Eu contei sobre a primeira vez que meu chefe me estuprou no conto “Meu patrão me estuprou e meu marido gostou”. Agora vim contar como as coisas continuaram no trabalho.
Depois de ter me estuprado pela primeira vez e eu não ter contado nada, meu chefe se sentiu ainda mais a vontade pra continuar seus abusos comigo. Vivia me agarrando, passando a mão em mim. Me falando besteiras nos pequenos momentos que conseguia. Mas ainda não tinha tido a oportunidade de tentar trepar comigo outra vez, pq eu não aceitava vê-lo fora da empresa e evitava o máximo estar completamente sozinha com ele. Mas naquele dia foi inevitável. Era dia de feedback. A gente ia na sala dele passar o balanço mensal e ouvia elogios ou críticas construtivas relacionadas a nossa conduta. Ele fazia isso com cada um da equipe. Geralmente costumava ser na sala dele mesmo, mas especialmente naquela ocasião, ele disse que ia esperar cada um na sala que ficava nos fundos da empresa e usávamos como copa. Disse que a sala dele estava sendo dedetizada e que era pra um a um ir até lá ter a reunião particular com ele. Fiquei nervosa, eu sabia que na copa não tinha câmeras, sabia que ele ia tentar alguma coisa e eu não ia poder fugir.
E um a um da equipe foi até lá, nenhum demorou mais que 10 minutos e finalmente chegou a minha vez (por escolha dele fui a última).
Cheguei na copa e ele estava me esperando em pé, na porta. Observou se alguém tinha vindo atrás de mim e prontamente me puxou pelo braço.
- O que é isso? - Tentei me soltar
- Você acha que vai ficar fugindo até quando? - Perguntou com a voz firme
- Eu sou casada, tenho filho pequeno, por que você não me respeita? - Perguntei mais alto
- Fala baixo, porra - Apontou
- Eu não posso ficar transando com vc pelos cantos, nem deixar você fazer o que fica fazendo comigo. Você também é casado! Sua mulher sabe que vc ficar me segurando e se esfregando em mim igual um cachorro no cio? Sabe que vc me estuprou? - O encarei
- Para de falar bobagem. Não te estuprei, vc gostou - Falou mais baixo e passou a mão no meu rosto com mais carinho
- Você ficou toda molhadinha, vc deixou eu te comer, não te estuprei - Cochichou no meu ouvido e passou a mão pelo meu peito
- Seu marido e ela não precisam saber, para de complicar. Só abre as pernas e deixa eu me divertir em você. Você ta precisando de dinheiro, eu te pago igual paguei aquele dia - Continuou insistindo no meu ouvido. Depois foi me enchendo de beijos no pescoço e eu amoleci. Logo o corpo dele tava colado no meu.
