Continuando de onde parei...
No dia seguinte fui ver um emprego de manhã e quando voltei vi minha mãe de bermuda jeans, fiquei muito feliz pois ela só usava jeans quando estava menstruada, então eu teria um tempinho de paz em casa.
De tarde ela me pediu para ir ao mercado buscar algumas coisas e quando voltei encontro ela sentada no sofá vestida, mas na frente dela o Pedro, com o pau pra fora e ela chupando ele com vontade, ela escutou quando entrei e ficou me olhando mas sem parar de chupar, ficava engolindo aquele pauzão e me olhando, eu fiquei olhando pra ela enquanto ia passando pra cozinha então ela largou tirou o pau da boca, ficou punhetando ele de leve e me disse.
- O que foi filho? Quer chupar também? Vem dar uma chupadinha vem, quem sabe você gosta. Vem experimentar vem (risos).
Eu passei direto sem falar nada, chegando na cozinha coloquei as sacolas na mesa e quando comecei a tirar as coisas de dentro pra guardar o filho da puta me agarrou por trás encaixando o pau na minha bunda e falando.
- Agora te peguei, vou ti comer gostoso.
Eu me bati e consegui me soltar, saí dali rápido indo pra rua, quando passei pela sala minha mãe estava rindo e disse.
- Uma hora ele vai te pegar.
Eu achei que ia ter um pouco de sossego, mas foi pior, no dia seguinte o neguinho foi em casa, estávamos na sala, ela explicou que não ia dar pra ele mas disse que mamava, ele colocou o pau pra fora e ela começou a chupar, eu estava sentado no sofá ao lado dela, e ela me ofereceu o pau dele assim como tinha feito com o Pedro e o neguinho ficou falando.
- Vai, dá uma mamadinha aí, vai que tu gosta.
Fui dar uma volta de bicicleta, no dia seguinte quando o Pedro chegou lá meu irmão estava em casa, minha mãe começou a chupar o pau dele, eu já fui me afastando mas meu irmão abaixou a bermuda e ficou de 4 no sofá falando pro Pedro.
- Já que ela não pode eu posso, vem.
Minha mãe me olhou e disse.
- Tá vendo, teu irmão não é igual a você, ele ajuda a mãe (risos). Quando tu vai parar de ficar negando essa mixaria ai hein?
Eu saí sem responder, e nos dias seguintes a coisa foi se repetindo, meu irmão ficou dando pros dois, mas depois de alguns dias eles pararam com isso, não entendi qual foi a intenção da minha mãe então não sabia se ela tinha conseguido o que queria ou não, o que importa é que acabou aquela tortura.
Umas 2 ou 3 semanas se passaram sem rolar nada em casa, pelo menos nada que eu visse, a num sábado o neguinho chegou em casa com a Beca junto, eu estava saindo mas mudei de ideia na hora, quando entraram minha mãe olhou a Beca de cima abaixo, me olhou e disse.
- Hoje tu tá todo animadinho né safado (risos).
Então ela chamou a Beca.
- Vem cá, preciso falar contigo, vocês dois fica aqui na sala, quer ter uma conversa séria com ela.
As duas saíram da sala, uns 15 minutos depois o neguinho fala.
- Porra eu acho que elas passaram a perna na gente, eu vou lá.
Eu. – Como assim? Peraí.
E fui atrás dele, chegamos na porta do quarto e estava, minha mãe deitada na cama e a Beca por cima dela, ambas nuas num 69 louco, depois elas rolaram na cama minha mãe ficando por cima, ela se virou e foi chupando a Beca todinha até chegar na boca e elas se beijaram, eu fiquei travado na hora, sabia que a minha mãe era bem puta, mas lésbica? As duas ali se pegando e eu travado olhando, até que minha mãe estica um braço e chama com a mão, o neguinho se encosta nelas, já estava sem roupa, eu nem vi ele tirando, ele levou o pau na mão da minha mãe e ela puxou, enfiou o pau no meio das bocas das duas que se beijavam e ficaram ali chupando o pau dele, ele começou a gemer e falar que aquilo era uma delícia, as duas ali chupando o pau dele, uma ia pras bolas outra no pau e se revezavam, depois minha mãe virou de 4 e o neguinho meteu a rola nela, a beca deitou ao lado da minha mãe e me chamou, tirei minha roupa e fui pra cima dela, enfiei a rola nela enquanto ela foi pra baixo da minha mãe chupar os peitos dela, depois a Beca me puxou pra cima dela me fazendo deitar e eu comecei a chupar os peitos dela escutando minha mãe gemer bem no meu ouvido, foi um coisa louca ao mesmo tempo que a Beca gemia com o peito da minha mãe na boca a mina mãe gemia com as estocadas do neguinho nela, o barulho das estocadas, os gemidos das duas, era uma coisa diferente, louca, eu estava com os olhos fechados chupando os peitos da Beca enquanto metia nela e de repente eu sinto um beijo no rosto, olhei pro lado e minha mãe com aquela cara de tesão levando rola me beijou no rosto, olhei pra ela, ela fazendo aquela cara, gemendo e me olhando nos olhos enquanto eu continuava metendo na Beca e de repente ela me deu um selinho (beijo na boca sem língua), eu fiquei sem reação, minha mãe nunca tinha me dado um selinho, ela riu e continuou gemendo, em seguida a Beca me puxa me beijando, ficamos nos beijando até que sinto uma língua entrando no meio, a Beca parou de me beijar e virou meu rosto, então eu beijei aquela outra boca, com os olhos fechados, depois a Beca me puxa pro lado, eu abro os olhos e vejo ela e minha mãe se beijando, depois a Beca me beija e minha mãe fala no meu ouvido.
