Relato da Vida Real!

Um conto erótico de Tebucearde
Categoria: Heterossexual
Contém 2477 palavras
Data: 10/02/2023 22:23:29
Última revisão: 20/10/2023 23:43:21

Olá gente! Recebi este relato num grupo privado que participo, achei tão bacana que resolvi colocar aqui pra quem se interessar estar lendo, é um pouco longo. Vamos ao relato:

Meu nome é Janaína, o que vou contar é uma experiência de vida, quero mostrar que nas voltas que o mundo dá, o destino prega peças inusitadas na gente. Estou hoje com 25 anos, mas tudo começou a acontecer quando estava com 22 anos.

Eu nasci do envolvimento da minha mãe com um homem casado e a consequência sou eu. Este homem assumiu a paternidade, mas como era casado não assumiu minha mãe só pagou pensão, minha mãe se mudou pra outro estado e cresci longe do meu pai. Minha mãe me criou posso dizer que plantando raiva do meu pai, minha mãe era relapsa e tóxica comigo, então quando fiz 17 tomei a decisão de me emancipar, queria sair de casa e também não conseguia mais segurar a vontade de soltar minha periquita todo dia, então casei com um rapaz bem mais velho e vim morar em São Paulo capital bem próximo da cidade onde meu pai morava.

Na ânsia de fazer meu pai sentir como é ruim ser criada sem pai aprontei muitas coisas com ele, ele até chegou a ser preso por uns dias, depois foi solto, não foi correto o que fiz e infelizmente não se pode mudar atitudes do passado a não ser conviver com o arrependimento. Tudo que fiz gerou raiva e antipatia nos meus irmãos da parte da família do meu pai.

A família do meu pai é bem unida e mesmo com a pulada de cerca dele, não houve separação. Eu tenho três irmãos por parte de pai, duas mulheres e um homem todos já casados, meu irmão o caçula dos três é viúvo, a esposa faleceu de covid bem no início da pandemia.

Enfim meu pai e minhas irmãs depois de muito diálogo e lágrimas me perdoaram e passamos a ter um contato constante, apenas com meu irmão que não consegui reatar relações, quando ele me vê sinto o ódio dele por mim, chego até me arrepiar, é até compreensível dos três ele é o mais apegado ao meu pai e foi ele quem correu atrás de tudo pra resolver o problema que eu causei.

Em uma fatalidade triste, meu marido foi morto num assalto, eu com 22 anos e uma filha de dois anos ficamos desamparadas, eu não trabalhava e ainda por cima pagava aluguel, voltar pra casa da minha mãe não dava, ela morava com um homem e não havia espaço pra mim e minha filha, tive então que recorrer ao meu pai. Aqui então começou a novela da minha vida e as coisas que irei contar.

Meu pai trabalhava de caseiro numa chácara e a casa era de três cômodos não dava pra ficar com ele e minhas duas irmãs também não podiam me acolher, meu pai me buscou e chamou o único que podia me ajudar, meu irmão, ele fazia algum tempo que estava viúvo, não tem filhos, mora sozinho numa casa grande com três quartos, o único problema e detalhe que não podia ser ignorado: Ele me odeia!

Foi feito uma reunião de família pra falar com meu irmão que de imediato recusou e esbravejou muito, o que acredito que quebrou o coração do meu irmão foi minha filha, que num momento começou a brincar com ele e ele foi carinhoso e atencioso com ela, minha irmã me disse que o sonho dele era ser pai e não podia. Meu pai chamou ele de canto e eles tiveram uma conversa em particular e enfim ele aceitou que eu fosse morar com ele.

Eu e minha filha fomos morar com meu irmão, acredite não foi um mar de rosas não, em três meses morando juntos meu irmão não trocava nenhuma palavra comigo, apenas extremamente o necessário, já com minha filha era o oposto, montou um quarto só pra ela, comprava roupas e sapatos, brinquedos aos montes, gastava horas brincando com ela, ela pedia alguma coisa ele logo providenciava, confesso que nessa parte ele era muito mais pai dela do que meu falecido que quando eu engravidei ele queria que eu abortasse, mas não fiz o que ele queria, sendo assim ele não dava muita atenção pra filha.

Meu irmão conseguiu um emprego pra mim na parte da manhã na padaria próxima de casa e uma escolinha pra minha filha. Comecei a ver um lado do meu irmão que nunca tinha visto e que todos falaram, o bom coração, ele não deixava nada faltar em casa, muitas vezes eu abria meu guarda roupa e tinha uma sacola com roupas novas pra mim, ele não falava nada apenas deixava lá com uma nota para que se precisasse trocar eu assim o fizesse, vi isso como um passo positivo entre nós dois, ele não conversava comigo mas não me tratava mal, não falava nada encostado ou jogava na minha cara minha situação, me respeitava, somente não conversava comigo. Desculpa se até aqui não contei nada picante, está sendo mais um desabafo, mas tenha paciência.

