O macho ofegante manteve a bichinha presa contra seu corpo até depois de terminar de gozar. Então Gil foi tirando a pica de dentro de sua viada, com menos cuidado do que o normal. E assim que a jeba lustrosa de porra se soltou da rosquinha de Leia, o comedor aplicou um tapão na bunda da piranha.
Não era um tapa de contexto sexual, como já tinha acontecido algumas vezes, entre os dois. Gil queria agredir Leia.
Naquele tapa na bunda da bonequinha, o macho descarregou a raiva que sentia por sua viadinha. Raiva acumulada com o ciúme dos clientes que pagavam para comer Leia, com o ciúme da suruba que Leia havia feito com os ex-colegas de escola, e com o ciúme do prazer que Gil lembrava de ter visto no rostinho redondo de sua puta, quando Leia mamou a piroca cor de café com leite do namorido da gostosa Madalena, o Gustavo. E este, ainda por cima tinha uma pica mais comprida do que a de Gil. Mas havia raiva, também, porque o comedor tinha gozado pela segunda vez naquela ménage, sem conseguir fazer a piranhazinha gozar.
A sorte foi que Leia, assim que a piroca cuspidora de Gil saiu de seu cu, começava a se virar rápida pra abocanhar a jeba de seu homem, ainda quente do reto da travesti, e por isso o tapão pegou de leve na nádega gorda da passiva e ela nem passou recibo. Só ouviu o macho dizer “Tua puta!”, num tom pejorativo e nem ligou, já mergulhando de boca, toda feliz, no pau melado de porra.
Leia lambeu qualquer resíduo de esperma que viu ou que achou que viu no caralho de seu macho, entre gemidos de tesão e agradecimentos. Mas Gil ficou apenas olhando, sem saber direito o que fazer com sua viada, até que lembrou da bichinha Salomé, que ainda assistia a tudo escondendo o próprio piruzinho duro e afofando o próprio cuzinho. Meio ríspido com sua travesti, Gil a afastou para chamar a mais novinha:
- Tá bão... agora chega! É a vez da tua amiguinha ali. Tu fica só olhando, agora.
Cheia de tesão e sem ter gozado desde o início da putaria, Leia se levantou e trocou de lugar com Salomé, que se pulou pronta para fazer tudo o que aquele garanhão quisesse.
- Agora vem cá tu. Ainda não cabei. Ajoelha aqui e deixa meu pau muito duro, que vou te fuder é muito!
A estreante Salomé ajoelhou rápido aos pés do macho e agarrou logo a piroca recém saída do cu de sua professora de viadagem e ainda toda babada de saliva de Leia misturada a restinhos de porra de Gil. Agora Sandrinho, incorporando a fêmea puta como sempre havia sonhado, sabia que estava prestes a dar o cu pela segunda vez na vida. E não era para seu priminho Mário, que a havia desbaçado e por quem dizia a si mesma que ainda era apaixonada. Era para Gil, o iniciador de sua tutora na arte de se fazer mulher!
Salomé segurou a rola dura por alguns segundos e sonhou de olhos abertos com três coisas. Primeiro, com a ordem do macho ecoando em seus ouvidos, pensava que aquele piru lindo, teso e lustroso, não tinha como ficar ainda mais duro. Depois imaginava como seria ter tudo aquilo dentro dela, em seu cuzinho, como Leia tinha tomado há poucos minutos. E, por último, pensou que se desse gostoso pra Gil e fizesse aquele macho alfa, mais forte, mais velho, mais másculo do que seu primo Mário, se apaixonar por ela, superaria sua mestra! Salomé era competitiva!
Pensando em tudo isso, a bichinha branquinha começou a esfregar seu rostinho lisinho de adolescente sem barba na rola dura e babada de Gil. Não ronronava como Leia fazia naquele ato de carinho extremo, mas gemia baixinho, se mostrando fêmea digna de receber nas entranhas aquele cacete lindo. E se a viada novata tinha dúvida sobre agradar o macho logo as perdeu quando Gil começou a acariciar a peruca chanel preta que a putinha usava.
