depois ele saiu e minha mãe me chamou.

- Vem cá, conta pra mãe quem foi que te deixou assim, todo estouradinho vai, conta.(rindo com tom de deboche)

Eu desconversei e sai da sala, então ela disse.

- Vem aqui, eu não contei nada pro teu irmão nem pro teu pai, AINDA, você quer que eu conte?

Eu balancei a cabeça que não então ela me disse pra contar pra ela quem foi e que isso seria o nosso segredo, então eu contei exatamente o que aconteceu, e ela riu, caiu na gargalhada e começou a falar.

- Porra, como tu foi burro, como tu entra assim na casa de dois caras que tu nem conhece? Pediu pra levar rola mesmo...kkkkkkkkkk...é sério isso? Não tô acreditando.

E ficava rindo e me zuando então fui sair da sala e ela me pegou pelo braço e disse bem sério.

- Filho, aceita meu conselho, se isso acontecer de novo contigo, na hora que tu ver que vai entrar, que você não vai conseguir fugir, relaxa e deixa o cara meter a rola, senão pode te machucar feio, pelo que você me contou deu sorte deles não terem te arrebentado, tu podia ter parado no hospital, então da próxima vez que acontecer na hora que a cabeça acertar o alvo, relaxa e deixa o cara meter.

Eu fiquei olhando pra ela e pensando “como assim próxima vez?”

Eu saí de perto dela, mas o que ela não sabia era que a minha preocupação era outra, a Beca perceber o que aconteceu, afinal era terça feira e ela iria em casa, mas depois do almoço, umas 15hs o neguinho apareceu, mas sozinho, ele percebeu que eu procurava ela e disse.

- Aí, foi mal mas a Beca não vem hoje não, ela foi com a mãe visitar a avó dela lá no Rio, mas se tu quiser pode entrar na brincadeira também. (risos)

Ele falou isso apertando o pau, pronto, mais um querendo me comer era tudo que eu precisava, eu mandei ele se fuder e ele riu dizendo que era brincadeira, mas eu senti que não foi e lembrei do sábado quando ele tentou se posicionar atrás de mim, então fui pro meu quarto e minha mãe foi com ele pro quarto dela...

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Comentários

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Amigo vou fazer o seguinte vou ler todos os capítulos e no final deixar meu comentário com minha análise do que entendi da leitura, é que a temática da violência no sexo não é do meu agrado mas não vou descriminar nem criticar antes de ler e por isso deixarei meu comentário no capítulo final mas continue escrevendo pois vc é um ótimo escritor do gênero!!!

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Continue escrevendo, mas eu fico por aqui. Essa parte já entra em fetiches e violências que eu não curto. Ignore os idiotas e siga em frente.

Forte abraço.

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Esse conto é uma montanha russa de emoções. Certamente esse capítulo que mais me deixou irritado (tenho pavor de dominação). Enfim, espero que um dia vc tenha uma vingança contra esses estupradores. E a sua mãe me irrita de um jeito... queria ver ela se ferrando um pouco kkk

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Obrigado pelo comentário, esses dois achavam que eu queria aquilo, confesso que no começo senti raiva e vontade de denunciar, até falei isso com a minha mãe, mas ela me perguntou como eu ia explicar porque entrei na casa deles, isso me fez desistir. Já postei a continuação, espero que goste

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Não curti essa parte do estupro e a mãe dele forçar ele a dar cú é foda, eu sei que você é o escritor mais tem como mudar a história e ele na hora que o Pedro estiver transando com a mãe dele o protagonista matar o Pedro, cortar a garganta dele, já que é uma ficção mesmo você pode fazer isso assim acabar essa viadagem dentro de casa e o Pedro some de vez

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Obrigado pelo comentário, eu não tenho coragem de cortar a garganta de ninguém não, kkkkkk, a minha mãe não me forçou a dar, ela queria me ver dando é diferente, quanto a ser um ficção é vc que está falando, no primeiro capítulo eu avisei que ia ser uma loucura....

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Nossa que delicia agora que não é virgem do cuzinho os próximo serão Pedro e Neguinho? Diz aí uma prévia dos próximos capítulos estou adorando seus contos!

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o que aconteceu com ele foi crime de estupro.quuandi um não quer não e legal.

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Obrigado pelo comentário, realmente foi, mas eles achavam que eu queria aquilo de verdade, realmente achavam que eu estava gostando e fazendo charme, mais pra frente encontrei com eles e vou postar aqui.

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Esse conto é muito doído!! Me divirto com as desventuras do protagonista. Mais não consegui entender o pq da mãe. Qual o objetivo dela com o filho. É só ferra ele como fez com o marido. O marido, teve alguma razão dela curtir o estupro dele?

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Sabe que já fiquei imaginando a mesma coisa!

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Obrigado pelo comentário, se teve alguma razão específica com meu pai eu nunca soube mas logo chego na parte onde eu descubro qual era o lance comigo.

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Obrigado pelo feedback!!! Que bom que teremos essa resposta! Espero que no final seja algo de bom entre mãe e filho!!

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