Era um dia comum na vida de Vinícius. Ele chegou ao seu trabalho achando que aquele dia seria apenas mais uma quarta feira qualquer. Sentou e tirou o seu notebook do modo de descanso, pois fechamento de mês geralmente tinha muito a fazer e quanto antes iniciasse o trabalho, mais rápido se livraria dos problema.
Logo chamou a atenção um e-mail cujo assunto não seguia o padrão dos e-mails do trabalho. Dizia apenas NSTW. Resolveu apagar para não correr o risco de infectar sua máquina com algum vírus, mas segundos antes a curiosidade foi maior e ele resolveu abrir o arquivo. Tirou o som e ficou para abrir.
Demorou um pouco devido ao tamanho do arquivo, mas quando a primeira imagem apareceu, era do rosto sorridente de sua esposa. Ela estava falando algo sentada no que parecia um quarto de motel.
Vinícius correu para procurar um fone de ouvido para ouvir o que ela falava. Conhecia ela a muito tempo e achou estranho o fato dela estar em um lugar parecido um motel, pois ela nunca curtiu ir nesses lugares. Colocou o fone e voltou o vídeo do início.
- Como é seu nome, linda?
- Rosana. - disse ela sorrindo
- Como está no anúncio?
- Rosana Coelhinha
- Por que Coelhinha?
- Devido ao meu rabinho felpudo.
Ela riu junto com quem estava filmando. Realmente era um quarto de motel. Ao fundo era possível ouvir o áudio de um filme porno gringo. Vinícius ficou chocado. Estavam casados a dois anos, mas se conheciam a seis. Nunca pensou que ela trairia ele dessa forma. Correu e trancou a porta e avisou a secretária que estaria ocupado. Voltou e despausou o vídeo.
- O que você faz da vida?
- Faço homens felizes.
Os dois riram novamente.
- Digo, sua profissão
- Garota de programa.
- Tem muitos clientes?
- Graças a Deus.
Vinícius não conseguia acreditar. Pensou que era algum tipo de pegadinha ou alguém estava fazendo algum tipo desses negócios, como chama mesmo? Deep Fake? Óbvio que não poderia ser ela. Para começar, o nome era falso. Ou será que ela usou nome falso de propósito?
- Desde quando você faz programa, linda?
- Ah, desde a faculdade.
- E porque você começou nessa vida?
- Isso é um programa de entrevista? - disse rindo.
- Você concordou, né?
- Está bem. Bom, no início era só para pagar a faculdade. Mas então acabou a faculdade e eu resolvi continuar.
Ela parecia muito a vontade vim quem estava gravando. Não parecia estar fazendo nada obrigada. Vestia uma roupa que Vinícius nunca tinha visto, um vestido vermelho de um material que parecia couro que brilhava com a luz do quarto quando ela se movia. O vestido era justo e marcava bem o corpo lindo que ela tem
- Quando cobra?
- 200 Reais a hora.
- Eu tenho desconto?
Ela riu.
- Tem... Mas filmar é mais caro.
- Me fala mais de você, fofa. Casada?
- Não.
- Noiva? Tem namorado?
- Não, ninguém...
- Sorte nossa né?
Vinícius não acreditava no que ouvia.
- Quantos clientes você atende por dia?
- Ah, depende. Um ou dois normalmente. As vezes, três.
- Faz tudo?
- Sim, completinha.
- Gosta de sexo?
- É o que eu mais amo na vida!
- Já foi em casa de swing?
- Sim, mas isso é difícil devido ao horário. A noite eu não costumo sair.
- Desde quando você faz sexo?
- Ah, faz muito tempo.
- Com um namorado?
- Sim, um namoradinho de escola.
- E nunca mais parou?
- Nunca
Vinícius estava revoltado. Tinha certeza agora que o vídeo era real e por mais que estava com raiva, não conseguia parar de assistir. Além da raiva se sentia estranho. Excitado até.
- Deixa eu ver o seu corpo
Ela se levantou, colocou os cabelos negros para trás das orelhas e depois puxou um pouco o vestido para baixo.