Assistindo aquela entrega e as caras e bocas do viadinho aluno, Leia, que até então experimentava o prazer de sentir o esperma de seu homem escorrer deliciosamente de seu cuzinho, teve esse prazer cortado por um surto de ciúmes. Ciúmes que fizeram a travestizinha de 16 aninhos pular do sofá para ficar de pé, ao lado de Gil, no instante em que Sandrinho abocanhava a linda piroca de cabeça lilás do macho.
Agora assistindo ao boquete de cima, Leia se aproximou ao lado de Gil e esfregando as costas e, peito forte do soldado com as mãos, se insinuou sensualmente para seu homem, seu descabaçador, seu comedor número um, seu amante eterno, seu macho em tudo, e ofereceu-lhe seus lábios grossos para um beijo. E Gil recusou!
Gil virou o rosto de propósito para olhar o novo viadinho branquinho e fofinho que mamava sua piroca, a seus pés, e Leia, completamente sem graça, encostou a cabeça no ombro de Gil, para que seu macho não a visse ficar com os olhos cheios de água. Mas Gil não era um bruto, sentiu o desconforto de sua piranha e tentou amenizar o gesto de rejeição:
- Sai. Agora é a vez dela! Foi ideia tua.
Olhando de novo pra baixo, para o ex-Sandrinho agora Salomé mamadora, Gil ficou impressionado do quanto o rosto branquinho daquele viadinho de olhos cinzentos era feminino. Com sua piroca na boca, as maçãs do rosto da nova putinha pareciam ainda maiores e o queixo e a boquinha pareciam ainda menores. Se Gilda estivesse ali, diria pro irmão que seu novo boiolinha boqueteiro parecia muito com uma melindrosa dos anos de 1920. Ainda mais com a peruca chanel. Mas Gil não conhecia história como a irmã, não sabia o que era uma "melindrosa", e não queria ficar apreciando o boquete e se enamorando do rosto de Sandrinho, com Leia olhando. Por isso o macho logo ordenou que a bicha mais novinha ficasse de quatro no sofá.
Salomé preferiria ter ficado mais tempo beijando, lambendo e chupando a rola linda de cabeça lilás. Rola do macho de sua professora de viadagem, que elazinha queria roubar. Mas já tinha sentido com a boca o quanto estava errada sobre a dureza da pica de Gil. O caralho, que ela tinha achado que não ficaria mais duro no início de boquete, tinha ficado mais teso mesmo! E muito!
A piroca, toda babada e lustrosa, foi largada por Salomé e apontava sozinha, firme para o teto. Por um instante a bichinha branquinha ficou admirando as curvas daquela rola grossa, vendo que a trozoba tava prontinha pra desbravar outro cu, e sabendo que o cu da vez era o dela, Salomé! Aquilo tudo ia entrar nela! E aquilo tudo era maior do que a única pica que já a havia invadido, a de seu primo Mário e em uma única vez.
A viadinha começou a se virar quando Gil voltou a ordenar impaciente:
- Anda, viado! Vira essa bunda pra cá que tu vai tomar rola!
Leia, ainda com ciúmes, gostou do jeito rude com que Gil tratou a novata, sem perceber que a rudeza na verdade excitara Salomé mais ainda e a fizera pular pro sofá, onde ficou com os cotovelos apoiados no encosto e com as pernas arreganhadas, ajoelhadas no assento. Toda aberta e oferecida, a branquinha não ficou quieta esperando. Ao contrário, começou um rebolado sensual que surpreendeu Leia, e pediu rola com voz afetada, forçando um falsete:
- Vem, meu macho... come tua puta, come... eu quero tanto esse teu pau gostoso...
Gil adorou a cena e chegou a duvidar se aquele viadinho novinho tinha dado o cu só uma vez mesmo, como Leia tinha contado. De qualquer maneira, a bundinha branca e arredondada, de menino gordinho, era um tesão se mexendo daquele jeito, mas Gil é que queria ter a iniciativa. De pau duríssimo, o soldado se aproximou da raba de Salomé, arreganhou as nádegas com suas mãozonas e passou a amaciar com os polegares a olhota rosadinha de sua nova bichinha.
