Mlk Macho Tem Que Meter Sem Dó

Um conto erótico de LipeMLipe
Categoria: Gay
Contém 5766 palavras
Data: 09/02/2023 21:56:16
Última revisão: 31/03/2023 13:40:00

Era de tarde, estava de boa por aqueles dias, só em casa coçando o saco, largadão na cama usando apenas uma samba-canção. Me amarrava ficar assim em casa, ainda mais com o tempo quente que sempre faz aqui. Vagava pela internet, uma mão no celular e outra por dentro da samba pegando no saco. Mania de macho. Era só deitar que já metia a mão no saco e ficava lá dando um carinho no moleke.

Curto muito conversar putaria com putos na internet, e nesse dia estava trocando ideia com alguns. Até que comecei a conversar com um carinha que não morava muito longe de mim. Ele puxou assunto pois eu tinha postando uma foto no status, tinha acabado de acordar e estava só de samba-canção, postei a foto na zoeira e alguns putos já estavam mandando mensagens com segundas intenções, ele foi um deles.

Só que o assunto com o carinha, Gustavo, foi se desenvolvendo, ele era massa para conversar e começou a contar sobre as duas cobras que ele criava em casa, e que ele curtia e tals. E isso foi abrindo espaço para ele dizer que um dia eu podia ir na casa dele para ver elas. Mas enquanto ele queria mostrar as cobras dele para mim, eu queria botar a minha cobrona no cuzinho dele.

Putão do jeito que eu sou não levou muito tempo para eu soltar umas piadinhas de duplo sentido sobre cobras e tals, e ele entrou na brincadeira. Logo ele já estava perguntando se poderia ver fotos ou vídeos do meu pau, obviamente mandei, e já perguntei se rolava de eu ver o rabão dele. Ele também se prontificou a mandar, mas então a conversa foi se aprofundando nas putarias e foi quando começamos a falar sobre mamada, e o quanto eu curtia receber uma, e ele soltou que curtia pra caralho sugar um caralho de um macho. E foi ai que ele questionou se eu gostaria de vê-lo mamando. Disse que sim e foi assim que recebi um vídeo dele pagando boquete para um puto.

O vídeo tinha uns dois minutos e pouco...

Ele estava ajoelhado no meio das pernas de um puto, o cara tinha uma pica mediana mas mó grossa e pentelhuda, o Gustavo chupava a cabeça da rola, cheirava os pentelhos, sugava as bolas do cara, com a maior cara de putinho, aquilo me deu um tesão do caralho... Nem acreditei que o cara já estava me mandando um vídeo assim para mim, com rosto e tudo. Ele sugava as bolas peludas do cara e depois voltava para a cabeça, o cara as vezes segurava sua cabeça e começava a foder sua tua boca. Ouvia os gemidos do cara recebendo aquele boquetão. Meu pau estava durão já na minha cueca samba-canção.

Antes eu estava só dando um carinho no meu sacão, mas agora eu estava mesmo era fazendo um vai e vem lento na jeba enquanto curtia o vídeo do puto.

— Vou gozar! — Ouvi, baixo.

Era o cara dizendo que ia gozar com a mamada do Gustavo, e o puto ao invés de tirar a boca fez o contrário, meteu ela na cabeça da pica e foi tomando o leite do carinha... Enquanto o resto escorria da cabeça, pela base da vara do cara e melava seus pentelhos e suas bolas. O vídeo acabou.

Meu pau já babava na samba, deixando aquele cheirão de baba de pica vagando pelo quarto. Enquanto isso elogiava o vídeo do Gustavo, dizendo que estava com tesão e tals. Ele pediu uma foto da minha pica e eu mandei o volumão dela marcando na samba. Continuei teclando com ele, numa boa, a pica já foi ficando mais meia bomba.

Porra, foi quando ouvi alguém chamando na frente de casa. Fiquei esperando alguém da casa ir lá ver quem era, mas a pessoa continuou chamando. Meu irmão devia estar com o video game no volume alto como sempre, e meu tio ou devia estar no banho, dormindo ou no bar. Fui lá, com a jebona meia bomba balançando na samba.

Fiquei na porta de entrada e olhei pelo portão, era um lek lá do bairro que trabalhava entregando gás e água de um barzinho que tinha lá perto de casa. Corria até um rumor que o dono do bar passava rola nesse lek e por isso tinha contratado ele. O dono do bar era um coroa com fama de putão lá no bairro, tendo cu ele macetava sem dó, mas o foco da história não é essa, por enquanto...

