Com a pandemia, tivemos de fechar o nosso restaurante. Eu e a Carol andávamos desesperados com as contas por pagar. Tivemos até de hipotecar a nossa casa. Foi nessa altura que um amigo meu, me disse que conhecia alguém numa agência de modelos e que eu podia convencer a Carol a trabalhar lá como modelo. Ela podia ganhar uma boa grana, o que sempre daria para pagarmos as contas mais urgentes.
A Carol, que sempre tinha tido o sonho de ser modelo, aceitou e regressou da entrevista bem entusiasmada. Disse-me que tinha sido contratada, que iria posar para fotos eroticas, mas sem maldade e até me disse o cachet que iria ganhar, o que não sendo muito, nos iria servir para pagar algumas dividas.
A primeira sessão decorreu como a Carol esperava. Na sala estavam dois fotógrafos, o diretor de fotografia e dois técnicos de luz. Ela teve de vestir uma saia curtinha e uma camisa decotada, sem soutien por baixo. Foi fotografada em várias poses, algumas sentadas, cruzando as pernas, expondo as coxas, e outras fotos, com alguns botões da camisa abertos, mostrando os contornos dos seios. Ela estava bem entusiasmada com as fotos, que me mostrou quando chegou a casa, falando ainda que todos na sala elogiaram bastante o seu corpo.
Não tardou que ela fosse chamada para mais sessões, tendo a agência duplicado o cachet. É claro que as fotos teriam de ser mais ousadas, e tinham falado a ela que seria com nú artistico, mas bem discreto. Apesar de não ter gostado da ideia, afinal a Carol era a minha esposa, e sentia ciúme, o cachet era bastante elevado e aceitámos.
Como a Carol estava um pouco nervosa, o diretor, falou que iria dispensar os técnicos de luz, e um dos fotógrafos para não ficar tanta gente no estudio. As primeiras fotos, foram de bikini com fio dental. O diretor pediu ao fotógrafo para fazer um grande plano do rabo da Carol, comentando que essa foto certamente faria sucesso.
De seguida, pediu à Carol para tirar o soutien e aí ela pousou para mais algumas fotos, segurando nos seios, os apertando, e espalhando saliva nos bicos, cumprindo as ordens do diretor, que a elogiou bastante.
Depois a Carol pousou para mais algumas fotos de quatro no sofá, sorrindo para trás para a câmara. Quando o diretor pediu para ela se sentar de pernas abertas e afastar o elástico do bikini, ela ficou um pouco constrangida, mas teve de aceitar, perguntando se devia tirar a aliança de casada. O diretor respondeu que não, pois muitos homens tinham fetiche por mulher casada. Depois ela teve de se tocar um pouco, abrir com dois dedos a bucetinha, e até passar o dedo pelo grelo, sempre obedecendo às ordens do diretor, que a ia elogiando e comentando como ela era bem bucetuda. Depois de algumas fotos, ela já se encontrava completamente nua e bem mais à vontade. Foi nessa altura que o diretor de fotografia perguntou se podia mandar entrar dois modelos masculinos, ela não teve como negar, embora tivesse ficado um pouco encabulada.
Eram dois negões altos e com corpos sarados e que vestiam roupões brancos. Ela foi tirando fotos com eles, sentindo-se observada e desejada por eles. Quando eles abriram os roupões, sem os tirar, ela pode observar o corpo deles e em especial como eram dotados. Ela foi sendo fotografada, tocando nos peitos deles, deixando-se abraçar por eles. É óbvio que isso a excitava. Eles obedeciam às instruções do diretor, mas obviamente também aproveitavam o momento, a encoxando, ou tocando com as suas rolas no corpo dela. Quando o diretor pediu para ela tirar os roupões dos modelos, enquanto era fotografada, ela obedeceu. O diretor tranquilizou-a, dizendo que nas próximas fotos iriam simular sexo, mas sem penetração. Não era que ela não desejasse ser penetrada por eles, mas sentia-se constrangida, afinal era uma mulher casada.
