Maria Clara e seus cinco maridos

Um conto erótico de Marcela Alencar Araujo
Categoria: Heterossexual
Contém 1715 palavras
Data: 13/02/2023 20:18:33

Maria Clara e seus cinco maridos

Maria Clara é uma linda mulher com vinte e três anos, casada há dois com Gustavo. Sua beleza extraordinária a faz ser sempre motivo de atenção de homens por onde passa, não só por ser bela de rosto e corpo, mas por ser uma ruiva de pele clara com algumas poucas sardas, sobrancelhas também vermelhas e olhos azuis brilhantes que a todos encanta com seu olhar penetrante. Lábios carnudos e lindamente delineados, seios volumosos, mas firmes, com mamilos salientes, coxas grossas e nádegas redondas, macias e firmes. Maria Clara é bela de corpo, que vive feliz em seu lar com o marido que ama e é amada, apesar de Gustavo passar mais tempo viajando do que em casa, pois é piloto de navegação de longo curso.

Ela está no supermercado perto de sua casa e quando se lembra, tinha esquecido que Gustavo contratou uma empresa para fazer o complexo da piscina no quintal murado atrás da casa deles.

Afobada, colocou as compras no porta-malas e em menos de cinco minutos estava em casa. Teve sorte pois o caminhão da empreiteira estava chegando, eles foram pontuais. Maria Clara abriu o portão para que eles pudessem manobrar e entrar no amplo quintal frontal. O acesso ao tereno dos fundos, se daria por um portão à direita e ela o destrancou e foi na frente para os orientar. Ficou uns minutos os vendo indo e vindo descarregando o veículo. Ficou impressionada vendo os quatro mulatos enormes, mais se parecendo com “armários”. Pensou com seus botões, não se lembrava de ver lado a lado, homens tão grandes.

Os mulatos, por sua vez, ficaram babando vendo aquela delícia de mulher, caminhando na frente deles, exibindo aquela bunda gostosa pra caralho.

Duas hora depois, Maria Clara, sentiu forte vontade (desejo)de rever aqueles grandões e como desculpa, levou numa bandeja uma jarra e suco de laranja com pedras de gelo e quatro copos. A dois metros dela, bebendo o suco, ficaram embasbacados, fixando os olhares na belíssima figura de mulher a sua frente, vestindo uma curta e justa bermuda jeans e uma camiseta polo cinza, exibindo coxas lindas e mamilos querendo furar o tecido da blusa. (Maria Clara em casa não costuma usar sutiã). Mas ela respondeu na mesma moeda, ficou olhando de boca aberta para os homenzarrões a sua frente e entre suas pernas, se sentiu ficar úmida

O maior deles, é um mulato de quase dois metros e largo como um armário e o mais importante, belo como um deus do Olimpo. Pois foi isso que passou pela cabeça de Maria Clara (que ficou mais acesa) Foi tudo em poucos segundos e logo ela retornou ao planeta terra e foi ela que primeiro reagiu, o cumprimentou e aos outros com um leve aceno de cabeça e atrapalhada se virou para ir para a casa, dando conta que a bermuda que vestia era muito justa e curta e que a modelava perfeitamente em um saliente “pé-de-camelo” e por trás, uma porção de suas polpas estavam expostas.

Maria Clara se odiou por não ter lembrado de vestir algo menos revelador de seu corpo e enquanto caminhava a sala. Tinha certeza de que eles deviam estar de olhos em sua bunda. Mas agora era tarde para se recompor, eles já tinham visto o que não deviam.

Os quatro estavam totalmente nas nuvens, juravam por todos os santos que nunca em suas vidas viram mulher mais linda e gostosa que esta dona. Ela devia gostar de exibir seu corpo com roupinhas tão reveladora de seus encantos. Enquanto a seguiam não conseguiam tirar os olhos da bunda estufada na bermuda de tecido fino que emoldurava suas nádegas perfeitamente. Os volumes em seus membros começaram a crescer.

Então o que aconteceu foi tudo num repente só. Como que movidos por molas, foram rápidos e quando Maria Clara que estava em pé junto a porta, vendo aqueles monumentos de homens vindo em sua direção, não teve tempo para quase nada, mas ainda deu um pulo para trás. Entretanto se viu no ar , sendo levada por muitas mãos escada acima.

Aterrorizada, se viu jogada em sua própria cama, e gritou quando se viu nua e como num passe de mágica todos estavam igualmente pelados. Maria Clara arregalou os olhos ao ver os “postes” que eles têm no meio das pernas, eretos com as cabeças que mais se pareciam com toranja:

- Nós vimos que a senhora se aproximou para nos ver de perto, então estamos facilitando nos mostrando por inteiro. Está gostando do que vê, senhora?

Maria Clara ainda chocada, com os olhos fixos nos imensos pênis dos mulatos, e murmura com voz trêmula:

- Eu não estava.....

A frase é cortada bruscamente quando os quatros se atiram por cima dela e durante o resto do dia, ela é penetrada pela boceta, bunda e boca, algumas vezes em dupla e outras em solo. Em questão de segundos Maria Clara está totalmente nua na cama onde dorme com o marido, nos braços dos quatro mulatos que acabou de conhecer. Não fica um só pedacinho do corpo da ruiva que não fosse beijado, lambido, chupado e mordido, Por volta das 18:00 eles começaram a sair dela.