Fui lá falar com ele, e ele me falou que meu tio tinha pedido gás, pois lá em casa um já estava vazio e o outro ficando leve também. O mandei entrar, meu tio acertava com ele depois, pois o viajadão não estava em casa. Devia estar na casa de alguma mulher que ele comia, já que toda semana estava macetando uma buceta diferente.

O lek entrou em casa, seu nome era Michel, devia ser só uns dois ou três anos mais velho que eu, eu não tinha realmente uma amizade com ele, mas o cara era de boa, então as vezes a gente se cumprimentava ou trocava umas ideias rápidas, nada demais.

— Oh, tu me oferece uma água? — Michel perguntou.

— Claro, pow! — Dei um copo a ele e coloquei água, e começamos a trocar ideia enquanto ele tomava a água.

— Quente pra caralho hoje né, irmão? — Ele perguntou.

— Pow, demais! Botei uma samba e liguei o ventilador no doze lá no quarto. — Nisso dei uma segurada no meu saco por cima da samba, sem segundas intenções, mania mesmo. Só que eu acho que soou como uma segunda intenção, pois vi quando Michel olhou para baixo e encarou o volume do meu saco sendo segurando pela minha mão. Deu uma risadinha. Aquilo já foi mexendo com minhas ideias.

— Essa cueca ai é massa para ficar em casa nesse calorão mesmo. Só que deixa o mlk soltão né? — Perguntou rindo.

— Ah, mas soltão é bom pow. Ruim é quando a cueca aperta o mlk. — Disse, já segurando meu pau por cima da samba e dando uma balançada para mostrar ele soltão. Se ele não estivesse com segundas intenções aquilo só soaria como dois caras conversando na zoeira e um deles mexendo no pau, se ele estivesse com segundas intenções aquilo mexeria com ele. E como eu estava com um tesão do caralho por causa do vídeo do Gustavo mamando, eu resolvi tentar ver se arrumava ao menos um boquete de algum lek da vizinhança.

— O foda é quando o mlk anima né? — Perguntou, dando um sorriso que soou meio sacana.

— Ai tem que rolar uma punha ou ao menos uma mamada né pow? — Respondi.

— Ai é bom né, irmão?

— Demais pow, queria uma agora na real. — Comentei dando uma risada, para soar num duplo sentido novamente, zoeira ou provocação. Ai dependia dele escolher.

Nessa conversa meu pau já estava meia bomba e eu dando umas pegadas nele e no meu saco por cima da samba, me amarrava criar tensão sexual com algum puto e ficar no ar nossas intenções, só esperando para ver quem tomaria frente.

— Pow, dá para ver mesmo. — Ele riu, olhando meu cacete já marcando meia bomba na samba. Me aproximei um pouco mais dele, olhando em direção ao meu volumão.

— Pois é, man... O mlk tá até acordando aqui. — Comentei rindo e olhando para ele. Depois ficamos alguns segundos olhando para mim, ambos olhando em direção ao meu volume.

Foi quando o puto finalmente tomou coragem e levou uma de suas mãos até minha vara, segurando minha pica por cima da samba e dando um carinho nela. Dando um sorriso sacana para mim.

— Curte? — Perguntei.

— Aham. — Ele sorriu, enquanto pegava no meu mlk.

— Tá afim de mamar? — Perguntei.

— Se tu manter no sigilo...

— De boa, man. — Respondi.

— Mas tem que ser rápido, pois tenho que voltar lá pro bar.

— Beleza. Bora lá no quarto rapidão.

Fomos em direção ao quarto, meu irmão no outro quarto dele jogando, e eu no meu prestes a ganhar uma boquinha para servir de depósito do leite do meu saco. Entramos no quarto, fechei a porta e já fui logo liberando minha vara semi dura e minhas bolas para fora da samba, botei a mão no ombro de Michel e já fui empurrando ele para baixo, para se ajoelhar e abocanhar minha jeba logo. Tentaria gozar rápido para valer a pena a mamada dele, além de que eu já estava com tesão antes mesmo dele ter chegado, então não seria difícil.

— No sigilo ein, mano. — Ele comentou enquanto se ajoelhava.