Me emprensou no canto entre a geladeira e a quina da parede e me agarrou. Me segurou firme pela nuca e avançou na minha boca. Um beijo delicioso que me deixou de perna bamba. A língua quente esfregando na minha. Os chupões nos meus lábios. Meu marido nunca tinha me beijado gostoso assim. Parando pra pensar, depois de casados a gente quase não se beijava. Ele apertava meu corpo e se esfregava em mim com afinco. Uma pegada forte que me desestabilizou. A rola dele roçava na minha barriga, eu sentia ele bem duro mesmo com as barreiras da roupa. Com as duas mãos ele segurou meu rosto e afastou um pouco para me olhar - Sou apaixonado por você, sua cachorra! Não paro de pensar na sua bucetinha nem no seu cuzinho que eu arrombei - Falou safado - Eu soco na minha mulher pensando em vc, mas não é gostoso igual quando você faz - Continuou falando e lambeu minha boca - Alguém pode nos flagrar, por favor, me deixa voltar - Insisti tentando empurra-lo. Não podia cair naquele papinho. Não podia ficar apaixonada por ele. Por mais que eu achasse que ja estava, queria escapar daquilo - Para…- Pedi de novo mas ele continuou me segurando e agora avançou no meu pescoço - Cheiro gostoso, fico louco com você - Sussurrava e lambia minha pele depois chupava em seguida - Não me marca, por favor - Implorei quando ele deu uma mordida mais forte. O safado abriu o botão da minha calça e enfiou a mão grande por dentro dela. E sentiu o quanto eu estava meladinha. Por mais que eu dissesse não, minha xana escorrendo me denunciava - Você é muito putinha. Essa xaninha está piscando por um pau - Enfiou dois dedos dentro de mim. E foi esfregando meu grelo depois me cutucando gostoso. Eu ainda estava com os peitos cobertos e ele começou a morder cada um por cima da blusa. Aqueles estímulos estavam me deixando maluca e não resisti - Me come de uma vez vai, me da o dinheiro e me come logo, não é isso que eu tenho que fazer? Me paga que eu dou - Desafiei ofegante - Isso que eu quero sua piranha, vou te colocar pra fazer seu serviço- Ele tirou os dedos de dentro de mim e enfiou na minha boca. Estavam muito melados mesmo e chupei do jeito que ele queria - Cadela, olha como você me deixou. Só queria te dar uns beijos agora não vou conseguir sair daqui sem dar uma gozada dentro de você - Fez eu pegar no pau dele. Eu não era de ferro, pensava no meu marido, no meu filho, mas minha buceta tava queimando de tesao. No fundo eu gostei de transar com ele. A verdade é que eu queria de novo. Por isso tentava fugir tanto pq sabia que se ele me pegasse eu ia trair meu marido com gosto. Ele percebeu que eu iria ceder e segurou meu cabelo - Vem, chupa igual você chupou aquele dia - Pressionou meus ombros e abaixei. Abri a calça social dele e o pau duro pulou pra fora. Punhetei enquanto o encarava. O pauzao era grosso, tava muito duro, com as veias saltadas, pulsando e a cabeça babando. Ele deixou eu tocar e punhetar um pouco antes de abocanhar. Lambi e chupei as bolas, depois passei a língua em círculos naquela cabeçona macia e comecei a mamar nela enquanto punhetava com a mão. Ele foi me segurando, empurrando mais a rola, e eu deixando, chupando mais, segurei no quadril dele e gemi quando ele forçou tudo dentro. Encheu minha boca. A cabeça passou na minha garganta e ele urrou de prazer. Ele se mexia pra frente e pra trás, fodendo minha boca. Ele puxava com tanta força meus cabelos. Era nitido que eu tava dando muito prazer pra ele. O encarei com a cara inocente. Eu babei tanto que escorria pelo meu queixo e meu pescoço - Delícia porra, essa boquinha sem fundo, sua putinha - Eu massageava as bolas dele, arranhava as coxas, caprichei tanto no boquete, nem pro meu marido eu ja tinha feito assim. Antes de gozar ele tirou o pau pingando e tossi quase engasgada quando a piroca desenroscou da minha garganta. Olhei pra ele com os olhos lacrimejando e ele me fez levantar.
Me prendeu contra a parede de novo e apertou meu pescoço com força. Tive medo dos dedos dele ficarem marcados ali com a presão que ele fez e quase fiquei sem ar - Vou te comer! - Lambeu meus lábios e sorriu quando eu assenti concordando - Puta!! Você quer e se faz de difícil - Deu um tapinha na minha cara e tremi. Meu marido nunca fez isso e aquela ardência na minha bochecha pelo tapa me deixou maluca.