Apesar de serem apenas cenas simuladas, os caras não se coibiam de passar a lingua no pescoço dela, de tocar nos seus seios, roçando até as suas picas na sua buceta. Quando ela ficou de quatro num sofá, um dos negões ficou roçando a cabeça da pica nos lábios vaginais da Carol, que já se sentia super molhada e com os lábios da buceta inchados. O outro cara colocou-se na frente da Carol, aproximando a rola da boca dela. O diretor pediu para ela passar apenas um pouco a lingua na cabeça da pica do cara. A Carol sentiu um misto de nojo e de tesão e obedeceu, ganhando vários cliques, enquanto o outro cara continuava roçando a pica nos lábios vaginais dela a torturando. Ao mesmo tempo, o diretor entusiasmava a Carol, a elogiando, a chamando de gostosa e garantido que estava a ficar muito bem nas fotos. A Carol foi-se entusiasmando e perdendo a cabeça, começou a esmerar-se no boquete, chupando de forma ruidosa a pica do negão, enquanto olhava nos olhos dele, conforme instruções do diretor.
Nessa altura a Carol sentia a buceta a latejar, totalmente molhada, e quando o diretor disse para o outro negão se o cara meter nela, só a glande, a Carol não esboçou qualquer resistência, pois nesse momento ela desejava muito ser penetrada, ser fodida e bem fodida, e quando o negão penetrou-a com a glande, ela mesmo empurrou o seu corpo um pouco para trás, permitindo que a pica do cara entrasse na buceta dela, entrasse totalmente, parecendo que a rasgava, tal a grossura e o tamanho daquela pica, mas apesar da dor, um prazer indescritível se apoderou dela. O cara sabia como foder uma mulher, e metia na Carol bem devagar, a fazendo gemer. O fotógrafo se aproximou bem, para poder fotografar a pica do fotógrafo entrando e saindo da buceta da Carol, sem camisinha, carne com carne. A Carol não conseguia conter-se e gemia de olhos fechados, saboreando a experiência, enquanto o cara que estava na frente dela, sempre que ela parava de mamar a sua pica, pedia para ela não parar.
A partir de certa altura, o diretor entusiasmado deixou de elogiar a Carol, para começar a incentivar os negões a foder a Carol, pedindo ao que estava na frente dela para segurar na cabeça dela e meter na sua boca, ao mesmo tempo que entusiamava o que se encontrava por trás a dar tapas no seu rabo e a meter nela com mais força.
A Carol estava sendo tratada como uma vadia, uma mulher qualquer, uma puta e o pior é que estava gostando e aceitava o que o diretor ia pedindo, até se sentar ao colo de um deles, de frente, cavalgando na sua rola. A dada altura o segundo negro veio por trás e começou dedilhar com um dedo no cuzinho da Carol, e vendo que ela não recusou e até gemia, resolveu meter a sua pica no cuzinho dela. É claro, que ela não estava à espera e gritou de dor, ao mesmo tempo que pedia para ele meter devagar. Ele foi metendo devagar e logo, logo ela estava gemendo de prazer.
Ela foi duplamente penetrada durante quase 10 minutos, enquanto o fotógrafo se deliciava tirando várias fotos daquela cena.
É claro que durante esses 10 minutos os caras foram trocando de posição se revezando.
Quando eles anunciaram que estavam quase a gozar, perguntaram ao diretor onde deviam gozar, ela pediu para gozarem dentro dela, tendo o diretor aceitado. Os caras ouvindo isso, começaram a foder a Carol num ritmo frenético, no que quase parecia um esturpo, até gozarem um monte de porra dentro dela.
No final o diretor pediu para ela expor o rombo feito na sua buceta e no seu cuzinho e um dos cara, veio ajudar ela a abrir a buceta e o cuzinho. O fotógrafo posicionou-se bem perto, tirando fotos à porra escorrendo de dentro dela, enquanto ela sorria para a máquina.
No final, o diretor perguntou à Carol se aceitava tornar-se atriz de filmes para adultos, lhe entregando uma pen com cópia das fotos daquela sessão. Ela sorriu e disse que tinha de falar com o seu marido.
Quando chega a casa ela me conta tudo e me mostrou entusiasmada as fotos e aí fodemos gostoso, como há muito não faziamos.