— Claro pow, quem sabe assim descolo outra mamada tua. — Comentei rindo, e logo senti aquela boca quente abocanhar a cabeça do meu pau. Pow mano, que delicia a boquinha quente daquele puto. Pena que eu não tinha usado antes, já que não teve outras oportunidades, e eu só ouvia rumores que ele era puto e fazia putaria com o coroa dono do bar e com outros leks amigos dele que moravam no bairro também.

Ele chupava muito bem, já devia ter mamado muitas outras picas por ai, mas sua mamada era um pouco apressada, pois ele não podia demorar muito, sorte a dele que como falei antes eu já estava com tesão antes de sua chegada, então não levaria tempo para leitar. Imaginei que ele devia estar sentindo o gosto da minha pica, já que minha vara estava babando antes dele chegar. Minha samba estava com mó cheirão de pau.

O cara chupava como se estivesse sedento por minha rola, olhei para baixo e vi ele me encarando, deu um sorriso sacana para ele, curtindo aquela mamada, segurei no cabelo dele e passei a foder sua boca como se fosse um cuzinho. Ouvi ele abrindo o ziper da calça dele, Michel usava sapatos, uma calça jeans e uma camisa de time. Botou a vara dele para fora e começou uma punheta enquanto eu socava fundo na sua boca.

As vezes ele engolia tudo, e seu nariz se afundava nos meus pentelhos e teu queixo e lábios nas minhas bolas. Seus olhos lacrimejavam, enquanto sua boca era arrombada pela minha vara grossa. Meu sacão balançando para frente e para trás, batendo contra seu queixo. Mó tesão. Não deu outra... Meu pau queria leitar naquela boquinha quente.

— Vou gozar, mano! — Avisei, e o puto continuou com a boca na cabeça da minha vara. Queria leite.

Então tratei de dar né, pow.

Segurei sua cabeça com força, com minhas duas mãos, e enquanto ele socava um punhetão, eu fodia a boca dele, desacelerando um pouco, e empurrando até o fundo da sua garganta, sentindo ela massagear a cabeça do meu caralho. Minha pica começou então a soltar janto atrás de jato de leite de saco na boca daquele puto, bem no fundo da garganta, ele tentou me empurrar um pouco, mas não deixei, segurei firme e continuei a leitar sem dó aquela boca. Ele queria pica, então agora ia ganhar. Ele praticamente se esgasgava e se afogava com a quantidade de leite que eu estava soltando em sua garganta, sendo forçado a engolir tudo. Soltava gemidos silenciosos, quase em sussurros, para não correr o risco de meu irmão ouvir caso passasse na frente do meu quarto.

Soltei a cabeça dele e Michel começou a tossir, tentando ser discreto.

— Arrombado! — Falou, rindo.

Dei um sorriso safado para ele, segurei sua cabeça com uma mão e a dirigi na minha pica novamente, para ele limpar a cabeça, tirando qualquer resquício de leite que tinha sobrado ali, ele assim o fez.

— Vou gozar! — Falou.

— Goza, puto! — Olhei para baixo para ver a leitada do puto no chão do meu quarto, me surpreendi pelo tamanho da pica do safado, mó jebão que o puto tinha também, o sacão penduradão grandão para fora da calça também. Fiquei imaginando ele quicando no meu pau e tua picona e sacão balançando com a sentada violenta na minha vara.

O puto lavou meu chão de leite e então sorriu para mim, com a maior cara de puto. Esfreguei meu pau no seu rosto, para ele ficar com o cheiro da vara do putão que tinha leitado a boca dele agorinha. Ele se levantou, nossos paus se encostaram por um momento, dois pauzudos no troca-troca, ele logo botou a vara e o sacão dele na cueca boxer vermelha que usava, e fechou a calça. Sorrindo para mim.

— Sigilo ein, pow! — Comentou de novo.

— Com certeza, irmão. Quem sabe ganho até esse rabo ai seu depois.

Ele ficou rindo.

— Vou nessa. Tenho que trabalhar. — Disse.

— Beleza.

Fui com ele até o portão, nos despedimos e voltei para dentro de casa. Nisso meu irmão já tinha saído do quarto dele, usava apenas uma cueca boxer branca, estava bocejando e coçando o saco, meio distraidão.

— Quem estava aqui? — Perguntou.

— O Michel, lá do barzinho. Veio trazer o gás que o tio pediu.

— Massa. Bora jogar? — Perguntou.

— Bora.

