Olá, sou Renato. Se você não leu o início da história, recomendo que o faça. É importante para entender o contexto em que as coisas estão acontecendo.
Antes de continuar, eu gostaria de agradecer aos comentários e avaliações recebidas até agora. Com relação aos comentários negativos, eu não me importo com a opinião de desconhecidos na internet.
Mas gostaria de sugerir ao pessoal do site a opção do autor do conto atuar também como moderador para excluir os posts que não agregam em nada e só poluem a página.
Gosto muito de ler os comentários e acho que esse pode ser um espaço interessante para a gente trocar experiências e falar sobre tudo o que está acontecendo entre eu e a Mari.
Escrever sempre foi uma forma de desabafar e falar sobre esse assunto aqui tem sido quase uma terapia. É claro que gostei de ver a Mari transar com o Marcelo e eu sempre vou ficar excitado quando eu me lembrar daquela noite.
Mas o prazer não é tudo, a gente tem um projeto de vida juntos. E, desde que aquilo aconteceu, tivemos apenas algumas conversas superficiais sobre o assunto. Eu basicamente quis saber se ele tinha se comportado e tratado ela bem enquanto eu dormia. Ela me disse que sim e conversa não evoluiu muito para além disso.
Como fui responsável por provocar aquela situação, eu estava com medo de fazer as perguntas que realmente me perturbavam. Só que depois de ver a repercussão da história, e ler alguns dos comentários aqui, eu decidi que era hora de ter uma conversa séria com ela. Então ontem eu a chamei para o quarto e comecei a desabafar.
Eu expliquei que estava me sentindo culpado e que tinha medo de perdê-la. Comecei a chorar e a Mari me abraçou. Ela disse que o seu sentimento por mim não tinha mudado em nada e que continuava me amando. Disse também que aquilo não teve significado nenhum para ela e que foi só diversão, como a gente tinha combinado.
As palavras da Mari tiraram um peso enorme das minhas costas. Fiquei aliviado quando soube que ela não deixou se envolver e que ainda me amava. E ela confessou que também estava com medo de me perder.
Eu falei a verdade para tranquilizá-la. Disse que a amava mais do que nunca e revelei que eu já tinha o desejo de vê-la transando com outro cara há bastante tempo, desde que tinha sonhado com aquilo no ano passado.
E disse que poder realizar aquela experiência ao lado dela tinha sido algo incrível, mas eu precisava saber o que tinha acontecido depois que eu apaguei. E foi aí que a conversa ficou difícil.
Eu expliquei pra Mari que nada do que ela dissesse iria mudar o meu sentimento por ela. Mas eu precisava saber de tudo pra poder me livrar daquela sensação terrível de ter sido traído por ela.
E fui enfático quando disse que não passava de uma sensação mesmo, porque eu tinha plena consciência do que poderia acontecer quando a gente entrou naquele quarto. Eu falei que queria ver ela transando como se fosse solteira e foi exatamente isso que ela fez.
E expliquei que enquanto eu estava ao lado dela não havia nenhum conflito na minha mente. O problema foi quando acordei sem saber o que tinha acontecido. Eu disse que estaria o tempo todo ali para protegê-la e falhei com isso. Então, se tinha algum culpado na história, essa pessoa era eu.
E a única forma de colocar um fim naquele gosto amargo seria com ela me contando exatamente o que houve depois que eu dormi. Eu precisaria saber de cada detalhe e por isso avisei que iria fazer uma série de perguntas e que ela deveria que me responder de forma direta e com a verdade. Nada além disso. E, em contrapartida, eu prometi que não faria nenhum julgamento.
[Renato] “Que horas ele foi embora do quarto?”
[Mari] “A gente arrumou tudo e ele saiu, lindo. E aí eu fui te acordar.”
[Renato] “Tá, e quantas vezes vocês transaram depois que eu apaguei?”
[Mari] “Acho que uma só.”
[Renato] “Cacete, Mariana. Como assim você acha?! Você precisa me contar exatamente o que aconteceu.”
[Mari] “Ai lindo, que saco! Eu não tô mentindo, transar a gente transou só mais uma vez eu acho.”
[Renato] “Tá. E quantas vezes ele gozou?”
[Mari] “Depois que você dormiu?”
[Renato] “É.”
[Mari] “Três.”
Ela respondeu olhando pra baixo e eu senti uma pontada no estômago. Era uma conversa difícil, mas a verdade é que reviver aquela noite através das respostas dela estava começando a me deixar excitado.
[Renato] “Fala a verdade. Ele gozou na sua boca?”
[Mari] “Gozou.”