- Está bom assim?
- Isso, dá uma voltinha... Isso... Para agora...
Ela deu meia volta e ficou de costas para a câmera. A bundinha dela ficava perfeitamente redonda com aquele vestido
- Esse é o rabinho da coelhinha?
- Sim... - disse ela rindo.
O rapaz chegou mais perto e deu um close nele e depois puxou o vestido para cima, revelando a bunda linda dela.
- Os clientes gostam?
-Acho que sim.
- E você? Gosta de levar no cú?
- Sim
- Não dói?
- No início, sim. Mas agora não dói mais.
- Não veste calcinha não?
- Não para trabalhar.
Ele enfiou o dedo no cú dela. Não era possível ver no vídeo o rosto dela, mas deu para ouvir um gemido leve.
- A quanto tempo você dá o rabinho?
- Nossa, desde a faculdade.
- Com um paquera?
- Com meu professor.
- Professor? Você namorava ele?
- Não, ele era um cliente.
- Eita, você já fazia programa?
- Sim, comecei na faculdade. Tinha uma amiga que fazia. Eu precisava da grana e ela me introduziu nesse mundo.
- E depois, tudo mundo introduziu em você ...
Os dois riram. Ela parecia muito a vontade conversando com o rapaz, como se fossem velhos amigos. Vinícius estava em uma mistura de sentimentos. O mais óbvio era a raiva. Embora ele quisesse muito que tudo aquilo fosse mentira, alguma coisa dentro dele dizia que não era. O ódio não era ver sua esposa com outro cara, nem a história de ela ser garota de programa, e sim o fato dela estar tão a vontade com a situação. Até parecia que ela estava curtindo muito tudo. Em sua raiva cega ele não percebeu que não apenas estava de pau duro, como também se masturbando lentamente.
- Está bom, continua virando - disse ele se afastando para voltar a mostrar o corpo inteiro dela. Ela voltou a virar, com as duas mãos segurando o vestido na altura da cintura. Quando ela ficou de frente para a câmera,o rapaz voltou a se aproximar, desta vez para dar um close na virilha depilada dela. Desta vez eles não falaram nada. Ele apenas colocou a mão no meio das pernas dela e ficou brincando com a buceta dela. Por alguns minutos reinou o silêncio. Até que finalmente ele abandonou o brinquedo, mas não se afastou. A câmera foi subindo até enquadrar o rosto sorridente dela.
- Tá gostando, né puta?
- Amo meu trabalho. - disse ela rindo.
- Onde você gosta mais de levar rola?
- Me pagando direitinho, onde o cliente quiser.
- Tem algo que você não curte fazer?
- Não, curto tudo. Sou completinha.
- Costuma transar sem capote com seus clientes?
- Não, camisinha sempre.
- Não entendi. E eu?
- Ah, mas você não é um cliente comum né? - disse ela rindo.
- Você tem outro cliente especial igual a mim?
- Só você...
- Duvido. Não acredito que sou o único que enche sua buceta de porra.
- Credo. Me chama de puta, mas não chama de mentirosa. - disse ela séria.
- Você me ama?
O coração de Vinícius batia forte. Ele pensou que poderia ter um infarte. Era tão humilhante ver sua esposa daquele jeito. Ele já sabia que aquilo não era um deep fake. Mas da mesma forma que ele estava chocado, ele estava excitado. Sua calça social já estava na altura da canela e seu pau estaria duro mesmo que ele não estivesse se masturbando.
- Claro que não te amo.
- E isso? - disse ele mostrando com a câmera .
- Eu amo demais. - disse ela se ajoelhando na frente de dele.
- Jura?
- Juro. Se pudesse casaria só com sua rola gostosa.
A imagem mostrava Rosana, ou Deise como era o nome verdadeiro, de joelhos, olhando para o pau dele como se estivesse encantada. Ou sedenta. Ela se aproximou do pau dele como se fosse chupar, mas o dono do pau não deixou, pois quando ela chegou perto, ele começou a bater com o pau duro no rosto dela. Ela olhou para ele surpresa, mas desandou a rir.