- Vadia! - Deu outro tapa - Quer levar pirocada, vadia? - Bateu de novo - Fala
- Quero - Choraminguei
- Vira e empina esse rabo pra mim, vai - Me virou e apoiei as mãos na parede
- E se alguém chegar? - Perguntei nervosa quando ele abaixou minha calça e minha calcinha junto até os joelhos
- Ninguém vai vir aqui agora, eles sabem que não gosto que atrapalhem os feedbacks, e esse é seu trabalho, você só está fazendo seu trabalho - Me deu um tapa na bunda
- Essa bucetinha linda - Deu um tapa nela também - Vou usar ela até deixar esfolada, ta bom? - Perguntou mordendo minha orelha -
- Ta… - Sussurrei
- Posso te esfolar? Você vai pra casa com o buraco largo - Me dedou um pouco antes de meter
Aquelas coisas vulgares e absurdas que ele falava me deixaram excitada. Eu devia gritar, dizer não, mas respondi que ele podia me esfolar na buceta.
Mais uma vez fui ingênua achando que ele ia se contentar.
Meu chefe esfregou a rola entre os lábios da minha xaninha, estava tão molhada que dava pra ouvir o barulho atrito enquanto ele me masturbava assim. Hummm foi tão gostoso sentir aquela tora quente me provocando.
Comecei a rebolar pra sarrar mais. Ele puxou os botões da minha blusa e abriu meu sutiã na frente. As mãos grandes dele ficaram apertando meus peitos com força. Puxando os mamilos, massageando gostoso cada um.
- Se você quisesse, podia ganhar dinheiro só dando esse buraco. Você nasceu pra divertir macho - Ele falava ofegante, excitado. Aquela putaria toda estava me deixando fraca. Chegou um momento que eu só queria uma coisa grossa dentro de mim e não era meu marido…
- Me fode - Acabei sussurrando - Me esfola logo - Levei a mão entre minhas pernas e guiei a rola pra minha entrada. Ele mordeu minhas costas e empurrou forte de uma vez. Segurou meu quadril e me puxou pra ir de encontro a rola ele e fincou fundo dentro de mim. Gemi alto. De prazer e uma pontada de dor pelo impacto repentino. Minha buceta tava tão melada que ele encaixou dentro de mim com facilidade. Bombou uma, duas, três, quatro. Com esse mesma intensidade. Bem fundo, bem forte, me invadindo mesmo - Quero você mais arreganhada - Falou e puxou minha perna, até desenroscar de um lado da calça. Levantei mais a perna e tentei apoiar ela na geladeira - Aperta a bucetinha pra mim, aperta, sua cadela - Me segurou pela virilha e obedeci. Contrai várias vezes a xana nele, envolvendo aquela piroca, sugando ela pra dentro de mim. Meu chefe gemia, estava maluco. As socadas começaram a ser ainda mais fortes. Mas ao invés de me machucar, aquilo era muito bom, eu revirava os olhos. Se não fosse ele me segurar eu mal ia me aguentar em pé. Ele me comeu tão gostoso. Eu choramingava, pedia mais e ele socava tanto que não aguentei. Me desmanchei de prazer. Gozei na rola dele. Eu não era de gozar na penetração mas me derreti com aquela rola enterrada em mim. Ele me agarrou bem forte - Safada, você adora um macho te fodendo forte ne? Toda gozadinha - Pegou na minha buceta e esfregou meu grelo - Ainnn, ta muito sensível - Apertei o pulso dele e ao me ouvir falar assim, ele deu mais uma três metidas com força me fazendo gritar com a mão dele abafando. Achei que ele ele também fosse gozar pelos gemidos e pela intensidade. Mas ele parou, cortando todo nosso contato íntimo, minhas pernas estavam tremendo quando ele tirou de uma vez. Olhei para trás pensando que ele ia me mudar de posição e vi ele tirando um sachê do bolso, fiquei confusa achando que era camisinha, mas ele me empurrou pelas costas pra me inclinar pra frente de novo - Segura essa bunda bem aberta, me ajuda a comer seu cu - Mandou colocando uma mão minha pra trás e a outra pra frente apoiada na parede - Não, aquele dia doeu muito, por favor - Tentei me mexer e ele me imobilizou, prendendo o braço no meu pescoço - Agora - Abriu minha bunda, mostrando como era pra eu segurar e obedeci. Logo senti aquele negócio quente, meio gel, meio líquido molhando meu cuzinho. Ele derramou tudo e jogou o pequeno pacotinho vazio no chão. Então com o polegar começou a massagear meu buraquinho. Deu umas dedadas com facilidade e em seguida a cabeça roliça começou a me forçar.