Eu fiquei perturbado com aquilo, mas me segurei para não fazer nenhum comentário. Eu tinha prometido que não julgaria as respostas dela.
[Renato] “E por que você deixou ele fazer isso?”
[Mari] “Porque eu estava bêbada, amor. Você sabe como eu fico. E quando eu era solteira as vezes isso acontecia. E aí aconteceu de novo.”
[Renato] “Você engoliu?”
[Mari] “Ah, lindo. Não sei se quero mais continuar falando sobre isso.”
Ela disse e se levantou da cama, mas eu segurei pela mão.
[Renato] “Responde, linda.”
Eu pedi com a voz trêmula e acho que ela notou que eu estava ficando excitado. A Mari olhou para a mim e voltou para a cama, mas ao invés de se sentar do meu lado ela se deitou de frente pra mim.
[Mari] “Tá bom, lindo. Se você quer saber de tudo nos mínimos detalhes então eu vou te contar.”
Ela estava só de camisola e começou a abrir as pernas enquanto falava, mostrando a calcinha. Eu fiquei sem reação por um momento.
[Mari] “Pode perguntar. O que você quer saber.”
Ela falou enquanto colocava a mão por dentro pra poder se tocar.
[Renato] “Você engoliu?”
[Mari] “Engoli. Duas vezes.”
Ela respondeu com a voz ofegante.
[Renato] “Duas vezes?”
[Mari] “Aham, no chuveiro e depois quando a gente acordou.”
[Renato] “Vocês chegaram a dormir juntos? Que horas isso?”
[Mari] “A gente pegou no sono depois de transar de novo e acabamos dormindo até amanhecer. Aí ele acordou com vontade.”
[Renato] “E você só chupou o pau dele?”
[Mari] “Quando acordei sim. Ele queria me comer de novo, mas eu não deixei.”
[Renato] “Por que?”
[Mari] “Porque já estava de manhã e eu queria que ele gozasse na minha boca de novo.”
Eu fiquei em silêncio por alguns segundos enquanto ela continuava se tocando.
[Mari] “Vai, o que mais você quer saber?”
[Renato] “Você se arrepende do que a gente fez?”
Quando eu disse isso ela parou e me olhou nos olhos.
[Mari] “Depende.”
[Renato] “Como assim?”
[Mari] “Depende de como vai ser daqui pra frente.”
Ela disse enquanto se aproximava de mim.”
[Mari] Se foi tudo uma brincadeira e a gente seguir juntos com a nossa vida então eu não me arrependo. Mas se você continuar me olhando estranho igual nas últimas semanas e o nosso relacionamento terminar, então eu vou me arrepender sim. Pro resto da vida.”
Ela disse com lagrimas em seus olhos e eu a abracei.
[Renato] “Linda, você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida e eu nunca vou deixar de te amar. Foi só uma brincadeira sim, mas é que eu fiquei com medo de você se apaixonar por ele.”
[Mari] “Lindo, olha pra mim.”
Ela disse e eu obedeci.
[Mari] “Eu adorei transar com o Marcelo, mas eu te amo. Você é o homem que eu escolhi pra minha vida e eu nunca vou me arrepender. Além disso, eu também adoro transar com você.”
[Renato] “Eu também te amo, linda. Mais do que tudo.”
[Mari] “Eu sei, meu amor. Foi só diversão, eu te juro. Na hora a gente não pensa direito e fala qualquer bobagem porque está com tesão, mas é com você que eu quero ficar a vida toda. Deus me livre sentar pra ver um filme com o Marcelo ou conversar com ele sobre como foi o meu dia no trabalho.”
A Mari tinha sido inconsequente sim, mas eu vi verdade nas palavras dela e em seus olhos. Ela também estava bebendo desde cedo e era injusto eu questionar a sua habilidade de tomar decisões àquela altura da madrugada. Eu estava com o coração mais leve e então a beijei.
[Renato] “Eu não quero te perder, linda. É só isso.”
Eu disse com sinceridade e mais apaixonado do que nunca pela minha mulher.
[Renato] “Eu não me importo com o que você faça, eu só quero que você venha pra casa depois.”
[Mari] “Eu sempre vou voltar pra você, meu amor. Prometo.”
Ela disse isso e começou a me beijar com desejo. A Mari então pegou a minha mão e levou até o meio das suas pernas. Sua buceta estava quente e úmida.
[Renato] “Você tem vontade de sair com ele outra vez?”
Ela sorriu meio sem jeito e eu a lembrei de falar a verdade.
[Mari] “Tenho, lindo.”
[Renato] “Você é fogo, Mariana. Não sei por que fui te provocar com essas ideias.”
[Mari] “Eu sei. É porque você também gosta de me ver daquele jeito.”