De pé, ao lado de comedor e comidinha nova prestes a ser enrabada, Leia prestava atenção na cara de tarado de seu homem, com inveja e ciúme da aprendiz. A bonequinha tinha visto Gil com aquela expressão muitas vezes. Na maioria por ela mesma e algumas pela própria irmã dele, Gilda, a indiazinha gostozérrima, amiga de Leia. E também vira aquela cara de tarado de Gil, para a mãe gostosona de Leia, Verônica, que de vez em quando Gil comia. Mas agora era por outro viadinho afeminado e isso incomodava Leia. Mais ainda por conta da performance de Salomé.
A bichinha novinha gemia loucamente com as amaciadas dos polegares grossos de Gil em sua rosca e quando o macho se curvou para enfiar a língua no cuzinho rosado, aí então Salomé foi aos céus! Nem nos contos eróticos nem nas revistas pornô de travesti da época, que o viadinho enrustido Sandrinho lia escondido em seu quarto antes de descartar, ele tinha sabido de cunete. Agora, como a viada efeminada Salomé, ele delirava com a barba por fazer do soldado roçando seu períneo e a parte mais íntima e sensível das popinhas, enquanto a língua áspera lutava contra suas pregas rosadinhas.
- Ái!!! Giiil... qué isso?... ái... Nossa Senhora!... huuummm... que gostoso... áááiii... eu num mereço...
Salomé tentava rebolar na cara do rapaz, mas as mãos de Gil imobilizavam os quadris da viada e o forte aperto excitava ainda mais a bichinha. Entusiasmado com os gemidos da novinha, Gil em poucos minutos achou que já era a hora de meter e se aprumou, encostando a cabeça de seu pau na olhota cor de rosa.
Leia, assistindo a tudo de perto, teve vontade de pedir pra babar a piroca de seu homem, antes dele meter a jeba pela primeira vez na mais novinha, mas ainda traumatizada por Gil ter recusado seu beijo a travestizinha desistiu e se sentou no sofá, ao lado de Salomé. Ela queria ver a dor da penetração no rostinho da iniciante, mas se surpreendeu.
E Gil também se surpreendeu. Ele ia meter no seu estilo de sempre, bem devagar mas sem parar, quando assim que a ponta da cabeça lilás de sua pica entrou no anel da passiva, Salomé gritou pra ele parar.
- Ái! Gil! Amor! Pára! Pára! Fica quietinho...
Gil e Leia acharam que a viadinha branquinha pedia pro macho parar por não aguentar a dor e ardência da dilatação anal. O comedor, sempre um cavalheiro, parou sem deixar de fazer pressão com a rola na medida certa, que era pra cabeça nem entrar nem sair, enquanto Leia se ria da aluna fraquinha. E aí os dois quebraram a cara.
Salomé pediu pro macho ficar quietinho que ela “ia fazer uma coisa” e começou a rebolar na pica de Gil, mas não um rebolado qualquer! A bicha tinha praticado bastante com o consolão de Paulete, emprestado por Leia, e agora se garantia! Toda animada, a viada rebolou sensualmente fazendo força pra cagar e com os quadris forçando pra trás, e literalmente foi engolindo a trozoba de Gil com o cu, um pouquinho a cada rebolada. E fazia isso gemendo alto e falando afetada:
- Ái!!!... Nooossa... como é grosso... ahhhh... gostoso... ááiii... arde... arde muito... mas é bom... meu Deus, como é bom... áiii... é muito bom... dar o cu... áiii... pra tu... meu Amor...
A viadinha mais nova se fazia, sendo enrabada pelo macho de sua professora de viadagem, e sentia mesmo que já amava Gil. Mas Leia estava puta da vida. Aquela história de Salomé chamar o macho da travesti de “meu amor” tava indo longe demais. E pra piorar, o viado novinho Sandrinho dava o cu como profissional e bem ali, na sua frente! Mas a piranha enciumada conhecia Gil e sabia que não devia demonstrar ciúme.