- Quer rola né puta?
- Muito...
- O quanto você quer?
- É o que eu mais quero na minha vida.
- Então implora, puta.
- Não faz isso comigo. Deixa eu sentir sua pica na minha boca.
Por mais que ela pedisse, ele só batia com a rola no rosto dela. Até que em um dado momento a brincadeira perdeu a graça e ele deixou ela chupar. - Chupa então, putinha.
Durante um tempo a câmera ficou só no rosto dela e a única voz que se ouvia era do cara pedindo para ela olhar para a câmera, no que ela obedecia um tempo. Vinícius já não estava mais com raiva. No instante ele não percebeu, mas já tinha passado totalmente o ódio que tinha sentido anteriormente.
Demorou algum tempo, tanto tempo que Vinícius achou que o cara iria acabar gozando na boca dela. Mas em um momento o rapaz tirou da boca dela e disse:
- Agora é o seguinte, linda. Fica de quatro que eu vou lhe foder por trás. Quero que você segure a câmera assim, tá? Está vendo aqui? Nessa parte você vê o que está filmando. Quero que você mantenha a câmera no seu rosto, entendeu?
- Entendi.
- Durante essa conversa a imagem ficou bagunçada, filmando o chão, o teto, todo o lugar até que finalmente ela voltou aparecer na imagem. Ela estava de quatro, com os cotovelos no colchão, segurando a câmera com uma mão. Ela ficou um tempo sem saber se encarava a câmera ou se olhava para os lados. Ficou assim até quando ela fechou os olhos e soltou um gemido alto.
- Segura a câmera puta.
Ela começou a morder os lábios e a ir para frente e para trás com o movimento cada vez mais cadenciado do rapaz. Seus seios balançavam no ritmo cada vez mais da foda. No início ninguém falava mais nada, ela gemia e ele dava alguns tapas na bunda dela. Mas logo o silêncio foi quebrado pela voz do rapaz:
- Vai puta, olha para câmera e faz um anúncio igual aquele seu do site.
Ela demorou, mas depois de um tempo, olhou para câmera e disse:
- Rosana Coelhinho. Mmmm.. Rabinho de felpudo e boca de veludo. Sou completa e sua. Curto estilo namoradinha-nha-nha... Mmmmm... Anal... Anal sem frescura... Mmmmm... Oral... Ahhhh... Deixo gozar na cara. Aiiiii... Tenho local e atendo.... Mmmmm... Issoreais... Ahhhh.. hora...
- Vou gozar ...
Depois de um momento ele pediu a câmera para ela. Ele deu um close, ainda estava com o pau na buceta dela. Ele foi tirando devagar e depois de alguns instantes começou a escorrer porra da buceta dela.
Nesse momento o Vinícius já tinha gozado a algum tempo, sujando tudo o chão da sala. Ele percebeu que nunca tinha gozado tanto na vida. Não sabia como seria o relacionamento dele com a esposa dali para frente, mas ele sabia que aquilo mudou para sempre esse relacionamento.
O vídeo terminou com a cena da buceta melada dela, mas antes de terminar surgiu uma mensagem:
"Não fique triste,, amigo. A Rosana, ou Deise sempre foi puta, antes de conhecer você. Ela te ama muito. Mas ela gosta do que faz e faz muitos homens felizes. Fiz isso porque acredito que você mereça a verdade. Sei que pode ser chocante, mas pode ser que algum dia você até curta isso. E se curtir algum dia, me avise. Posso enviar mais vídeos como esse. Se desejar, me avise que eu lhe dou o número da minha conta, cada vídeo eu cobro 500 reais. Pois assim como sua esposa, eu também amo ganhar dinheiro fodendo."
Meses depois, Vinícius e Deise continuavam casados. Ela nunca descobriu que o marido sabia. Nem entendia como quase toda semana ela filmava um vídeo transado com o amigo. E nem desconfiava que parte do dinheiro que ganhava do almoço pela filmagem vinha do próprio marido.