Eu hesitei e ela disse que era a minha vez de falar a verdade.
[Renato] “Acho que gosto mesmo.”
[Mari] “Acha?”
[Renato] “Gosto.”
Eu disse com a respiração ofegante enquanto sentia ela colocar a mão sobre o meu pau. Ela viu que eu estava excitado e se aproximou para falar no meu ouvido.
[Mari] “Acho que eu também gosto de ver você me olhando, sabia? Eu me senti como a estrela de um espetáculo feito só pra você.”
[Renato] “É, você deu show mesmo.”
Eu disse isso e ela riu enquanto começava a tirar a minha bermuda, fazendo eu me deitar.
[Mari] “Eu falei pra você não me desafiar.”
[Renato] “Desde que eu sonhei com isso que não penso em outra coisa, sabia?”
[Mari] “Ah, é? E por que não veio falar comigo?
[Renato] “Eu não sabia como você ia reagir.”
[Mari] “Tonto. E como foi? Me conta do seu sonho.”
Ela perguntou enquanto começava a me chupar.
[Renato] “Foi quando a gente estava de férias na Bahia. Tinha um rapaz do hotel que não tirava os olhos de você. Aí acabei sonhando com vocês dois transando no nosso quarto.”
[Mari] “Acho que eu me lembro dele. E você? Estava junto com a gente vendo tudo?”
[Renato] “Sim, eu estava sentado do lado da cama.”
[Mari] “Foi igual com o Marcelo então?”
[Renato] “Foi.”
[Mari] “Que delícia, amor. Acho que acabei realizando o seu sonho, né?”
Ela disse isso e engoliu o meu pau até o final, segurando o ar por alguns segundos. Em seguida, tirou tudo da boca e sorriu com a saliva escorrendo pelo queixo. Eu não me lembro da última vez que a minha mulher tinha me chupado daquele jeito.
[Mari] “E você vai deixar eu continuar saindo com ele?”
[Renato] “Você quer?”
[Mari] “Quero.”
[Renato] “Então eu deixo, mas eu quero estar junto.”
[Mari] “Não, você só vai assistir quando eu tiver vontade.”
Eu fiquei inconformado com aquilo e tentei fazer ela parar de me chupar, mas quando comecei a me mover na cama ela segurou o meu pau e as bolas com força em suas mãos e eu travei.
[Mari] “O que foi? Você não confia na sua mulher?”
[Renato] “Confio. Confio sim.”
Eu respondi de forma ofegante enquanto ela fazia eu me contorcer.
[Mari] “Ah bom. Então vai deixar eu sair com ele quando eu quiser, não vai?”
Ela apertou ainda mais forte quando perguntou.
[Renato] “Vou, amor. Sempre que você quiser.”
[Mari] “E eu posso fazer o que me der vontade?”
Ela disse agora tocando levemente com os dentes na cabeça do meu pau, que seguia agonizando na sua mão.
[Renato] “Pode. Pode fazer o que você quiser com ele.”
[Mari] “O Marcelo deixou o telefone comigo, sabia? Mas eu disse que só iria mandar mensagem se você deixasse. Você deixa?”
[Renato] “Deixo, linda. Pode mandar.”
[Mari] “Vou mandar agora então. Tá?”
[Renato] “Manda.”
Ela sorriu pra mim e alcançou o celular na mesa de cabeceira. A Mari me mostrou o número dele salvo na agenda e vi que eles ainda não tinham começado a conversar no whatsapp. Ela começou a digitar a mensagem com uma mão enquanto a outra seguia fazendo o meu pau de refém.
[Mari] “Oi, Marcelo. Aqui é a Mari, esposa do Renato.”
Ela disse enquanto escrevia.
[Mari] “O meu marido vai sair no sábado e eu vou ficar a tarde toda sozinha. Você quer vir aqui em casa?”
Em seguida ela me mostrou que tinha mesmo enviado a mensagem e colocou o aparelho em cima da cama enquanto voltava a chupar o meu pau. Ela engoliu tudo novamente e ficou por quase um minuto com ele na boca.
[Renato] “Caralho, Mari. Como você é vagabunda. Você vai dar pra ele aqui em casa mesmo?”
[Mari] “Vou. E você vai ficar me esperando na rua bem bonzinho.”
[Renato] “Sua piranha.”
Eu disse isso e na hora ela apertou meu pau forte outra vez.
[Mari] “Eu não ouvi. O que você disse?”
[Renato] “Nada. Nada. Falei que você é maravilhosa, é só isso.”
[Mari] “Ah, tá. Achei que tinha ouvido outra coisa.”