Leia começou a acariciar sensualmente as costas de Salomé, mais ou menos no mesmo instante em que Gil, de pé entre as pernas arreganhadas da mais nova, começou a socar a pica no rabo da estreante. A bonequinha enciumada formulou um plano silencioso, de fazer a novinha gozar logo, pra ela esfregar na cara de Salomé uma foda fantástica com Gil, no encaixe, que era pra sua aluna saber seu lugar e ver que Gil e Leia gozavam um com o outro e juntinhos. Com isso em mente a travesti queria estimular Salomé com frases sacanas, mas nem precisou. Os próprios gemidões exagerados da viada enrabada já faziam isso:
- Áiii! ... Isssu!... mais forte... delícia!... me fode... me come toda!!!... come tua puta!... come!... áiii... come tua puta...
Leia ria discretamente da cena, achando que as reações da viadinha enrabada eram só afetação de Salomé, mas não era verdade. A bichinha realmente sentia aquilo tudo. Só tinha era um jeito mais espalhafatoso do que o de Leia, de demonstrar. De qualquer maneira a travestizinha, de só 16 aninhos mas já veterana de viadagens, resolveu que era a hora de agir.
Leia se ajoelhou no chão, colada numa perna da novinha e passando a mão por dentro, entre a coxa gordinha e lisa de Salomé e a coxa forte e peluda de Gil, pegou na piroquinha durinha de sua aluna. De quebra sentia o prazer das bombadas de seu homem, prensando seu braço e fazendo o saco raspado do macho bater em seu punho, enquanto ela agarrava o piruzinho teso de Salomé e iniciava uma punhetinha lenta. A reação da estreante foi imediata.
Salomé se desesperou. Sabia que ia gozar rápido. Sempre que treinava com o consolão de Paulete gozava imediatamente se tocasse no próprio pauzinho e por isso tinha que se controlar. E com a punheta habilidosa de Leia somada à enrabada vigorosa que levava de Gil, que a dilatava por dentro de um jeito que ela sempre sonhara, o gozo seria certo. E se gozasse com a punheta ia estragar outra parte do sonho, que era a de gozar juntinho com Gil, recebendo no reto os jatos de porra quente que tanto desejava.
Mas as bombadas fortes de Gil não deixavam a nova comidinha do soldado soltar os braços do encosto do sofá pra tirar a mão de Leia de seu piruzinho. Por isso teve que pedir, depois implorar, e depois apelar pra Gil.
- Ái... amiga!... Não!... áááiii... num faz!... por favor... por Jesus!... num faz... ái... áááiii... Gil... fala pra elafala pra ela fazer não...
Ainda querendo ser ríspido com Leia, Gil mandou que a travesti largasse da piroquinha da bichinha enrabada e Leia obedeceu, mas com muita malandragem se levantou rindo, esfregando as tetinhas no corpo peludo do macho, e falou sensualmente no ouvido de Gil, baixinho que era pra só ele ouvir, enquanto arranhava de leve com suas unhas o peito forte do rapaz:
- Ái, Mô! Sabe o que é?... ela é tua nova putinha... ela tem que aprender a gozar dando o rabo pra tu. Tem que ligar o gozo que nem mulher... com essa tua pica linda arrombando... essa pica linda que eu amo de paixão!
Gil parou de bombar no cu de Salomé e não só se deu por convencido como lembrou de um momento gostoso entre ele, Leia e Gilda. Virou para falar na orelha de Leia e a travesti aproveitou pra roubar de seu homem um beijinho de estalo que logo virou um beijo lascivo, de línguas expostas que se enroscavam loucamente. O beijo foi breve, mas foi o bastante para Leia achar que já estava tudo bem entre ela e seu homem.