- Ainnm - Choraminguei - Esse cuzinho quente e apertadinho é uma delícia - Ele sussurrou e empurrou mais, a rola grossa escorregava pra fora do meu anelzinho estreito. Então ele ajeitava e empurrava de novo. Encostei o rosto lateralmente na parede. Ele me puxava pra trás pela cintura - Não cabe, vai machucar - Falei choramingando quando a cabeça entrou inteira. Mas parece que tinha travado. Doía muito quando ele tentava por mais - Brinca só assim, por favor, só a cabeça… não vou aguentar - Pedi ofegante, sentia meu cuzinho todo esticado. Ele tirou o pau e empurrou de novo com pressão - Não… chega… no cu não…. Ainnn… meu cuzinho… para - Eu pedia manhosa pra parar e ele não ligava - Para! Aquele dia ficou doendo depois. Por favor, faz só na frente. Na frente eu deixo, põe na minha buceta com força de novo - Eu implorava. Ele estava fazendo várias vezes vai vem só com a cabeça, mas não laceava, mesmo tudo meladinho, não sei se pela posição ou pelo meu nervoso, mas ele nem queria saber, ele só queria de divertir, brincou mais um pouco só fincando a cabeça, até não aguentar o tesao e empurrar a força - Ahhh não… ahhh - Senti meu olho lacrimejar - Tira, machucou - Insisti chorando e ele ignorou. Tentei ir pra frente pra me desencaixar mas eu estava presa contra a parede. Não tinha pra onde fugir. Estava tudo dentro, com brutalidade ele conseguiu colocar até o talo. Eu ja tava arrombada de novo. Mais uma vez eu aguentei aquela rola grande entrar me rasgando. Meu corpo dava tranco pra frente e cheguei a ficar tonta. Estava mole. Suando. As duas mãos dele segurando minha bunda arreganhada como se eu fosse uma qualquer e ele metendo feito um tarado. Um animal seguindo seus instintos e eu choramingando. Gemendo. Tendo a boca tapada pela mão dele pra ninguém descobrir que o chefe exemplar tava estuprando o cuzinho da subordinada e com meu cu rasgado foi fácil pra ele ficar entrando e saindo - Viu como vc aguenta? Esse cuzinho é guloso - Falou quando meteu até o último centímetro outra vez - Mas ta doendo, para - Pedi choramingando mas ele não parou. Apoiou as mãos nos meus ombros e começou a macetar meu cuzinho com raiva, pra frente e pra trás. Ele tirava e fazia eu aguentar ele entrando de novo com força. O tarado gemia muito de prazer. Falava coisas desconexas enquanto estuprava meu rabinho. Depois de algumas metidas a dor em mim foi se dissipando. Ainda sentia arder um pouco mas agora era suportável. Virou uma dorzinha gostosa. Ele parou um pouco pra retardar o gozo e ficou encaixadinho com tudo dentro. Meu cuzinho piscava apertando ele. Ele começou a passar a mão na minha buceta e ganhei os quatro dedos dentro dela também. Não sei como estava aguentando tudo aquilo. Talvez ele tinha razao, devo ser uma puta mesmo. Quando o prazer veio, minha raiva dele passou. Assim como da primeira vez eu gostei de ter meu cu arrebentado e usado a força. Descobri que gostava de ser dominada e de sentir uma certa dor na hora do sexo. Isso me deixava menos culpada de estar abrindo as pernas pra outro homem. Porque eu teria a desculpa de dizer que fui estuprada. Que ele meteu mesmo quando eu falava não. Que não era minha culpa se ele era mais forte e me segurava pra transar. Levei uns tapas na bunda, alguns puxões de cabelo e diversas mordidas fortes nas costas e ele gozou muito no meu cuzinho. E acabei gozando junto pelo tanto que ele mexeu na minha bucetinha. Meu segundo orgasmo mesmo com um sexo forçado. A verdade é que era muito bom dar atrás com alguma coisa entrando na frente ao mesmo tempo.