Durante esse período não me envolvi com ninguém, já estava com muita coisa acontecendo não queria ter mais um enrosco ou dor de cabeça. Geralmente a tarde tinha um tempo livre, até dar o horário de buscar minha filha na escolinha, nesse tempo livre, assistia pornô e me masturbava pra apagar o fogo que tenho.

Eu tenho 1,70 de altura, seios medianos, pernas normais que ficam sedutoras com um vestido, cabelos pretos até no meio das costas, eu sou morena. Adoro sexo, gosto de ser fodida, adoro sexo selvagem, gosto de ser usada como objeto de prazer, acho que foi por isso que casei cedo, gosto de ser abusada pelo meu homem e trepar de maneira selvagem, nossa como eu gosto de ser dominada, me excita, adoro uma rola entrando com vontade. Mas nesse tempo tive que me segurar, não estava numa condição de fazer o que quero e qualquer coisa errada que eu fizesse poderia prejudicar minha situação e tenho uma filha pra cuidar.

O que me fez tentar mudar minha situação, foram dois momentos distintos. O primeiro foi no dia dos pais, minha filha iria participar da pequena apresentação para os pais na escolinha, pedi a meu irmão pra ir na apresentação dela, como ele não conversa comigo só me respondeu tá bom, fomos na apresentação e ao final da apresentação minha filha correu para o colo do meu irmão e entregou uma gravata de papel com um feliz dia dos pais, vi as lágrimas do meu irmão emocionado, chorei também, naquele momento percebi que minha filha considerava meu irmão o pai dela, naquele momento meus olhos se abriram para uma visão diferente.

Meu irmão apesar de tudo, de não conversar comigo e não ficar perto de mim, cuidava da minha filha como se fosse o pai dela, ele também cuidava de mim, me dava roupas e sapatos sem falar nada, não deixava faltar nada do que eu e minha filha gostávamos, eu que todos os dias levantava pensando que ele me odiava e não via que ele cuidava de mim em silêncio, daí chorei mais ainda.

Decidi que queria mudar nossa relação, mas eu não sabia como, porque em 8 meses morando juntos e nos vendo todos os dias era como se ainda fosse o primeiro dia. Ele não ficava perto de mim e não conversava comigo nada além do necessário.

O segundo momento foi logo após o dia dos pais, fiz uma grande amiga trabalhando na padaria, Suzana, bem mais velha do que eu, doida de pedra e muito engraçada. Estava contando pra ela o que aconteceu no dia dos pais e como caiu a ficha pra mim.

Nossa Jana (ela me chama assim), pra destruir o muro que seu irmão ergueu entre vocês só com uma coisa. Eu tonta ainda perguntei o que seria, nem lembrei das maluquices que ela falava. “Só dando uma surra de buceta, nesse cretino do seu irmão, deixar ele esgotado” respondeu ela rindo.

Naquele momento eu levei tudo na brincadeira e rimos muito, mas considerando tudo que estou vivendo não me parece tão absurda a ideia, quem sabe abre uma brecha no coração do meu irmão.

Meu irmão se chama Maurício, atualmente tem 42 anos, não tem nada de espetacular é simples, tem alguns músculos mas não posso dizer que é musculoso, tem 1,80 de altura, moreno de cabelos pretos e sempre mantém ele cortado curtinho, olhos pretos. Trabalhador e muito honesto, amigo de todos e bem sucedido, tirando nossa rusga de família e o parentesco, seria um bom homem pra se casar. Quem sabe se eu me tornasse mais do que a irmã indesejada dela, me tornasse o desejo dele as coisas poderiam mudar entre nós.

Era uma terça feira quando tive essa conversa com Suzana, ao chegar em casa tomei meu banho e coloquei uma camiseta do meu finado, ela vinha até o meio das coxas, coloquei também uma calcinha linda e pequena, fininha, me deixou bem gostosa. Minha intenção era provocar no meu irmão um desejo, que ele olhasse pra mim.

Como sempre fiz o jantar, ele chegou e não falou nada, passou direto e foi tomar banho, foi um balde de água fria em mim, nem brigar comigo por estar vestida daquele jeito ele brigou, mas não desisti. Ao longo da semana continuei usando camisetas e calcinhas pequenas, e realmente funcionou, algumas vezes peguei ele olhando minhas pernas e bumbum.

Ele sempre calado não falava nada, quando chegou o sábado ficamos em casa, resolvi então tentar alguma coisa. A noite ele me avisou que não era pra fazer janta, ele iria pedir pizza, foi tomar banho. Após o banho sentou na sala, pediu pizza e ficou brincando e assistindo desenho com minha filha, fui dando uma ajeitada no quarto da minha filha e arrumando as roupas dela.