- Adorei o teu beijo.
Passou a língua na ponta da minha orelha e deu uma mordidinha, nesse momento eu gozei na bucetinha da Beca, gozei gostoso, o neguinho já estava deitado do lado eu nem tinha percebido que ele já tinha gozado, me deitei ao lado da Beca e ficamos nos abraçando e beijando, logo meu pau estava duro de novo e enquanto eu beijava a Beca senti a mão alisando minhas bolas, meu pau, e logo começou a bater uma pra mim, alguns segundos depois eu sinto a boca no meu pau, mas eu estava beijando ela, me assustei e fui olhar mas a Beca me agarrou e continuava me beijando sem me deixar olhar, era a minha mãe que pegava no meu pau e chupava ele naquele momento, eu escutava risos do neguinho e logo minha mãe começou a gemer com meu pau na boca, abri os olhos, ela estava de 4 chupando meu pau enquanto o neguinho comia ela, ela olhava pra mim, eu me senti estranho, minha mãe chupando meu pau, mas a Beca não me dava trégua ficava me beijando e chupando também, logo ela subiu em cima de mim e sentou no meu pau, nisso minha mãe veio pro meu lado me beijar de novo, eu confesso que estranhei aquilo, sentia uma sensação muito estranha, mas deixei rolar e nos beijamos de novo enquanto a Beca me cavalgava, e nesse momento o neguinho meteu no cuzinho da minha mãe, ela me agarrou com força gemendo, encostou o rosto ao lado do meu e ficava falando baixinho bem no meu ouvido.
- Ai meu cu, ai meu cu, ele tá comendo meu cu porra.
Nisso a Beca se levantou e encaixou o pau no cuzinho, e começou a cavalgar com meu pau no cu também, depois de cavalgar bastante eu gozei no cu dela e o neguinho no cu da minha mãe, depois demos mais uma mas dessa vez mais separados, o neguinho e a Beca tomaram banho e foram embora, a Beca me olhava diferente, ria e dizia ter adorado a experiência, falou que ia voltar outro.
Eu depois daquilo não conseguia olhar minha mãe nos olhos, eu ficava o tempo todo pensando “minha mãe chupou meu pau”, era uma sensação estranha, ao mesmo tempo que senti muito tesão com toda aquela loucura na hora depois me sentia estranho, culpado, não sei explicar direito.
No dia seguinte eu mal conseguia chegar perto da minha mãe e não conseguia olhar pro meu pai, ele me perguntou o que eu tinha várias vezes e eu sempre dizia que não tinha nada, depois de uns 3 ou 4 dias minha mãe resolveu falar comigo, me perguntou se estava tudo bem, se eu não tinha gostado do que ela fez, então expliquei o que eu sentia, ela me disse que eu não precisava sentir culpa pois não tinha feito mal à ela, ao contrário só dei prazer à ela, mesmo assim eu continuava me sentindo culpado, mas depois da conversa que tivemos eu já conseguia olhar pra ela e com os dias o sentimento de culpa foi passando.
No sábado seguinte a minha mãe saiu com o patrão do meu pai de novo, e a Beca foi em casa sozinha, transamos gostoso e depois ela começou a falar comigo sobre o lance da minha mãe, eu falei pra ela o que senti e ela começou a fazer minha cabeça dizendo que aquilo era normal, que eu não precisava me sentir culpado nem envergonhado de nada e que ela ia me fazer uma surpresa que ia fazer eu mudar completamente meu ponto de vista das coisas, que iria abrir minha mente.
Durante a semana minha mãe me tratou normal, sem nenhuma piadinha ou comentário sobre o que tinha acontecido, parecia que não tinha acontecido nada, e na sexta feira a Beca apareceu em casa, me perguntou se eu topava ir na casa dela sábado, queria que eu fosse dormir lá, eu estranhei pois ela e o neguinho sempre falavam como se a mãe dela não pudesse ver ela com alguém, então fiquei meio receoso até que ela me disse que a surpresa que ela ia me fazer seria lá, então eu aceitei meio desconfiado mas aceitei.
No sábado por volta das 20hs ela e o neguinho apareceram em casa pra me levar lá já que eu nem imaginava qual era a casa dela, sabia somente que era na favela mas eu nunca tinha passado da entrada, fomos até lá e entramos em um corredor cheio de barracos de madeira, ela morava somente com a mãe em um barraco pequeno no final do corredor, tudo apertado, tinha dois quarto bem pequenos que só cabia a cama, o guarda roupas ficava na sala e a parte da penteadeira era onde ficava a tv, tudo bem pequeno e simples mas também tudo limpinho.