E fomos para o quarto dele ficar jogando, até que deu umas 17h e o pessoal de casa já já começariam a chegar. Fui para o banheiro tomar um banho, lavar a pica e tirar o cheirão de porra e baba que devia estar nela pós mamada. Percebi que estava com a maior vontade de dar um mijão, então apontei minha vara para o ralo do chuveiro e enquanto tomava banho ia dando uma mijada gostosa pós leitada.

Meu irmão entrou no banheiro, estava com uma toalha nos ombros, abriu o vaso próximo ao chuveiro e botou pica e bolas para fora e começou a mijar também.

— Terminando ai? — Perguntou.

— Tô!

Meu irmão é mais velho que eu, e sempre tivemos bastante intimidade um com o outro, ele só não sabe ainda que eu curto torar uns cu dos putos por ai. Mas provavelmente desconfia.

Terminei minha mijada e depois lavei a pica, sai do chuveiro e o deixei ligado, meu irmão já tirou a cueca, jogou no cesto e entrou no chuveiro. Na zoeira dei um tapa na bunda dele.

— Meter pica em tu já já pra tu me respeitar. — Falou zangadinho. Fiquei rindo enquanto me secava. A gente também sempre tinha essas zoeiras de irmãos. Até hoje.

Enrolei a toalha na cintura e fui pro meu quarto botar uma roupa. Sequei bem a pica e vesti uma boxer vermelha e um calção de jogar bola branco. Me joguei na cama e fui para o celular, conversar com o Gustavo e contar sobre a putaria que tinha rolado com o carinha que entrega gás.

Contei todos os detalhes para ele, e logo minha vara já estava pulsando na minha cueca, já querendo mais putaria. Seria massa um cuzinho naquela hora... Pensei.

Falei para o Gustavo que a mamada tinha sido muito gostosa, mas que queria experimentar a dele, e de quebra comer aquele rabão gostoso dele. Ele então voltou a comentar sobre eu ir na casa dele, comentou que morava com dois amigos apenas, de acordo com ele ambos heteros. Mas minha mente pervertida já ficou imaginando se os carinhas não passavam rola nele quando queria leitar...

E assim marcamos que em dois dias eu iria lá na casa dele, ele estaria o dia todo sozinho em casa, então teríamos horas para foder. E em breve em descobriria o quão puto e pervertido aquele puto era diante da vara de um mlk putão como eu. Enquanto pensava nisso olhava para as marcas de leite que o puto do Michel tinha deixado no chão do meu quarto atrás da porta, aquele quarto estava com mó cheiro de mlk punheteiro, após tanto leite de saco que estava recebendo de mim, e agora até do Michel.

Uns dois dias tinham se passado, era de manhã quando acordei, ouvia vozes na cozinha. Era meu tio e meu irmão conversando. Levantei, bocejando, estava usando apenas uma cueca boxer preta. Só durmo de cueca, seja boxer ou samba, ou as vezes de calção de jogar bola sem cueca. Abri a porta e fui lá para a cozinha que ficava bem na frente do meu quarto. Meu tio e meu irmão conversavam. Meu tio de calção de jogar bola e sem camisa, meu irmão com uma boxer preta e branca.

— Bom dia, arrombado! — Meu irmão falou.

— Bom dia, Lipe! — Meu tio falou.

— Bom dia, tio! Bom dia, minha puta! — Falei zoando meu irmão e indo para o banheiro.

Botei a vara para fora e comecei a dar uma mijada, como só tinha macho em casa nem me importei em fechar a porta. Terminei e fui escovar os dentes, após jogar a pica de volta na cueca. Precisava tomar um banho, minha cueca estava só o cheirão de porra, pois eu tinha socado uma na noite passada enquanto trocava putaria e conversava com o Gustavo. O puto tinha me mandando outro vídeo dele mamando.

Dessa vez ele estava peladão na cama, junto a outro cara pelado também, e o vídeo mostrava bem ele lambendo as bolas do cara e depois o cacete dele, bem devagarinho dessa vez, com a maior cara de putinho. Só de imaginar o vídeo minha vara já cresce aqui.

Fui para a cozinha e fiquei lá com meu tio e meu irmão, fiquei mexendo no celular, Gustavo já tinha acordado e a gente conversava sobre eu ir na casa dele naquele dia.

Avisei meu irmão que ia sair depois, para a casa de um amigo.

— Vai comer teus machos né? — Ele falou me zoando.

— Relaxa que vou deixar leite para tu também. — Respondi caçoando-o. — Meu tio só ria.

