Deixo claro tratar-se de uma história real. Nomes e locais serão alterados por questão de segurança. Uma boa leitura.
Me chamo Thomas. Tenho hoje 18 anos e essa história teve início quando eu ainda era um adolescente (16 anos). Compareci ao médico com minha mãe (Cícera) para consultas de rotina, já que eu estava na fase de "grandes mudanças" segundo ela, se referindo ao fato de que, nesta idade, eu poderia cometer "alguma besteira" e terminar engravidando alguma menina. Eu achava graça, já que não pensava tanto nestas coisas graças à internet. Resumindo, fui chamado para o consultório junto com minha mãe e fomos atendidos por uma médica com peitos enormes, daqueles que estufam o jaleco de tão grandes. Ela sorriu para mim o tempo todo e, após as perguntas de sempre, pediu para eu ir para a maca para ela me examinar melhor. No final, pediu para eu baixar o short e tirar a cueca, o que me deixou sem jeito na hora.
A doutora então sorriu e disse que era normal, que fazia parte da rotina para assegurar que estava "tudo em ordem". Ainda sem jeito, baixei as roupas e escutei um "nossa!" da médica, que disse que eu era sortudo. Na hora não entendi direito, e a médica fez questão de chamar a minha mãe:
- A senhora precisa tomar cuidado com o seu filho. Ele vai fazer muito sucesso (risos) - disse a doutora.
Minha mãe, vendo minha situação, arregalou os olhos e disse "minha nossa, que rolona. Igual ao pai".
Eu estava que não conseguia saber o que fazer: só sabia que queria que a consulta terminasse logo. A doutora, com uma naturalidade incrível, solicitou alguns exames ("para assegurar que está tudo bem") e marcou o nosso retorno.
Chegando em casa, meu pai perguntou como tinha sido a consulta, no que minha mãe respondeu "eu acho que ele puxou a você no tamanho do negócio". Na hora meu pai riu, e disse que era normal, que "homem de verdade" tem que ter, nas palavras dele "uma pica grande".
Minha mãe então disse para eu mostrar, para ver "se é normal um negócio desse tamanho". Sem jeito, baixei um pouco o short e mostrei meu pau, no que meu pai confirmou que eu, de fato, tinha puxado a ele no tamanho.
- Viu o tamanho do saco? Não acha que é muito grande para a idade dele? - disse minha mãe. Meu pai, rindo na hora, disse que com ele também tinha sido assim, e que eu deveria me preparar para "viver no banheiro".
Na hora eu não entendi, mas já estava envergonhado demais para me importar.
Após os exames (coleta de sangue), voltamos à médica, que disse que, como ela suspeitava, eu tinha um desequilíbrio hormonal: basicamente eu produzia níveis muito altos de hormônio para a minha idade, o que resultaria em aumento do tamanho do meu pênis, testículos e volume da ejaculação, além de ser possível sentir dor na região do pênis.
- E o que fazer nessa hora doutora? Tem alguma medicação que ele possa tomar? - minha mãe quis saber.
- Não se preocupe, é natural essas dores. O melhor para ele é ejacular sempre que tiver vontade. E ele vai precisar, acredite. Se é que já não está fazendo - disse ela olhando para mim.
Sem jeito, confirmei que era verdade, que ultimamente vinha sentido cada vez mais vontade de me masturbar.
- Ótimo! - disse a doutra - Pode fazer isso mesmo. Está correto. Aliás acredito que o seu marido tenha feito algo parecido na adolescência dele.
Minha mãe na hora ficou meio sem graça e disse que iria perguntar para ele sobre como fazer. Quanto a mim, continuava envergonhado.
Chegando em casa, e após conversarem, meu pai disse que eu não deveria sentir vergonha em fazer isso. Que era normal e faria bem para mim. Eu apenas concordei e pensei em como seria dali em diante, com meus pais sempre sabendo o que eu estaria fazendo quando "sumisse" no quarto ou demorasse um pouco mais tempo no banheiro. Muito esquisito.
Durante os dias seguintes, era sempre (muito) esquisito ouvir minha mãe dizendo coisas como "Filho, o almoço está quase pronto. Você tem tempo para fazer alguma coisa se precisar", ou "Tomou banho "direito" (com ênfase nesta palavra)?" Fora o meu pai dizendo "e aí filhão, deu uma relaxada?". Definitivamente esquisito.
E assim fomos seguindo, até que o almoço e o jantar estavam se tornando um incômodo para mim, por conta das dores que eu sentia (uma espécie de aperto em meus testículos). Meus pais notaram o meu desconforto, e foi meu pai quem disse para eu parar de usar cueca, porque estavam apertando. Obedeci e vi uma melhoria imediata na situação. Não que os períodos de masturbação tivessem diminuído. Pelo contrário: cada vez mais eu precisava pedir licença mais cedo depois de comer para ir ao quarto me masturbar.
Até o dia em que minha mãe pegou nós dois (meu pai e eu) de surpresa ao dizer, antes do jantar:
- Filho, antes de comer, você não prefere "fazer o de sempre"?
Eu fiquei meio sem jeito na hora (convenhamos que não é fácil acostumar-se com isso) e disse que poderia fazer. Quando ia me levantar, minha mãe então disse:
- Não precisa, pode fazer aqui mesmo. Assim seu pai e eu vemos se está tudo bem.
E esse foi o começo do momento em que passei a me masturbar livremente em casa, na companhia de meus pais.
Depois conto como as coisas foram desenrolando.