Levantei minha calça e minha calcinha enquanto ele ajeitava a roupa dele. Tudo na pressa. Meu cuzinho mais uma vez tava muito ardido, ele piscava forte, dolorido. Sentia ele claramente largo.
Ele colocou umas notas de dinheiro no meu bolso, depois pegou o celular dele e percebi que tava em um ponto estratégico. Porra!!! Ele filmou nossa foda. Mas ele saiu tão rápido que não tive tempo de falar alguma coisa. Ele simplesmente me deixou na copa e foi embora sem dizer nada. Ja tinha me usado mesmo. Mais uma vez fiquei cheia de marcas no corpo. Me sentindo uma vagabunda de esquina. Com medo de alguém ver aquele vídeo. E pensando que precisava contar isso pro meu marido. Sentia aquela porra quente escorrer entre minhas nadegas e depois de ordenhar um pouco mais o pau, ele encostou a cabeça na minha entradinha e terminou de soltar porra na minha buceta. Sem nem me avisar, como se eu fosse o depósito dele.
Quando fiquei sozinha, peguei meu celular e mandei msg para ele
“Amor, meu chefe fez aquilo de novo… estou toda dolorida na bunda” enviei a mensagem e rapidamente ele respondeu “ele te estuprou, meu amor? esfolou seu cuzinho daquele jeito?”
“Acho que fez um estrago, eu pedia pra ele parar que tava doendo. Mas ele forçou até caber tudo. To toda suja” contei
“Tira uma foto meu amor”
Fui até o banheiro, abaixei a minha calça e virei a bunda pro espelho, minha bunda tava melada de porra, quando abri minhas nadegas vi o cuzinho escorrendo, ainda largo, demorava um pouco pra ficar fechadinho depois do sexo. Tirei a foto e mandei pro marido.
“Desculpa, amor. Eu não queria. Mas ele ta mal acostumado, ele me pega de qualquer jeito. Eu vou me limpar e ja te ligo” avisei
“Não amor, não limpa, deixa assim, em casa eu cuido de você. Ele trepou na sua buceta?”
“Trepou”
“Ele usou camisinha na frente? Não quero que ele te engravide. Aquele dia ele encheu seu útero”
Não queria que meu marido ficasse bravo então menti
“Na frente ele usou mas eu to com medo, ele filmou. Eu to com medo desse video vazar. Vou ter que falar com ele” respondi
“Fica tranquila meu amor, vem pra casa, eu cuido de vc, te deixo limpinha e a gente pensa em como resolver isso”
Mais uma vez ele me querendo com porra de outro independente de qualquer situação. Isso me irritava um pouco. Apesar de ainda não ter acostumado, ficava mais tranquila porque ele não iria brigar comigo. Me deixava menos culpada.
No resto do dia, não fiz quase nada, meu chefe deu as minhas tarefas para outras pessoas. E isso foi motivo de burburinhos.
Perto da hora de ir embora, eu mandei uma mensagem pro meu chefe falando “eu sei que vc filmou. Preciso falar com vc”
“Foi só pra lembrar depois. Vou te esperar na minha sala quando todos forem embora”
“Ta bom!”
No fim do expediente deixei todos saírem primeiro e quando fui passar pela recepção pra ir pra sala do chefe, vi meu marido parado.
- Oi meu amor, vim te buscar - Falou sorridente com
Um buquê de flores e uma caixa de chocolate na mão.