- Madame, hoje o serviço não rendeu, mas amanhã, vamos chegar por volta das 07:00 e adiantarmos o batente num turno único, até as 18:00. Pois seremos somente três de nós.

- Três? Mas vocês são em quatro!

- Ruiva, a gente vai se revezar, terá sempre um aqui na tua cama.

*****

Eles cumpriram o prometido, Maria Clara sempre tinha um dos mulatos dentro dela. Entretanto se eles eram de ferro, ela não e, perto das 13:00, ela estava derrotada. O mulato, que ela acha se chamar Bento Jumento, lhe diz que ainda tem cinco horas pra o expediente do dia acabar.

Ele passa o braço pelo seu pescoço e a puxa com força e a beija nos lábios carnudos, enquanto a envolve pela cintura com o outro braço. Ela se assusta com a ousada atitude dele e tenta o empurrar, mas é como quisesse empurrar um tanque de guerra. Ele a espreme contra o colchão com o seu corpanzil, enquanto abafa qualquer protesto que pretendesse emitir, com um beijo ardente servindo de mordaça. Jumento estendeu seus musculosos braços e a vira de bunda pra cima e a penetra em sua flor enrugada com um só impulso do seu pau duro como aço. Apesar de parecer enfeitiçada pelos enorme mulatos, com Bento Jumento, o mais bruto deles, ela gritou num misto de dor, pois o reto pareceu se rasgar com a brutal penetração, pois pela vez primeira Maria Clara se sentia incapaz de resistir ao inesperado ataque.

Depois dele, veio outro e mais outro. Maria Clara alucinava com a boca e a língua dos mulatos percorrendo toda extensão de sua boceta, desde o perineo até o clitóris, onde davam toques seguidos com a ponta da língua. Em minutos, Maria Clara retesava todo seu corpo, seus dedos se curvaram sobre o lençóis e ela deixava escapar sons estranhos vindo diretamente de sua garganta e os orgasmos eram tão intensos, que lhe pareciam estar flutuando.

*****

No quarto dia desta loucura toda, individualizada pelo enorme desejo sexual se atenuou e o medo chegou caracterizado pela perda da consciência e de enveredar por um caminho sem volta. Mas já era tarde, estava entregue à paixão dos mulatos. Então ela lhes falou:

- Sinto muito rapazes, mas vamos encerrar esta coisa toda. Fazer de conta que nada aconteceu entre nós. Está bem assim?

- Não, não está nada bem, mulher! e não adianta desistir agora, é perda de tempo, pois querendo ou não esta boceta e bunda maravilhosas de hoje em diante será nossa.

Maria Clara chora e implora que não a procurem mais, que foi tudo uma loucura, que para ela foi apenas um divertimento. Ela sabe que não é isso, mas diz que foi. Puro fingimento, talvez assim se verá livre deles.

- Tu é muito gostosa ruiva. Nós queremos te foder também pela bunda, boceta e boca e não adianta dizer que não, pois de nós tu nunca mais se livrará.

Zé Bento e Luizão os dois que no momento estão na cama, trocando farpas com a ruiva, forçam uma DP. Luizão consegue a penetrar pela vagina. Mas Maria Clara trava os músculos e Zé não consegue a sodomização. Ele não perde o rebolado, dá uma dentada no ombro dela que grita de dor e com isso relaxa a musculatura anal. É o necessário para ele enterrar metade do pau no reto e Maria Clara solta outro grito de dor. Então ele para e não empurra mais e lhe fala com o rosto colado ao dela:

- Está vendo, não adiantou tanto esforço, já estou no teu rabo. Vou ficar parado para que saibas que este cu é meu e dos outros que se acostume pois fique sabendo ele agora pertence a nós quatro..

- Não, tire, eu imploro.... tenho marido, por favor!

- Não mesmo, com este teu cuzinho delicioso, nem pensar, mulher, vou te encher de porra e tu vai gostar, como sempre gostou.

Zé Bento , por quase vinte minutos, como uma máquina, não para de entrar e sair do rabo de Maria Clara, enquanto a chupa e lambe, no pescoço e rosto, colocando a língua dentro da orelha dela enquanto Luizão continua se movendo dentro da buceta da ruiva e eles não cessam de a cobrir de chupões e mordidas. Ela chora e sente dor, entretanto por mais extraordinário que isso possa parecer, a brutalidade dos mulatos, pouco a pouco a vai “domando” e ela é dominada por enorme prazer, como nunca pensou pudesse sentir. Então seus choros e gritos, se transformam em quase uivos, e Maria Clara sucumbe envolta em violentos e seguidos orgasmos.

*****

Os mulatos não estão dispostos a deixar escapar de suas mãos a ruiva fogosa e gostosa e a fazem submissa e então, sem impedimento a usam a seu prazer, como gostam, sendo ainda mais violento, pois percebem que ela se mostra ter algo de masoquista.

Maria Clara se assusta e tem medo dos mulatos gigantes, pois sabe que contra eles não adianta bancar ser durona.

Ela se submete e se torna a escrava sexual. Difícil é esconder de Gustavo que ela agora é esposa de cinco maridos..

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Marcela Araujo Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

Este comentário não está disponível