Tomei banho, almocei, escovei os dentes, vesti uma boxer branca, um calção branco de jogar bola, e uma regata preta. Peguei meu celular e outras coisas e fui em direção a casa do Gustavo. Fui de Uber para lá. O próprio puto que pagou. Tava afinzão de ganhar minha pica.

O motorista do Uber era meio doidão, conversava bastante, e ficou dizendo que na minha idade ele já fumava muito maconha e fodia muito. Fiquei em dúvida se ele estava jogando indireta ou só conversando numa boa, pois tinha sorte demais em encontrar putos no meu caminho, e inclusive já tinha fodido com um Uber. (Tá no meu perfil esse conto)

Mas depois ele comentou que agora tinha sossegado e estava casado e com um filho de cinco anos, mas que como eu não tinha filho ainda era para aproveitar para foder muito. Mal sabia ele que eu estava prestes a comer um cuzinho naquele exato momento.

Cheguei na casa do Gustavo, não levou muito tempo. Despedi do Uber e desci do carro, e então pela primeira vez vi o Gustavo pessoalmente... Devia ter seus 1,80, cabelos e olhos castanhos, cabelos bem curtos, quase raspado, tinha barba, e uma carinha de puto que putz... Parecia um daqueles cachorrinhos querendo algo. No caso dele ele queria algo sim. E o que ele queria estava jogado do lado direito na minha cueca naquele momento, fazendo mó volume no meu calção de jogar bola.

— E ai, mano. Suave? — O cumprimentei.

Ele respondeu e foi me encaminhando para dentro de sua casa enquanto conversávamos aleatoriedades, ambos com cara de puto que sabiam que já já estariam fodendo muito.

Fomos para a sala de estar dele e sentamos no sofá, iniciando outra conversa, enquanto isso as vezes eu dava uma segurada no saco por cima do calção, de propósito, só para provocar o putinho que toda vez fazia questão de dar aquela encarada no volumão no meu calção de jogar bola. Eu estava sentado bem largadão de pernas abertas, e Gustavo ao meu lado bem próximo a mim.

— Curte ficar segurando o molecão? — Perguntou vendo minha mão sobre meu saco.

— Curto, mas curto mais quando alguém segura para mim. — Falei.

— Ah, é?

— Sim, pow. — Falei, dando pilha para ele botar logo a mão no meu mlk.

Ele logo deu sinal que ia botar, então tirei a minha que logo foi substituída pela dele.

— Olha... mó volume. — Falou, segurando meu pau por cima do calção e vendo o volumão que minha jeba e meu sacão faziam.

— Cabe certinho na tua boca. — Falei, dando uma risadinha sacana. Ele riu também.

Tirou a mão de cima do meu pau e já mandou ela direito para dentro da minha cueca, para sentir minha vara e minhas bolas sem tecido algum por cima cobrindo. O puto estava mó sedento por uma rola, que nesse momento estava começando a ficar meia bomba com seus toques.

Sentia sua mão, mó macia por cima, passando pelas minhas bolas, base do pau, pela vara, cabeça, e pentelhos. Dando um carinho em todo lugar ali. Tirou a mão e foi se abaixando, se ajoelhando no chão e já ficando na posição que eu queria. Pois naquele momento eu estava mó afim de ganhar uma mamada daquele puto, principalmente depois de ver aqueles vídeos dele sugando as picas dos putos que socavam nele, igual um cachorrinho.

Colocou o rosto sobre meu calção, parecia tentar sentir o cheiro da minha pica por cima do calção, ficou esfregando seu rosto e sua boca no volume da minha vara, deixando meu calção meio babado. Se manteve assim por um tempo, depois puxou meu calção e ficou fazendo o mesmo por cima da minha cueca, sentindo o cheiro, dando leve mordidas e lambidas no volumão. Colocou o nariz no meio das minhas bolas, ainda por cima da cueca, e ficou lá, depois colocando o volume do meu saco na boca. O mlk era muito puto, mano. Se amarrava demais numa rola.

Brincou muito com meu mlk assim, depois puxou minha cueca, liberando minha jeba grossa e minhas bolas pesadonas com leite de macho. Ele puxou meu calção e minha cueca até meus pés, e se posicionou ajoelhado no meio das minhas pernas, igual antes, e voltou a se esfregar na minha vara. Passava minha pica pelo rosto, boca, nariz, e então se afundava no meio das minhas bolas, sentindo o cheiro do meu sacão.

