Depois de minha mulher me comer várias vezes, e até ir com um consolo que precisou de uma três ou quatro vezes para entrar, resolvemos ir só eu e ela para umas férias no Nordeste. Detalhe, não curti o consolo muito grosso. Gosto de boa dimensão e longo.
Deixamos nossas duas filhas com os pais dela. Com cinco anos de casados seria nossa segunda lua de mel. Escolhemos Fortaleza e Natal. Uma semana em cada.
Primeiro Natal. Ficamos em um hotel pé na praia. Simples, mas confortável. Passávamos o dia todo na praia e podiamos comer no próprio hotel.
Numa tarde, já quase às vésperas da gente partir para Fortaleza, um rapaz novo, moreno, passou pelo nosso guarda-sol e entrou no mar. Na volta, percebemos a saliência dele. Bela. Ainda comportada, mas bela. Ela me deu uma encarada com um sorriso maroto.
- Você vai querer ele?
- O que você acha?
- Decisão é sua, ué. Me pareceu que ele tá se expondo pra isso mesmo.
Minha mulher é linda, tem um corpaço bacana. Sedutora demais da conta, ainda mais de biquini. Ela sorriu pra mim e olhou na direção do carinha, um pouco mais atrás de nós, na praia. Demorou nada e percebi que ela o chamou.
- Oi
- Oi, quer tomar uma cervejinha com a gente?
- Claro
Ele se ajeitou ali, na beirada da sombra do nosso guarda-sol. Pedimos pro rapaz que nos atendia renovar o baldinho de cervejas na barraca. Aí ela e ele se descontraíram no papo. Eu mais escutava do que falava, mas geralmente ria de alguma tirada mais espirituosa. O cara parecia boa praça. Era de Natal. Morava perto da praia e estava sempre por ali, ele contou. Nisso ela o convidou para um mergulho no mar.
- Vou fazer xixi.
Ela falou e deu uma gargalhada. É claro que nós dois também rimos.
- Vai lá, querida.
Eles se levantaram das cadeiras e foram buscar o refúgio das águas. Não ficaram muito tempo. Quando voltaram ela falou: Pague a conta e vamos subir.
Eles se foram e eu esperei pela conta. Esperei alguns minutos até a conta chegar. Passei o cartão e me levantei também. Entrei no hotelzinho e fui direto para nosso apartamento. A porta estava só no trinco. Abri e já ouvi os gemidos vindos do quarto. Estavam metendo. Fui direto pra lá. Ela me viu na porta do quarto.
- Vem também, amor.
Claro que fui. Ela estava deitada de costas com as pernas abertas e ele bombando por cima. Fiquei louco na hora.Minha sunga e camiseta voaram e praticamente pulei na cama. Fiquei atrás deles e via aquela bunda morena subindo e descendo. Olhei por baixo e vi um pinto lindo, de bom tamanho, entrar e sair da bucetinha da minha mulher. Era muito tesão no ar, quase gozei.
Eu não gozei, mas eles gozaram. E amoleceram juntos. Foi intenso, pude perceber.
Me deitei ao lado deles. Ficamos assim vários minutos. Até ela dizer que ia beber um copo dágua.
- Vou mas volto. Olha lá o que você vai fazer com ele.
Ela falou olhando pro jovem moreno. Acho que ele entendeu a dica. Foi ela virar as costas e eu sentir um pau melado molengão bater na minha perna.
- Você deixa ela transar assim, não fica com raiva?
- Claro que não. Por que ficaria com raiva se ela gostou?
- Ela também não se importa se você transar?
- Não. Ela até gosta quando eu transo.
Eu estava deitado de barriga pra cima e ele de lado. Foi eu responder e sentir a mão dele ir direto no meu saco com um dos dedos descendo mais. É claro que foi direto nele, no meu cuzinho. Fiquei quietinho. Só abri as pernas um pouco. Ele sentiu a permissão e ousou mais. Abandonou meu saco e levou a mão inteira no meu rego. Suspirei.
- Vira pro lado de lá, deixa eu ver essa bundinha.
Virei. O peito dele colou nas minhas costas. Só o peito, Embaixo ele ficou com a mão passando na minhas bandas, cutucando meu cuzinho com dedo e tal.
- Nossa, amor, você vai aguentar o pinto dele?
Minha mulher estava em pé, na porta do quarto, olhando a cena.
- Não sei. É muito grande?
- É, meu bem, mas ele mete muito gostoso.
Isso bastou para deixar o jovem moreno doido. Ele empurrou meu ombro pra indicar que me queria de costas pra cima. Assim que tombei o corpo percebi ele subindo corpo inteiro no meu. O pau dele já estava dando sinal de vida no meio das minhas coxas. Foi uma loucura porque ele passou a dar beijinhos e mordidinhas na minha nuca. Que tesão, me abri inteiro.
- Abre o cuzinho pra mim
Separei as duas bandas com as mãos. Achava que ele já ia chegar o cacete. O que senti foi uma língua molhada, quentinha, se tornando pontudinha quando atingia minha entradinha.
- Aiii tesão
- Nossa, amor, ele tá lambendo seu cuzinho?
- Tá. Aiii que tesão.
Eu estava completamente entregue pro carinha. Minha mulher deu a ele o KY, que ele passou no pau e no meu cuzinho. Atolou um dedo. Foi e voltou acompanhado do segundo dedo. Até o fim.
- Aiii aiii
Ele tirou os dois dedos.
- Abre a bundinha. Deixa eu comer esse rabinho.
Abri e senti o pau dele encostar e entrar a cabeça.
- Aiii entrou
- Entrou a cabeça. Estou vendo. Delícia de cu.
Minha mulher estava sentada numa poltroninha atrás vendo tudo.
- Isso. Enterra tudo. Quero ver seu pau sumir dentro do cuzinho dele
Ele foi empurrando aos poucos. Percebi cada pedacinho deslizando dentro. Devagar, até sentir as bolas do saco dele roçarem.
- Que cuzinho gostoso... Mexe.
Eu estava mexendo debaixo do cara sem perceber. Aí comecei a comer o pau dele com meu cuzinho. Ele deu umas bombadinhas ainda inteiramente deitado em cima de mim e pegou meu rosto e virou um pouquinho. Aceitei e virei mais ainda. Ele me então me beijou. Senti a língua dele também me invadir. Pau dentro do meu cu e a língua dentro da minha boca. Ele bombou assim umas 5 vezes. Tirei minha boca da dele e avisei que não iria aguentar.
- Vou gozar, vou gozar
Gozei muito
- Tô gozando, ai meu cuzinho, tô gozando
Eu gozando e ele ainda deu umas bombadas gostosas até anunciar também
- Sente minha porra no cu, gostoso. Sente minha porra
Ele chegou a tremer em cima de mim com as mãos enlaçadas nos meus ombros e dando as últimas golfadas de porra dentro do meu cu.
- Nossa, amor, ele comeu você muito gostoso. Gozou com o pau dele enterrado no seu cuzinho.
Ficamos mais dois dias em Natal e partimos pra Fortaleza. Com o moreno comendo eu e ela. Em Fortaleza doeu. Depois eu conto.