A pizza chegou e sentamos na cozinha pra comer, adoro pizza e na maioria dos sábados ele pede pizza, eu fico sempre pensando que é pra me agradar. Ele voltou pra sala com minha filha e voltou a brincar e assistir desenho, minha filha estava nos 1000 volts, estava pulando brincando. Aproveitei e fui tomar banho, dei uma geral na pepeka e me perfumei toda, vesti uma calcinha fininha e uma camiseta e fui pra sala.

Minha filha pediu mamadeira e fiz, ela mamou e apagou, dormiu de cansaço de tanto pular, esperei alguns minutos e peguei ela no colo e levei para o quarto dela. Agora era a hora, confesso que estava nervosa, poderia dar tudo errado no que imaginei fazer. Fui no meu quarto e tirei minha calcinha ficando só de camiseta, e fui para a sala, meu coração estava tão acelerado que parecia que queria sair pela boca.

Ele estava sentado no sofá assistindo tv, sentei ao lado dele e encostei a cabeça em seu ombro, ele me ignorou, eu ajeitei meu corpo e rapidamente entrei com a mão dentro do calção dele, fui direto no pau dele, estava mole, mas foi só começar a acariciar ele e começou a subir, era um pauzão bem grande e duro, fiquei admirada com o volume, ele não falou nada e ignorava o que eu estava fazendo, estava bem duro, então tirei pra fora e sem demora iniciei uma chupada monstruosa na rola dele, nessa hora ele não resistiu e gemeu e eu continuei não podia desistir ou parar.

O tamanho da rola dele me deixou pegando fogo e avancei, subi no colo dele, ele me olhou e com ele me olhando nos olhos eu coloquei a rola dele pra dentro da minha buceta que até babava de tesão e excitação, eu gemi olhando pra ele no momento que a rola dele entrou inteira, que delícia. Comecei a subir e descer no pauzão dele, ele só me olhava e não falava nada, dava pra ver no rosto dele que ele estava gostando.

Eu fiquei maravilhada, como o pau dele estava duro e gostoso, eu já nem me importava com mais nada, só queria dar pra ele gostoso, subia e descia com vontade na rola dele, foi maravilhoso sentir ele passar a mão em minhas coxas e segurar na minha bunda e manter o pau atolado na minha buceta, senti o pau dele pulsar dentro de mim e sair um gemido dele, beijei ele na boca e logo virou gostoso beijo de língua bem safado.

Ficamos um bom tempo ali nos beijando, saí da rola dele e disse que ia me limpar e dormir, senti bastante vergonha nessa hora, ele só disse tá bom, foi uma vitória pra mim aquele tá bom sem raiva ou descaso, foi um “tá bom” tão lindo senti de imediato uma mudança de comportamento nele.

Era acredito por volta de umas 5:00 da manhã acordei com ele tirando minha calcinha, ao tirar abri as pernas e ele começou a chupar minha bucetinha, gostei disso. Ele chupava gostoso e logo eu peguei fogo, ele foi subindo, parou pra chupar meus peitos e chegou até minha boca e me beijou, eu correspondi e enquanto nos beijávamos senti a rola dele me invadir, minha bucetinha atrevida foi engolindo ele sem dificuldade, logo ele aumentou a velocidade e a força arrancando de mim gemidos de prazer sem igual. Depois de um tempo fiquei de quatro e ele começou a me comer novamente com força e tesão, parecia estar no cio e eu estava adorando gemer na rola dele, quando comecei a ter um orgasmo, ele me segurou firme, acabei deitando na cama, no momento que deitei na cama ele não deixou o pau sair da minha buceta, enquanto eu gozava na rola dele, ele continuava lentamente o movimento pra frente e pra traz, fui a loucura e tive um orgasmo sensacional, ele gemeu forte e me abraçou gozando na minha bucetinha, ficamos os dois ali grudados curtindo nosso orgasmo.

Acabamos dormindo e mais tarde acordamos, pelados ali na minha cama, conversamos e pra resumir toda a conversa, ele disse que ficou admirado com minha atitude e que eu havia desfeito toda raiva que ele sentia, eu disse que queria aquilo sempre e ele aceitou, ele me pediu perdão por ser tão idiota, foi lindo, e é claro que perdoei era tudo que mais queria.

Resumindo, hoje para nossa família, nos reconciliamos e ele me perdoou, eles não sabem o que fazemos dentro de casa, resolvemos deixar entre nós dois. Em casa somos um casal que trepa muito e como trepamos, até meu cuzinho ele já arrombou, não sei como vai ser mais pra frente, mas por enquanto está tudo maravilhoso, vivo melhor com ele do que quando vivia com meu finado, ele cuida da minha filha como um pai e de mim como um marido, enfim sou muito feliz!.

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Comentários

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Bom acredito que a mãe dela não era casada mas sim o pai ,logo o traidor foi o pai de nossa heroína.

Então eles são irmãos.mesmo

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