O puto queria muita pica, porém ele sabia curtir cada centímetro da minha vara, curtindo cada segundo daquele momento. Assim ele passou depois para as lambidas...

Lambia suavemente minhas bolas, depois a todo o corpo do meu pau, e então passava sua língua pela cabeça, sentindo o gosto da baba que começava a sair da minha jeba e que ele fazia questão de aparar com a língua e deixar que invadisse sua boca. Eu pensei em botar minha mão em sua cabeça e foder sem dó sua boca, mas ainda não era o momento para aquilo, queria deixar ele brincar com meu mlk, para só depois eu macetar aquela boquinha e aquele rabão de puto dele.

Depois que deixei ele brincar bastante com meu brinquedão, me levantei do sofá, ficando em pé na sua frente, segurei sua cabeça, ele me encarou com aqueles olhos de cachorro pidão, e então lasquei madeira. Minha vara entrava e saia de sua boca como se eu estivesse fodendo um cuzinho gostoso, sentia minhas bolas pesadas cheias de leite batendo com força no queixo dele, enquanto seu nariz ficava se esfregando em meio aos meus pentelhos.

Segurava sua cabeça quando minha pica estava fincada em sua garganta, seus olhos lacrimejavam, e depois meu pau saia de sua boca todo babadão. Mó tesão aquela boca molhadinha e quentinha sugando meu mlk.

— Quer ir lá pro quarto? — Gustavo perguntou, com a boca toda melada de pica, me olhando.

— Bora!

Ameacei subir meu calção e minha cueca e Gustavo me impediu.

— Vai com o pau para fora mesmo, quero ver tu andando com ele durão assim balançando.

Olhei para ele com mó cara de putão encarando sua expressão de putinho e assim o fiz. Tirei meu calção e minha cueca, ficando só com a regata que eu estava usando, a vara e as bolonas soltonas no ar enquanto íamos para o quarto dele.

Chegamos lá e joguei meu calção e minha cueca numa cadeira lá, além do meu celular e afins, não muito distante dali havia uma mesa com duas caixas de vidro, pareciam dois aquários, cada um com uma cobra dentro.

— Ah, essas são tuas cobras. — Comentei.

— Sim, quer pegar nelas? — Perguntou.

— Acho melhor tu pegar na minha mesmo. — Falei na zoeira, e ele já foi logo se ajoelhando e caindo de boca na minha cobra de novo. Tirei minha camisa e assim fiquei peladão em seu quarto, aproveitando aquele boquetão gostoso.

Segurava em sua cabeça e voltava a socar com força na sua boca, só ouvindo o puto engasgar, seu rosto todo molhado já, de saliva, babada e pica e as lágrimas que as vezes saiam dos seus olhos quando engasgava na minha vara. Metia pau até o fundo da sua garganta e segurava sua cabeça, para assim meu cacete ser massageado pela sua garganta, enquanto minhas bolas eram pressionadas pelos seu queixo e meus pentelhos inundavam o nariz dele. Liberei o puto, deixando ele respirar novamente.

Fiz ele levantar e o apoiei na mesa que estavam os aquários, ele já foi se posicionando, arrebitando o rabão para mim enquanto se apoiava na mesa, virou o rosto para trás e deu um sorriso sacana. Abaixei teu short e tua cueca, mostrando aquele rabão. O cuzinho dele estava lisinho e era mó macio, bom para dar tapa e meter piroca. Abri bem ele, mostrando o cuzinho para mim, e então cai de boca, chupando aquele cu gostoso do caralho igual um cachorrão. Lambi e chupei muito, ouvindo o puto gemer. Deixei bem meladão, para preparar para levar pirocada.

Me amarro em chupar um cu, então me acabei de chupar aquela porra. O pau dele ficou durão com minhas lambidas no seu rabão. Me levantei e fiz ele tirar a camisa para ficar peladão igual o macho dele. Já dei uma cuspida no cuzinho dele e na cabeça da minha pica e logo já fui empurrando meu mlk para dentro daquele rabo gostoso. Óbvio que antes metendo um tapão na bunda daquele puto para deixar a marca dos meus dedos nela e mostrar que naquele momento ele era meu putinho e eu era o macho putão dele.

Empurrei a cabeça e ela entrou rapidamente, e ele deu uma segurada em mim, senti seu cu apertando a cabeça do meu pau.

— Devagar... — Falou entre gemidos.

Continuei a empurrar lentamente, sentindo todo o resto do meu pau entrar naquele cuzinho apertado e quente.