Indiferente aos outros dois, a viadinha Salomé recomeçou a rebolar na piroca de Gil assim que sentiu que o macho tinha parado de bombar. Ela sozinha continuava a foda e os gemidos e falas escandalosas, e nem ouviu quando o macho, olhando Leia com ternura pela primeira vez naquela tarde, mandou a travesti fazer a viadinha iniciante gozar. O que foi bom porque Gil falou de um segredo que não podia contar.
- Bora então. Faz essa putinha gozar, mas faz que nem minha mana fez contigo, te mamando enquanto eu te comia...
Toda excitada, Leia nem lembrou de condenar a indiscrição de seu homem. Só lembrou de Gilda toda encolhida, mamando sua rolinha enquanto Gil fazia o serviço. Antes de se ajoelhar no chão, lembrando de Gilda, Leia foi desfilar na frente de Salomé, exibindo seu corpo feminizado e demonstrando o quanto era mais gostosa do que a iniciante. Ordenhou as próprias tetinhas e rebolou dançando para fazer algo que ela tinha treinado depois de ver várias travestis fazerem o mesmo na TV, bater cabelo!
Os cabelos de Leia já desciam bem pelas costas e religiosamente alisados por ela e cortados no estilo indígena que Gilda usava, atraíam Gil e ela sabia disso. E tinha a grande vantagem de que Sandrinho, com cabelos curtos e peruca chanel, não tinha como competir com ela nisso!
Leia deu o espetáculo e chamou atenção a ponto de fazer tanto Gil como Salomé pararem de fuder e ficarem olhando. E só depois ela fez o gesto de puta de Gilda, prendendo os cabelos num coque, com cotovelos pra cima, e se ajoelhou no chão com toda a sua feminilidade, pernas juntinhas e bundão sobre os calcanhares, enquanto o macho tirava a rola tesa do reto de Salomé.
O cuzinho da mais novinha já tinha se acostumado com a bitola da trozoba de Gil e a retirada nem doeu. Mas Salomé não entendeu nada e já ia reclamar de falta de piroca quando Gil a posicionou de pé, mas toda curvada para se apoiar no sofá, sobre Leia, a viadinha assim ficando com a cintura na altura da boca da travesti. Entendendo o que ia acontecer, a branquinha protestou, mas foi interrompida pela nova invasão pirocuda em seu rabo:
- Ái, não! Gil... isso nã-Áááiiii... Amor... vem... meu macho... come tua puta!
De onde estava, Leia viu a penetração apenas pela aproximação do saco de seu homem, que logo já martelava contra as popinhas da bunda de Salomé, enquanto a novinha gemia loucamente. Tresloucada pelo novo arrombamento e posição, quando Salomé tentava falar era em frases sem nexo. E Leia, experiente no sexo anal passivo, de início deixou a aprendiz pegar embalo com a retomada da foda, pra depois segurar com dois dedos o piruzinho duríssimo de Salomé e iniciar uma punhetinha no mesmo ritmo dos golpes de quadril de Gil.
Logo depois Leia se ajeitou melhor e abocanhou a rolinha de Salomé, ficando paradinha pra sentir a foda na própria boca. Era seu macho, seu companheiro de aventuras, seu descabaçador que fodia Salomé com gana e que indiretamente fodia também sua boca sensual de lábios grossos. Tentando resistir com uma série de “isso não”, Salomé quis afastar a cabeça de Leia com uma mão livre, mas Gil estava atento e rapidamente segurou o pulso da viada novinha e o manteve pra trás, nas costas de Salomé. Foi a gota d’água.
Mamada por Leia e arrombada por Gil, Salomé já se sentia passiva, impotente, seviciada como em suas fantasias. E quando o macho segurou com força seu punho e o puxou pra trás, a bichinha gozou. Gozou gritando muito e rebolando na piroca de Gil, enquanto Leia recolhia na boca toda a porra salgadinha da iniciada, satisfeita de ter feito a aluna e rival gozar e pensando que agora teria seu homem só pra ela e que esfregaria na cara de Salomé o encaixe perfeito terminado no gozo juntinho com Gil.
Mas Leia se enganou.