Às vezes não tinha internet em casa, mas tinha um notebook que usava para assistir séries e animes. Isso já era na parte mais tarde da adolescência, uns anos antes de completar dezoito. Eu já tinha me acostumado a escolher objetos, lubrificar de mil maneiras e ir alargando meu cuzinho. Passava mais tempo abrindo o rabo do que masturbando o pau.
Nessa época ainda tinha aquelas lan-houses, muitas já estavam fechando, mas ainda existiam. Eu juntei um dinheiro e comprei um pen-drive com grande capacidade. Pedia dinheiro para os meus pais para ir baixar séries ou animes e trazer para assistir em casa. E era verdade. Eu só não comentava que enquanto baixava essas séries eu também baixava uns outros videozinhos, e pesquisava muito na internet sobre instruções de como fazer anal, como limpar, como alargar.
Foi nessas de alargar e ver pornô que descobri o tezão imenso que tinha em ver cu aberto. Nossa eu me deliciava procurando ver cada vez mais. Toda vez que tinha um passivo arregaçado eu amava. Ver o anel aberto mostrando dentro do cu me deixava molhado na lan-house mesmo. Às vezes tinha que sair com muita vergonha do tanto de pré-gozo que soltava e manchava a bermuda todinha.
Daí já tinha feito um curso de inglês e estava craque no assunto. Fui aprendendo sobre Fisting, sobre gape, sobre dilatação anal e baixando uns vídeos para ver como era. Acho que o maior tezão de todos foi o dia que descobri o que era “rosebud” ou “prolapso”. Veio em uns vídeos de Fisting e eu não acreditava no que estava acontecendo. Meus amigos héteros, e até os gays, faziam muita piada com isso. Tinham nojo, diziam que era horrível ou faziam memes.
Já eu não entendia o motivo de ficar completamente excitado vendo todas essas práticas. Incluindo até assistir os passivos levando mão no cu e fazendo o rabo florescer. Se olhar dentro de um cu aberto era um tezão, ver ele florescendo e virando do avesso, ver as entranhas saindo todas vermelhas e molhadinhas, era a coisa mais linda nesse mundo para mim. Eu gozava horrores vendo essas práticas, sentia ainda mais tezão no cu para abrir o meu próprio rabo.
Como já sabia inglês fui procurando em fóruns internacionais porque em português a informação era praticamente inexistente. Finalmente consegui encontrar um livro, e uns posts falando sobre como praticar e como fazer para chegar no Fisting, e no prolapso também.
Demorou uns anos para eu aprender sobre o assunto. Tive que perder a minha virgindade, perto de quando eu tinha uns vinte anos (pode ser assunto para outro conto se pedirem), para eu criar coragem para treinar. Precisou muita desconstrução da minha parte porque criei uma barreira de medo. Porém, eu sempre soube que meu cu desejava ser estourado. Sempre soube que o meu destino era ser aberto, desde bem jovem. Só não sabia como chegar lá. Que é assunto para os próximos capítulos!
Meu email para contato: pervertedwriterass@gmail.com
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Lista com todos os contos dessa série em: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2178/minha-jornada-anal