— É grosso ein... — Ele comentou sentindo minha pica por completo dentro do cu.

Minhas bolas já encostavam no rabão dele, e foi ai que comecei a bombar naquele rabo, aumentando a velocidade a cada minuto, até ouvir só o impacto do meu saco naquela bunda e os gemidos do puto. O cabelo dele era curto, mas dava para segurar, enquanto eu socava firme no teu rabão.

— Tuas filhas ai vendo o pai levando pirocada. — Falei na zoeira com as cobras dele olhando para a gente. Ele riu.

Ai foi só pica no entra e sai no cuzão dele.

Depois fomos para o chão, ele ficou de quatro no chão e eu montei nele, igual dois cachorros, e voltei a meter fundo naquele cu, só sentindo meu sacão sarrando naquele rabo. Meu pau pulsava dentro dele. Segurava ele com força e atolava vara nele, quase metendo pica com saco e tudo para dentro. O puto suando e gemendo tendo o cu arregaçado pela minha jeba.

Foi então que meu celular tocou, Gustavo pegou o celular que estava junto com minhas roupas, não deixei ele tirar o cuzinho do meu pau, ele riu, me deu o celular, era meu irmão, tive que atender, enquanto isso Gustavo se apoiou na mesa e começou a rebolar na minha vara, comigo em pé logo atrás dele. Puto pra caralho viciado em rola.

— E ai, pau no cu! — Atendi, meio ofegante.

— Oh, arrombado, o JP tá aqui, falou que esqueceu o fone dele aqui. Tu sabe onde tá? — Perguntou.

— Ficou lá no meu quarto, em cima da mesa do PC. — Falei.

Gustavo rebolava sem dó na minha vara, a gente suadão já. Sentia tua bunda sarrando já nos meus pentelhos e no meu saco.

— Beleza. Tu vai demorar para voltar?

— Um pouco. — Respondi, meio ofegante, com o cuzinho dele engolindo minha jeba, sentia ela apertar meu pau quando ele dava piscadas com o cu.

— Tá, vai comer teu amigo ai! — Comentou rindo na zoeira.

— Depois eu como tu também. — Respondi na zoeira também.

— Meu pau, arrombado! — E desligou rindo.

Mal sabia ele que eu estava comendo mesmo.

Joguei o celular na mesa e voltei a trepar com aquele cu. Dois putão fodendo muito naquele quarto. Foi quando vi em uma das cadeiras do quarto, jogado por ali, um tipo de máscara... Eu já tinha visto aquele tipo de máscara em pornô, e havia descoberto que tinha puto por ai que curtia ser tratado igual uma cadela sendo fodida por um cachorrão pauzudo. Era preta, parecia ser de couro e tinha o formato de um rosto de um cachorro.

— Tu curte essas coisas? — Apontei para a máscara.

— Sim. — Ele respondeu. — Quer que eu a coloque?

— Tu que sabe...

Ele saiu, tirando minha vara do cu dele e foi lá colocar, achei curioso no começo, mas então ele ficou de quatro no chão, botou o rosto mascarado para baixo, e levantou o rabão em minha direção, abriu bem o cu com as duas mãos e falou:

— Vem.

Porra. Pau até pulsou na hora... O puto de quatro, rabao apontando para mim... Queria ser tratado igual uma cadela na minha pica mesmo aquele puto. Com o cuzão aberto e piscando para mim, implorando para ganhar minha pica grossa. Fui para cima.

Comi ele de quatro, de lado, no chão, na cama dele, com ele apoiado na mesa, sentei na cadeira do quarto dele e ele sentou na minha vara e rebolava, toda vez que sentia que ia gozar dava uma desalecerada para curtir mais aquela foda. Ficamos assim por um tempão, só curtindo muito a putaria. Nem vi a hora passando.

— Porra, novinho, meu cu tá até ardendo já. —Disse, e eu dei risada e taquei madeirada sem dó.

Ouvimos alguém entrando na casa, era provavelmente um dos amigos que morava com ele, ele correu para a porta e a fechou, pois até então estava aberta e os dois putos fodendo lá correndo risco de alguém chegar e ver. Enquanto ele trancava a porta eu já cheguei por trás e empurrei meu pau de uma vez só dentro dele, ele gemeu, prendi ele contra a porta e continuei a macetar ele, queria mesmo era que o amigo dele ouvisse ele levando pica no rabo. Se quisesse até aceitava dividir aquele rabão numa DP.