Ela disse isso e na hora eu senti a cama vibrar. A Mari pegou o celular e abriu um sorriso quando viu que ele tinha respondido.
[Mari] “Olha, amor. O Marcelo disse que pode vir aqui sim. O que acha que eu devo vestir pra ele?”
[Renato] “Aquele seu vestido verde bem curto. Usa ele.”
[Mari] “Humm, gostei. Depois eu deixo você escolher a calcinha também. Quero que você me ajude a se arrumar para ele, tá bom? ”
[Renato] “Ajudo, linda. Faço o que você quiser.”
[Mari] “E o que você vai fazer enquanto ele estiver aqui em casa?”
[Renato] “Vou ficar te esperando.”
[Mari] “Então quero que você vá no shopping comprar um presente bem bonito pra mim. Se eu gostar aí te conto tudo quando você chegar em casa. Aliás, você já terminou as suas perguntas ou ainda ficou com alguma dúvida?”
[Renato] “Terminei, linda. Terminei sim.”
[Mari] “Sério? Eu queria te contar mais um pouco, sabia?”
[Renato] “O que? Me conta.”
[Mari] “Eu deixei ele me comer sem camisinha.”
Ela disse isso e engoliu tudo mais uma vez, fazendo eu me contorcer na cama. Senti os dentes dela arranhando a base do meu pau e fiquei imóvel até ela terminar.
[Renato] “Porra, linda. Cacete.”
[Mari] “Eu sei, amor. Não consegui segurar, me desculpa.
Ela disse enquanto ainda recuperava o fôlego.
[Mari] Mas eu prometo que só vou deixar ele vir aqui em casa se fizer todos os exames até sábado. Eu juro.”
[Renato] “Você vai dar sem camisinha de novo, Mari?”
[Mari] “Vou, lindo. Quero sentir o pau dele latejando outra vez dentro de mim.”
[Renato] “Você é foda, Mariana. Puta que pariu.”
[Mari] “Achei que era isso que você queria... que a sua esposa virasse uma vagabunda.”
[Renato] “Eu quero.”
[Mari] “Então, lindo. É isso que eu vou ser a partir de agora.”
Ela disse com um sorriso enquanto continuava a me chupar.
[Mari] “Quando a gente estava no chuveiro, eu que pedi pra ele gozar na minha boca.”
[Renato] “Você que pediu?”
[Mari] “Aham, aí ele falou que só ia gozar se eu engolisse tudo.”
[Renato] “Filho da puta. E o que você fez?”
[Mari] “Falei que ia engolir.”
[Renato] “Piranh...”
Eu comecei a xingá-la, mas parei com medo de ser repreendido por ela.
[Mari] “Pode xingar, eu mereço.”
[Renato] “Vadia! Como você é piranha, Mariana. Sua vagabunda do caralho. E depois? O que mais vocês fizeram, me conta?”
[Mari] “Depois que ele gozou eu continuei chupando até ele ficar duro outra vez. Aí ele me levou pra cama e me comeu até eu desmaiar.”
[Renato] “Ele fez você gozar quantas vezes?”
[Mari] “Na noite toda? Acho que seis, sete... não lembro direito.”
[Renato] “E você deu o cu de novo pra ele sua vadia?”
[Mari] “Dei. E eu gritei pedindo pra ele gozar dentro. Fiquei até com medo de ter te acordado.”
[Renato] “Sua vagabunda!”
[Mari] “Eu sei, amor, mas é tudo culpa sua. Você me provocou e agora vai ter que me aguentar desse jeito. Vem, sua vez de me chupar.”
Ela disse isso e se deitou enquanto abria as pernas exibindo a buceta pra mim. E eu avancei louco para sentir o gosto dela toda melada na minha boca.
[Mari] “Isso, lindo, chupa gostoso essa buceta. Aproveita que você só vai ver ela de novo depois de sábado.”
[Renato] “Você pode pelo menos fazer um vídeo pra me mostrar?”
[Mari] “Vou pensar no seu caso.”
[Renato] “Eu quero ver ele gozando na sua boca.”
Eu continuei chupando até a Mari gozar falando tudo o que vai fazer com o Marcelo. E quando terminou, ela disse que ia tomar um banho e me proibiu de bater punheta.
[Mari] “Eu não quero que você goze até sábado, tô falando muito sério.”
Confesso que está difícil de segurar, mas pretendo obedecê-la. Não consigo trabalhar ou pensar em outra coisa. A única coisa que consigo fazer é escrever aqui.
Depois de ontem eu decidi abrir mão de qualquer pudor e me entregar completamente aos desejos dela. Eu não me importo com mais nada, só quero satisfazer as vontades da minha mulher.