Quando chegamos a mãe dela estava fazendo a janta, assim que eu entrei ela me olhou de cima abaixo, olhou pra Beca, me olhou de novo e disse bem alto.
- Que porra é essa? Esse é o cara que tu me falou? Esse branquelo? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Eu fiquei sem graça e sem entender nada, ela me olhava rindo, olhou pra Beca de novo e disse.
- Cadê o negão? “Não porque eu só gosto de negão”, falei que um dia tu ia pagar a Boca, tá aí toda apaixonada por um branquelo, kkkkkkkkkkkkkkk.
Eu perguntei pra Beca se ela queria que eu fosse embora mas a mãe dela me interrompeu e foi falando.
- Não amor, relaxa a coisa não é contigo não viu, é que ela falou tanto que o negócio dela era negão, ai me fala que conheceu um cara que virou a cabeça dela e me aparece com você, desculpa tá mas eu não aguentei. Eu sou a Rosa, mãe da Beca.
E veio me cumprimentar, pelo que falaram eu achava que a mulher era o capeta, mas na verdade ela era extremamente simpática e ficamos conversando praticamente a noite toda, o tempo todo ela falando que sabia a filha que tinha, pra eu tomar cuidado com ela, fazia piadas perguntando se eu aguentava o fogo dela, a mulher era extremamente liberal, era tudo que eu não imaginava.
Fisicamente era o oposto da filha, enquanto a filha era toda miudinha a mãe apesar de também ser baixinha era troncuda, um rabão grande, seios grandes, braços e pernas grossas, mas não tinha barriga.
Jantamos, conversamos bastante e no meio da conversa ela me disse que eu JAMAIS deveria chamar ela de “Dona Rose” porque ela não era dona de nada, era somente Rose e pronto.
Depois de muita conversa a Rose veio com 3 copos e uma garrafa de Martini rosé, ela disse que era a bebida ela e que adorava, começamos a beber e quando percebemos a garrafa estava vazia, ela ficou fazendo piadas dizendo que eu tinha bebido tudo e tal, ela já estava bem alegrinha, fez algumas batidas pra nós bebermos mais, e depois de beber bastante já era de madrugada nós fomos dormir, mas ela disse que a Beca ia dormir no quarto dela porque ela não queria escutar ninguém gemendo, rimos e fomos dormir.
O barraco dela ficava sobre a água, então aquele barulhinho da água batendo lá embaixo era um sonífero, nos quartos a porta era uma cortina, então se alguém abrisse não fazia barulho, eu estava quase dormindo quando senti um peso na cama, foi se chegando mais, pegou no meu pau e apertou ele deixando ele bem duro na hora, tirei minha bermuda e falei bem baixinho.
- Vem.
Senti a boca engolir meu pau, chupou ele gostoso, depois subiu em cima de mim e sentou, senti a mão quente guiar meu pau pra entrada da bucetinha apertada e foi forçando pra entrar, pela penumbra pude ver os seios grandes e foi quando tive certeza, não era a Beca mas sim a Rose que estava comigo na cama, ela sentou e meu pau entrou rasgando, ela deu um gemido baixo, olhei pra direção da porta e vi que a cortina estava meio aberta, com certeza a Beca estava olhando, então levantei o tronco e agarrei ela, comecei a chupar os peitos dela com vontade, esfregar o rosto, ela começou a cavalgar gostoso no meu pau, gemer mais alto mas sem falar nada, comecei a beijar ela na boca, virei ela e comecei a socar a rola, a buceta dela era bem grande e carnuda, mas era muito apertada diferente da filha, soquei gostoso nela deitado por cima, depois virei ela de 4, meti mais um pouco, depois tirei o pau e cai de boca no cuzinho dela, ela gemeu gostoso, meti no cuzinho dela, estava muito, mas muito apertado mesmo, achei que não ia entrar, somente nesse momento quando meu pau entrou no cuzinho ela falou.
- Aaaiiiiii...cachorro filho da puta, tu tá comendo meu cu caralho.
Dei um tapão na bunda dela e comecei a socar, ela não aguentou segurar e gemeu mais alto, ficou gemendo gostoso, até que eu gozei no cu dela, gozei gostoso, ela me deu um beijo bem gostoso e depois disse no meu ouvido.
- Adorei sentir teu pau.
E saiu do quarto, fiquei um tempo acordado esperando pra ver se a Beca vinha pro quarto, mas não veio e aquele barulhinho da água me venceu, acordei no dia seguinte com a Beca me chamando, me levantei, tomamos café e a Rose agia como se nada tivesse acontecido, a Beca me olhava com malícia sem falar nada também.
Fiquei lá até o almoço e depois fui embora, quando me despedi a Rose perguntou.
- E aí? Gostou de passar a noite aqui?
Eu. – Adorei.
Ela. – Quando quiser voltar é bem-vindo (risos).
Fui embora sem acreditar no que tinha acontecido e sem entender porque a Beca fez aquilo, ela não saiu comigo dali então não pude perguntar, só fui saber depois....