Voltamos para a cama, ele ficou de quatro nela e eu em pé fora dela. Segurei sua cintura e lasquei madeira naquele rabo, com tanta força que se ouvia o barulhão alto de virilha e bolas batendo contra aquela bunda. O amigo dele devia estar ouvindo aquele pornozão todo em outro quarto. De quebra eu ainda socava uns tapas naquele rabo, que já estava vermelhinho de tanto levar pirocada e tapas.

— Vou gozar! — Avisei.

— Goza na minha boca. — Ele falou se levantando.

Se ajoelhou na minha frente e só foi tempo de ele ajoelhar que minha pica já começou a soltar jatada atrás de jatada de leite de macho, tudo no rosto e na boca do puto, o rosto dele ficou ainda mais branco com a chuva de leite que eu dei, escorrendo enquanto ele passava a língua. Segurou minha pica e passou a língua tirando qualquer vestígio de leite dali, em seguida deu uma fungada no meio das minhas bolas, sentindo o cheirão. E então sorriu para mim.

Ele se limpou em papel que tinha no quarto, tirou a máscara, e perguntou se não queria tomar banho com ele. Me deu uma toalha, enrolei na cintura, pau meia bomba ainda marcadão. Ele enrolou uma também, saímos do quarto e fomos em direção ao banheiro, o amigo dele passou por nós, e cumprimentou com uma risadinha sacana, sabendo que o amigo tinha acabado de levar pirocada. Ele devia estar acostumado já então.

Tomamos banho, chupei mais um pouco o cuzinho dele, ele chupou meu pau, meti pica no rabo dele de novo e dessa vez dei uma leitada no fundo do cu dele, deixando-o cheio com meu leite. Ele gozou na parede do banheiro enquanto levava madeirada. Depois de gozar apontei meu pau para o ralo do chuveiro e dei uma mijada pois estava mó afim, ele ficou olhando e sorrindo de forma sacana para mim. Terminamos e fomos para o quarto.

Lá ao vestir minhas roupas Gustavo perguntou se poderia ficar com minha cueca, pois queria ficar sentindo o cheirão da minha pica enquanto brincava como cuzinho. Deixei. Botei meu calção e minha camisa, pica soltona no calção. Conversamos por um tempo, ele me mostrou as cobras dele, conversou sobre e então chegou a hora de eu ir embora. Me despedi e entrei no Uber que ele chamou para mim. Enquanto isso Gustavo ficou lá na casa dele, com o cuzinho vermelhinho de tanto levar pirocada e com meu leite dentro de lembrança.

Cheguei em casa e meu irmão estava no sofá mexendo no celular, de cueca branca, com uma mão dentro da cueca pegando no saco e outra no celular enquanto via vídeos de jogos no youtube.

— E ai, pau no cu! — Falei chegando, aproximando o volume do meu pau no calção, sem cueca, no rosto dele. Ele tirou a mão da cueca e tentou me dar um soco no saco, me afastei rindo.

— Arregaçar esse teu cu já já! — Ficou falando me zoando.

— Vou é botar tu pra mamar. — Respondi, indo para meu quarto.

Tirei a camisa e me joguei na cama, teclando com o Gustavo ainda. Depois meu irmão entrou no meu quarto e se jogou na minha cama também, me chamando para jogar FF com ele. E assim passamos a tarde. Os dois relaxadão em casa, largadões na cama, eu só de calção e ele só de cueca, e minha pica mó de tranquila após duas leitadas gostosas que dei naquela tarde. Mas certeza que no dia seguinte eu já estaria mó putão querendo passar vara sem dó no primeiro cu que passasse na minha frente. Sabe como é macho né? Bobeou é rola dentro.

OBS: Fala ai seus putos, perdi meu snap, por isso sumi de lá!

OBS2: Ignorem possíveis erros no texto, pois tô sem o programa certo de digitar

Flw putos, já já conto novo! E uma rolada ai pro Gustavo que deve estar lendo esse conto agora e imaginando minha vara naquele rabão gostoso dele!

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Comentários

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Bom pra caralho! Escreve bem demais cara. Acho muito massa teu estilo. Se quiser dá uma olhada nos meus dps :D

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Cara, satisfação te ver de volta mano, não para de escrever!

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Caralho! Quantos anos você tem. Escreve muito bem. Estou aqui com o pau babando.

Parabéns!

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